As turmas foram apresentadas à obra “O Rio”, de Bartolomeu Campos de Queirós. O texto, sutil e tocante, possibilitou vários desdobramentos.
A proposta desta leitura foi discutir a diferença entre poesia e poema, mostrando as possibilidades de a poesia estar presente em um texto em prosa.
Além disso, após a leitura compartilhada, analisamos outros recursos linguísticos presentes, como metáforas e outras figuras de linguagem. Também separamos trechos e os relacionamos à imagens de nossa cidade. Alguns alunos fizeram ilustrações baseadas em passagens das obras selecionadas.
Novos desdobramentos virão!
É com grande entusiasmo que anunciamos o início das Olimpíadas do Fundamental I. A empolgação está no ar, e podemos sentir a energia vibrante das crianças, que estão verdadeiramente magnetizadas pelos jogos das Olimpíadas de Paris.
Nos últimos dias, a escola tem acompanhado essa grande festa esportiva. As crianças estão tão conectadas com a atmosfera olímpica global que desejam vivenciar o espírito olímpico de superação, esforço, alegria e trabalho coletivo.
Que comece a diversão e que todos nós possamos aproveitar ao máximo as Olimpíadas do Fund I, celebrando cada momento e aprendendo com cada desafio!
Voltamos com as aulas de Teatro trabalhando muito o improviso, com regras e dificuldades distintas para cada série.
Como nessas dinâmicas teatrais o elemento surpresa é fundamental, não saber o que vai acontecer no instante seguinte treina o ficar ligado no estado presente, com a escuta atenta para apurar a inteligência cênica.
Saber escolher o melhor lugar na cena para estar, qual desenho corporal devo fazer? Sustentar o estado emocional escolhido e principalmente saber esperar a hora certa para agir, falar e encontrar o seu espaço.
Como posso contribuir com a cena? Ter consciência de que estamos a serviço da arte, e não o contrário. A arte não pode estar ali para satisfazer os nossos desejos pessoais. Se todos resolverem agir ao mesmo tempo, não teremos uma cena e sim uma grande bagunça.
A ordem também é necessária no teatro. Entrar e sair, se colocar em destaque e depois ouvir, reagir ao outro. Controlar nossos impulsos involuntários e pensar em cena. E a partir daí fazer escolhas que contribuam para o desenvolvimento da história que queremos contar.
Recomeçamos as aulas em clima de Olimpíadas! Nas aulas de Música, as crianças estão vivendo de forma lúdica os conteúdos relacionados à disciplina: nas Olimpíadas Musicais, as turmas foram divididas em equipes que precisam fazer “provas” que incluem tocar flauta, criar sequências de percussão corporal, cantar, testar o conhecimento da escrita musical formal, perceber auditivamente a escala musical, entre outras.
Para as turmas de segundo ano, o semestre começou com a atividade “Show de Talentos”, na qual as crianças podem escolher livremente um instrumento que queiram tocar e se apresentam para os colegas.
Nessa dinâmica, as crianças têm a oportunidade de experimentar o lugar de “palco” e de “plateia”, entendendo a importância de ter uma postura comprometida em ambos os espaços.
Estão liberados improvisos e experimentações, porém sem se esquecer a importância de buscar uma sonoridade musical.
Retornamos às aulas de Dança com muita alegria! Em clima de Olimpíadas, conversamos sobre o que cada esporte exige do nosso corpo e quais ações corporais observamos em cada um deles. Força, agilidade, precisão, leveza, alongamento etc.
Em um segundo momento, percebemos que algumas dessas ações também são muito utilizadas na dança, como o equilíbrio.
Então, exploramos em duplas propostas que usassem o peso, o contrapeso e os diferentes apoios do corpo para alcançar diversas posições.
Foi uma vivência muito significativo para as crianças.
Voltamos com as aulas de Teatro trabalhando o improviso. Para cada série desenvolvemos regras diferentes.
Nessas dinâmicas teatrais o elemento surpresa é fundamental. Não saber o que vai acontecer no instante seguinte treina o estar ligado ao estado presente, com a escuta atenta para apurar a inteligência cênica. Saber escolher o melhor lugar na cena para estar, o desenho corporal que se deve fazer, sustentar o estado emocional escolhido e principalmente saber aguardar a hora certa para agir, falar e encontrar o seu espaço.
Ter consciência de que estamos a serviço da arte e não o contrário. Se todos resolverem agir ao mesmo tempo, não teremos uma cena e sim uma grande bagunça. A ordem também é necessária no teatro: entrar e sair, se colocar em destaque e depois ouvir, reagir ao outro. Controlar nossos impulsos involuntários e pensar em cena. E a partir daí fazer escolhas que contribuam para o desenvolvimento da história que queremos contar.
