As F1, entre conversas e muitas novidades, foram apresentadas ao livro A Fantástica Máquina dos Bichos, de Ruth Rocha, de um jeito muito especial.
Os amigos que participaram do Apoio Pedagógico recontaram a história e mostraram a máquina que construíram, capaz de “produzir palavras”.
Com alegria, mostraram à turma como ela funciona e, nesse troca-troca de palavras, cada aluno foi ganhando um novo nome, misturado com o nome de um bicho.
O desafio de ler essas palavras malucas, metade nome de gente, metade nome de bicho, gerou empolgação e boas risadas.
O registro da brincadeira foi para o mural das salas, que ganhou novas cores e significados.
Retomando os aprendizados e as pesquisas para o Projeto das F1, A Boneca, o Robô e o Movimento, as crianças trouxeram para a roda de conversa o que já sabiam sobre como as bonecas se movimentam e relembraram a conversa que tiveram com o professor Henrique sobre energia e alavancas.
Curiosas, foram desafiadas a sair pela escola investigando onde poderiam encontrar alavancas, e descobriram que elas podem estar presentes em diversos objetos e lugares, como portas, tesouras, alguns brinquedos e até nos nossos corpos!
Com uma pesquisa coletiva, aprenderam que os primeiros registros da utilização da alavanca remontam ao continente africano, no Kemet – Egito Antigo -, durante a construção das famosas pirâmides de Gizé.
É tanto aprendizado e interesse, que algumas crianças passaram a trazer para a escola brinquedos articulados com alavanca.
Seguimos nossas investigações, e em breve compartilharemos mais descobertas.
Instigadas, as F1 trouxeram seus conhecimentos prévios.
“Poesia é uma carta de amor.”
“Quando a gente ama uma pessoa.”
“É um pensamento que fala o que a gente sente.”
“Quando uma pessoa gosta tanto de algo, que o coração bate mais forte.”
“Brincar com os amigos.”
“É uma história curtinha que rima e você fala como se estivesse se declarando.”
“É um tipo de livro com palavras que rimam.”
A conversa sobre poesia nos levou aos poemas e, na biblioteca, descobrimos o lugar dedicado a esse gênero literário que estará presente no nosso dia a dia.
As crianças folhearam livros, reconheceram alguns, dos próprios acervos, e o poema Convite, de José Paulo Paes, abriu as portas para essa deliciosa brincadeira com as palavras.
“Vamos brincar de poesia?”
A criançada aceitou o convite!
Nas aulas de Dança das F1, perguntamos se as crianças achavam possível escrever com o corpo.
A maioria disse que sim, e nos mostrou letras em posturas corporais.
Mostramos variadas formas de se escrever com o corpo, de palavras escritas pela companhia Pilobolus a posturas de ioga.
Trouxemos também um alfabeto produzido por outras turmas da escola.
Em grupos, passamos a construir nosso alfabeto.
As F1, investigando o movimento dos bonecos e bonecas, revisitaram e aprofundaram conhecimentos sobre alavancas.
Construíram uma balança usando a régua e blocos de madeira e fizeram muitos experimentos testando o equilíbrio desses objetos.
Refletiram também sobre o peso desses materiais e o que acontece quando aproximamos o objeto mais pesado do ponto de apoio. No final fizeram registros no caderno de Matemática.
O assunto anda tão instigante, que vem ampliando o olhar e a curiosidade das crianças para os brinquedos e outros objetos do cotidiano.
O que é o tangram? Instigadas, as crianças das F1 levantaram diversas hipóteses.
“É um quebra-cabeça com triângulos e quadrados sem desenho, que a gente junta e cria a figura que quiser.”
“É um jogo de montar que não tem vencedor.”
Para matar a curiosidade dos pequenos sobre esse antigo jogo chinês, contamos a lenda que despertou atenção e curiosidade.
Pensando em registrar as maravilhas do mundo, um menino chinês ganhou de seu mestre uma placa de cerâmica. Mas sem querer deixou-a cair, e ela se partiu em sete formas geométricas, que juntas formam um quebra-cabeça.