Iniciamos o semestre sensibilizando as turmas de Fundamental 1 para as nossas Olimpíadas.
Mascotes, moedas e símbolos olímpicos aproximaram as crianças do evento e de suas modalidades.
Cada turma foi dividida em quatro cores e os Jogos já começaram!
Reforçamos a importância do cuidado com o outro e do espírito esportivo.
Nos primeiros dias, tivemos o jogo entre os funcionários, que abriu o placar das equipes. Com uma torcida animada das crianças, os times se empenharam no Queimado.
A cada jogo o total de pontos vai sendo computado e os lugares vão se alternando.
As finais serão todas realizadas numa sexta-feira.
Fiquem atentos aos dias de aula para não esquecer do tênis e da camisa da cor da sua equipe!
Agora é torcer e torcer!
“A cidade é o lugar do encontro.”
Foi a partir desta fala poética que Luiz Fernando Janot, arquiteto e urbanista, avô de Guilherme Janot (F4C), iniciou sua apresentação para as turmas do quarto ano.
Janot, como gosta de ser chamado, veio colaborar com o projeto “Lugar de Estar”, ampliando nossa visão sobre a cidade em que vivemos e a percepção da multiplicidade de formas de estar que as pessoas, os habitantes de cada lugar, imprimem, transformando-o.
Janot nos convidou a apreciar imagens de algumas cidades do mundo e a refletir sobre o quanto cada uma delas guarda suas particularidades e sua cultura peculiar. Ele defende o pressuposto de que uma cidade é feita de pessoas e, portanto, está em constante transformação.
Provocou-nos a refletir sobre as belezas de nossa cidade, assim como sobre suas contradições e desigualdades. Contou sobre a primeira grande reforma que o Rio de Janeiro sofreu, a Reforma Passos, inspirada em Paris para remodelar o centro da cidade, afastando as pessoas pobres ao remover suas moradias, que eram os cortiços. Também falou sobre a demolição de alguns morros.
Encerramos o encontro com muitas questões em mente para continuar nossos estudos, e também atentos à importância e ao papel do poder público nos cuidados com a cidade em que vivemos, e ao direito de todos de usufruir do que ela tem de melhor, tanto quanto desejarem.
Após as aulas de sensibilização para começarmos a cantar I can see clearly now, iniciamos os ensaios para aprendizado do arranjo escrito especialmente para o coral da Sá Pereira.
Dessa vez a voz 1 cantará mais o tema principal, enquanto a voz 2 se encarregará da maior parte dos contracantos, ao contrário do que fizemos em Planeta Água.
Cada grupo poderá experimentar essa responsabilidade diferente, o que leva também a aprimorar a escuta, entendendo que, em geral, o contracanto deve servir à melodia principal, ficando um pouco mais baixo, ajudando a passar a mensagem da música.
Como forma de enriquecer o processo de aquisição da linguagem matemática, convidamos as crianças a fazer observações sobre a Tábua de Pitágoras.
A proposta, presente no livro didático das turmas, empolgou a todos, gerando muitas observações feitas coletivamente. O quadro da sala se transformou em um verdadeiro local de registro! Houve muitas surpresas e olhares atentos diante dos padrões e das descobertas.
As conversas se estenderam para diversas possibilidades, incluindo até desenhos feitos a partir de cálculos na própria tabela.
A Tábua de Pitágoras busca elucidar, por meio de sua organização em linhas e colunas, o princípio das somas sucessivas que fundamenta a multiplicação, além de facilitar o estabelecimento de relações entre tabuadas múltiplas, quadrados perfeitos e outras mais.
Exploramos muitos “lugares de estar” na cidade do Rio de Janeiro e aprendemos a nomeá-los e descrevê-los utilizando adjetivos e construções gramaticais adequadas em inglês. Além disso, trabalhamos como nos locomover até esses lugares e, através do verbo to be, aprendemos a descrever a variedade desses espaços em nossa cidade.
Com o uso das expressões there is e there are, estamos descrevendo lugares como o Sambódromo, que é único em nossa cidade, além de abordar, por exemplo, a grande variedade de teatros que temos por aqui.
Também é importante observar e descrever os comércios em nosso quarteirão. Para isso, aproveitamos para usar there isn’t e there aren’t ao identificar os tipos de comércio que não estão presentes na área.