As crianças compararam tamanhos, formas e quantidades. Usando as peças e muita imaginação, criaram bichos, casas, figuras humanas…
Houve até uma pequena encenação da lenda.
Quanto aprendizado e diversão!
As F1 tiveram a aula de Educação Física no Parque dos Patins.
Pusemos nosso corpo em movimento, brincamos de amarelinha, piques, corda, jogamos um divertido futebol de tecido.
No turno da tarde, contamos com a presença do Felipe, professor das F3, F4 e F5, que ajudou a animar as brincadeiras.
Inspiradas pela brincadeira adoleta, as F1 criaram a própria parlenda, a sequência de movimentos das mãos e até uma melodia. Primeiro compartilharam as que conheciam. Depois, inspiradas por essa troca, criaram os versos para a versão autoral:
“Tecnologia eu vejo todo dia,
na escola, no parque ou na casa da minha tia.
Tecnologia nasceu de uma invenção
e faz andar o carro e voar o avião.
Tic tac, tic tac, vai fazendo a engrenagem,
convidando a criançada pra curtir essa viagem.”
O desafio seguinte foi criar a sequência da batida das mãos, atentas à rítmica das palavras.
Para incrementar, a nova adoleta ganhou melodia e arranjo com tubos sonoros.
As F1 encontraram novamente o Henrique, dessa vez para investigar outro mecanismo que faz muitos brinquedos ganharem movimento: as engrenagens.
Numa conversa instigante, desvendaram características e puderam observá-las no jogo que ele levou para as turmas.
No fim do encontro, as crianças organizaram suas descobertas para deixá-las registradas no caderno de Projeto
“Quando a engrenagem grande dá um volta inteira, a pequena dá mais de uma volta.”
“Uma engrenagem gira no sentido horário, igual ao relógio, e a outra no sentido anti-horário.”
“No carro as engrenagens giram em diferentes direções para ele conseguir ir para frente e para trás.”
“Quando tem engrenagens de tamanhos diferentes a menor sempre vai girar mais rápido.”
“Quanto mais dentes a engrenagem tiver, mais vai demorar pra dar uma volta inteira”
As F1 receberam a Moema, coordenadora de Artes, que veio nos contar a história O Arame de Alexandre, de Sieb Posthuma, sobre a vida de Alexandre Calder. Ela apresentou imagens de móbiles do artista e também um vídeo sobre seu famoso circo.
Moema mostrou bonequinhos de arame, feitos por ela, que chamaram a atenção das crianças.
Elas ficaram atentas ao mecanismo da movimentação e se empolgaram com a possibilidade de brincar com arame, material bem explorado por Calder.
A visita das turmas à exposição Calder + Miró, na Casa Roberto Marinho, certamente ampliará a experiência e o olhar, já sensibilizado, das crianças.
Notícias em breve.
Nas aulas de Inglês, as turmas conheceram The Very Hungry Caterpillar, do escritor e ilustrador Eric Carle.
Na leitura compartilhada, que trouxe o vocabulário já conhecido e também palavras novas, acompanhamos a história de uma lagarta faminta, que devora grandes quantidades de frutas em apenas uma semana.
Os alunos foram apresentados aos dias da semana, aos números de 1 a 10 e a algumas frutas, entre outras palavras da língua inglesa.
Músicas, brincadeiras e registros artísticos deram à propostas de aprendizagem o tom divertido e lúdico, para aproximar as crianças do vocabulário, deixando-as mais confortáveis, com autonomia para se arriscar na oralidade.
A visita à exposição Calder+Miró, na casa Roberto Marinho, foi muito instigante para as turmas de F1.
Descobriram que os dois artistas eram amigos e que as obras deles tinham muito em comum.
Observaram as formas e cores nas produções, buscaram semelhanças e descobriram que Calder também tem trabalhos de pintura.
Os móbiles chamaram especial atenção das crianças, que repararam nas alavancas, nos pontos de apoio e levantaram inúmeras hipóteses sobre como todas aquelas formas se equilibravam.
Foi um passeio muito enriquecedor, que certamente trará desdobramentos interessantes para os grupos.
Nas aulas de Dança, as turmas leram os textos das Festas Pedagógica e de Encerramento, conhecendo as história que as F1, as F2 e as F5 vão contar.
As F1 vão apesentar um trabalho inspirado em Alexander Calder e dançar coreografias que dialogam com o trabalho do artista.
As F2 trazem para a cena os segredos da memória, com temas trabalhados em Projeto ao longo do ano.
As F5 encenam Os Meus Balões, de Karen Acioly, e já estão trabalhando na construção gestual e corporal dos personagens e em pequenas inserções coreográficas que ajudarão a contar a história.
As F3 e F4 também ajudam as F5 a contar essa história, dançando coreografias ao longo da peça.
Estão todos animados e com a cabeça fervilhando de ideias, ansiosos e felizes com as festas.
Em um passeio pela floresta, as F1 encontraram um Saci bagunceiro, que tem medo de escuro…
Como termina a história desse encontro?
As crianças mostraram ao Saci um jeito de clarear a escuridão cantando, fazendo adoleta e tocando com os tubos.
Tudo terminou com muita música, brincadeira e tecnologia!
As F1 conheceram O Sonho de Dam Dam e do Senhor Gom Gom, de Ji yun Shin
Para evitar que o lobo Gom Gom devore suas ovelhas, Dam Dam cria maneiras de enganá-lo.
Sua estratégia é separar suas dez ovelhas em dois grupos diferentes, para confundir o lobo.
Depois de conhecer essa história com desfecho surpreendente, as crianças usaram tampinhas para experimentar, como Dam Dam, maneiras de formar dez, e fizeram registros no caderno.
A junção dos pares de números para formar dez se torna grande aliada para as crianças entenderem a base do nosso sistema de numeração decimal.
Os jogos fazem parte da rotina das F1 e estão presentes em diferentes momentos do dia.
Além de estimular o raciocínio lógico, trazem desafios interessantes: ajudam a ampliar o campo numérico; a perceber as regularidades do nosso sistema numérico; exploram a contagem e o reconhecimento dos números.
O jogo de trilha tem feito sucesso entre as crianças, que estão preparando uma especial com a temática do nosso projeto.
Elaborar os obstáculos e avanços pensando em situações relacionadas às nossas pesquisas tem sido estimulante e muito divertido.
A cruzadinha é uma ótima maneira de aperfeiçoar a escrita e a leitura. As crianças das F1 estavam curiosas para usá-la, e agora, com hipóteses mais avançadas, ela se tornou um novo desafio.
Ao escrever, muitos alunos percebem que faltam letras, e repensam suas hipóteses, ampliando saberes e descobertas.
A interação com os amigos e professoras tem sido rica e estimulante nesse processo.
Nas aulas de Dança das F1, depois de ler o texto da Festa de Encerramento, inspirado na obra de Calder, e aprender um pouco mais sobre arames, cores e formas que o artista usava para construir seus móbiles e esculturas, começamos a pensar em objetos que pudessem representá-los cenicamente.
Na F1M, optamos pelos elásticos neons, sob a luz negra, para representar os arames.
Ao verem o efeito da luz negra sobre os elásticos, os alunos exclamaram: “Uau! A gente ficou invisível, viu? Que maneiro!”
Para F1TA, escolhemos bolas de led; para F1TB, tecidos nas cores usadas por Calder em suas obras.
Em pequenos grupos, os estudantes experimentaram os elementos escolhidos, criando movimentos que serão integrados à coreografia, de forma que eles sejam coautores do trabalho.
Vamos montar nossa coreografia. Os alunos precisarão trazer a roupa preta nos dias das aulas de Dança.
A comemoração do Dia das Crianças foi intensa!
As turmas de Fundamental I assistiram à apresentação da peça teatral Bisa Bia, Bisa Bel, dirigida e adaptada por Joana Libreiro.
A peça, baseada no premiado livro infanto-juvenil de Ana Maria Machado, trata de questões sensíveis, como memória e identidade, e ainda traz à tona o lugar da mulher ao longo do tempo.
A narrativa atendeu a todo o público do Fundamental I.
Para completar, esticamos a farra com um lanche coletivo.
Que venham muitos outros dias das crianças tão alegres quanto esse, para comemorarmos coletivamente!
As F1 conheceram A Pequena Marionete, de Gabriele Vicent, e se encantaram com a história.
Trouxemos uma marionete para as crianças manipularem e observarem de perto sua movimentação.
Com rolinhos de papel, palitos de sorvete e barbante, as turmas estão empenhadas na construção de marionetes.
Em breve, as crianças poderão fazer teatro com esses bonecos tão especiais.
Depois da pesquisa sobre as alavancas, F1 saíram pela escola à procura de engrenagens.
Onde encontramos esse mecanismo no nosso dia a dia ?
Os alunos anotaram tudo que imaginavam se movimentar através de engrenagens: elevador, relógio, impressora, computador e bicicleta foram algumas hipóteses da criançada.
Quem tiver algum objeto ou brinquedo com engrenagem pode trazer para a escola e compartilhar com a gente.
Comemorar aprendizados faz parte da cultura da nossa escola e, dessa vez, foi a hora das crianças das F1 receberem suas famílias para compartilhar descobertas e suas produções.
Na biblioteca elas fizeram o lançamento do livro de poesias das turmas, com direito a autógrafo, e depois seguiram para as salas onde apresentaram e jogaram diversos jogos confeccionados por elas ao longo do semestre.
Foi muito especial ver as famílias circulando felizes pelas escola, brincando ao lado dos filhos e vivenciando um pouco da nossa rotina de um jeito lúdico e divertido.
As F1 produziram muitos jogos e estão conhecendo outros.
Dessa vez foi o jogo dos pontinhos, que está fazendo o maior sucesso entre a criançada.
Jogando em duplas, as crianças traçam estratégias para fechar o maior número de quadradinhos em uma malha cheia de pontinhos e, assim, ganhar um ponto.
O caderno está indo pra casa neste fim de semana e a tarefa é bem divertida: jogar com a família.
Mas tem um desafio extra. Cada quadradinho fechado vale 10 pontos!
A criançada pode contar com a ajuda dos familiares nessa contagem desafiadora.
Nas aulas de Música, fizemos uma composição musical inspirados na obra de Alexander Calder.
O tema foi pesquisado nas aulas de Projeto e alimentou o texto da Festa de Encerramento.
Concluímos o processo de composição e estamos nos dedicado a cantar a melodia, atentos à altura de cada nota.
Para enriquecer nosso arranjo, estamos construindo instrumentos com a sucata de metal trazida pelas crianças.
As F1 se depararam com uma mala misteriosa. Para abri-la era preciso desvendar uma charada.
Cada dica levava a uma letra, e as letras juntas formavam uma palavra. Mexe para cá, mexe para lá, descobriram: móbile.
Na mala havia um móbile e um livro sobre a obra do artista Alexandre Calder.
As crianças se encantaram com o pequeno móbile, que se equilibrava e dançava com nosso sopro. Folheando o livro, descobriram muitos outros trabalhos do artista.
As esculturas de arame chamaram especial atenção.
Recebemos a visita da Vanessa, que nos trouxe arame, material tão convidativo.
Cada criança ganhou um pedaço para criar a própria escultura, que primeiro foi desenhada no papel.
Assim como o artista, dobraram, torceram, esticaram e formas muito interessantes foram surgindo.
Uma História com Mil Macacos, de Ruth Rocha, fez sucesso nas F1.
Doutor Quaresma, cientista, e Zeca, telegrafista, vivem muitas confusões por não conseguirem se comunicar com clareza.
A divertida história serviu de inspiração para a criação de uma nova apostila de desafios matemáticos.
As crianças vão se deparar com problemas que envolvem as quatro operações e poderão continuar explorando maneiras de registrar e compartilhar suas ideias.
Com a proximidade dos jogos da Copa, trouxemos em nossas aulas o tão esperado futebol, porém com abordagem diferente.
Realizamos um divertido e disputado torneio de totó e, após finalizá-lo, tivemos a oportunidade de experimentar o jogo na nossa quadra.
Observar a mesa de totó, transpor para a quadra as posições dos bonecos jogadores, refletir sobre os movimentos realizados por eles e quais movimentos poderiam realizar nesta nova proposta, além de buscar fazer o gol, foram alguns dos desafios da atividade.
As F2 convidaram as F1 a participar da brincadeira do mercadinho.
Com empenho e planejamento, fizeram pesquisas e compararam preços; arrecadaram embalagens; classificaram e arredondaram valores para facilitar o troco. Produziram os folhetos de propaganda.
As crianças da F1 foram às compras levando dinheirinho de brinquedo e sacolinhas.
Tinham que estar atentas aos preços dos produtos, à quantia de que dispunham e ao troco recebido. Um aprendizado e tanto!
Esse contato com nosso sistema monetário tem rendido conversas e atividades instigantes.
Depois de aprender sobre materiais que podem compor um boneco, trouxemos o vocabulário das texturas.
Caminhando pela sala e pelos corredores da escola, fomos procurando e sentindo objetos, com o intuito de ouvir as palavras em inglês e entender seu significado pela vivência.
Trouxemos uma caixa contendo gravetos, folhas, sementes e flores, e introduzimos o vocabulário de elementos orgânicos e insetos: tree, sticks, leaf, flower, roots, ants, spider, bugs.
Os alunos capricharam nos registros no caderno, fazendo desenhos e colagens que estimularam o interesse pelo aprendizado.
Apreciamos jardins de Claude Monet, procurando elementos já conhecidos.
Percebemos que, vistos de perto, parecem borrões de tinta; mas aumentando a distância percebemos a grandeza da obra.
Conhecemos a técnica e observamos as cores usadas para dar a impressão de reflexo, luz do sol e sombra. Assim as crianças se inspiraram para ter as próprias percepções e criar suas obras.
As produções, caprichadas, foram executadas com aquarela e tinta guache.
Fizemos uma pequena exposição para a turma, e cada pequeno artista pôde apontar detalhes importantes, como os water lilies.
Os trabalhos foram coladas no caderno, para as familiares poderem apreciar.
Em sintonia com o projeto da turma, apresentamos às crianças straw, wood, plastic e metal, materiais utilizados na produção de brinquedos.
Os alunos perceberam que muitas palavras em inglês se parecem com suas versões em português, o que os deixou mais seguros para se arriscar na leitura e na escrita.
A música e as brincadeiras ajudaram a fixar o vocabulário com autonomia e confiança.
Brinquedos de diferentes materiais entraram em uma caixa sensorial. As crianças deveriam tirar uma carta com o nome de um brinquedo e, sabendo de que material é feito, encontrá-lo na caixa utilizando apenas o tato.
Gostamos tanto dessa brincadeira cheia de diversão e aprendizado, que trouxemos para Festa Pedagógica. Assim os responsáveis puderam participar.
Chegamos no fim do ano com nossos pequenos mais crescidos e podendo ver o mundo com novas lentes.
Tornar- se leitor e escritor é um marco percebido com muito entusiasmo pelas crianças do Primeiro Ano.
Nosso projeto A Boneca, o Robô e o Movimento criou contextos significativos para o exercício desses conhecimentos. A poesia chegou, tornando a brincadeira com as palavras ainda mais divertida.
Investigamos materiais e mecanismos que fazem os bonecos se mover.
Calder trouxe beleza para essas investigações, que envolveram até conceitos de Fisica.
O canto do vento e a dança do ar fizeram balançar móbiles e também nossos corações.
As crianças se empenharam na construção da Festa de Encerramento, livremente inspirada na vida do artista.
Finalizamos o ano com grandes aprendizados sociais, pessoais e pedagógicos.
Que venham as férias, descanso merecido para essas crianças que, juntas, trabalharam um bocado.