Continuamos nossa jornada pelo estudo da cidade em língua inglesa utilizando vídeos e imagens do Rio, jogos, diálogos e atividades de consolidação escrita como ferramentas para este aprendizado.
Seja na música, nas artes visuais, na arquitetura ou na literatura, a Cidade Maravilhosa, que no alto do Maciço da Tijuca abriga o Cristo Redentor, uma das sete maravilhas do mundo moderno, “purgatório da beleza e do caos” como cantou Fernanda Abreu, é grande inspiração.
Artistas reconhecidos retratam nossa cidade através de diversas linguagens, ora exaltando suas belezas, ora denunciando os problemas sociais, ou mesmo trazendo-a como cenário para suas histórias, como fez um grande escritor carioca.
Para conhecer melhor este escritor ilustre, recebemos a visita da nossa coordenadora Janaína, que trouxe um jogo desafiador: as crianças saíram pela escola em busca das pistas para desvendar um mistério e, espertas que são, logo descobriram: Joaquim Maria Machado de Assis!
As turmas perceberam que sua história também conta a história do Rio e de boa parte da sua população.
A partir das construções e monumentos centenários apreciados na Praça XV, as turmas fizeram uma viagem no tempo e conheceram mais da história da nossa cidade.
Cada canto sussurrou memórias que ajudaram as crianças a refletir sobre a ocupação da cidade, que começou no Centro, e também sobre as mudanças e acontecimentos sofridos ao longo dos anos: desmatamento da vegetação, batalhas com os povos indígenas, a chegada das embarcações da Europa, a vinda da Família Real, a construção das vias, as conversas estratégicas das pessoas escravizadas ao pegar água no Chafariz do Mestre Valentim, o incêndio no Arco do Teles, o som dos bondes do século XX, período de intensa transformação urbana e social.
Conheceram sobre o quanto a Praça XV foi palco de importantes acontecimentos políticos, manifestações populares e de trocas constantes entre diferentes classes sociais: trabalhadores que vinham das periferias, comerciantes, intelectuais e boêmios.
Essas transformações foram benéficas? Houve/há cuidado com a população ao longo desses anos de transformação e urbanização?
Hoje, a Praça XV continua a ser um símbolo de resistência e memória, onde o passado e o presente se encontram, preservando a história e a identidade do Rio de Janeiro. É um testemunho vivo dessas transformações, um lugar onde cada pedra e cada esquina exibem um tempo que se desdobra até os dias atuais.
Nos caminhos que as F4 têm percorrido pelo Rio de Janeiro, reunindo conhecimentos sobre nossa cidade, assim como vocabulário e estruturas em língua inglesa relevantes para sua descrição, encontramos um famoso escritor brasileiro que fez do Rio e seus costumes uma parte central de sua produção literária: Machado de Assis.
Em uma atividade envolvente, conduzida pela coordenação e professores de turma, os alunos se transformaram em detetives em busca de pistas pela escola para desvendar a identidade desse misterioso personagem, autor de O Alienista.
A partir dessa descoberta, nas aulas de Inglês, as turmas continuaram investigando a cidade do Rio de Janeiro da época em que o escritor viveu, além de sua biografia. Esse processo tem nos dado a oportunidade de trabalhar também os relatos dos alunos sobre suas próprias experiências na cidade.
[…]
Chega mais perto e contempla as palavras.
Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra
e te pergunta, sem interesse pela resposta,
pobre ou terrível que lhe deres:
Trouxeste a chave? […]
(Carlos Drummond de Andrade)
E foi assim, convidando as famílias para chegar mais perto das palavras, que as F4 realizaram o Sarau de Poesia.
Depois de explorarem, ao longo do trimestre, toda sorte de poemas e escritas poéticas, escrever, declamar e presentear amigos, funcionários e pessoas desconhecidas nas ruas do entorno da escola, as turmas receberam seus familiares para ouvirem e também lerem poemas escolhidos a dedo.
Diversos poetas apareceram por aqui. Alguns famosos, outros nem tanto, mas o importante foi que as crianças tomaram a palavra e também leram poemas escolhidos, autorais ou não, para suspender por um instante a correria do dia e apreciar a poesia!
Que a poesia continue a nos fazer parar, por um breve momento, e enxergar o mundo com olhos mais leves e mais atentos.
O início do segundo semestre é o momento adequado, dentro das muitas demandas do calendário escolar, para falarmos um pouco sobre a geometria e o desenho geométrico. Dentro das especificidades de cada ano, as primeiras noções são apresentadas de forma leve e indagativa.
É importante traçar esse caminho a partir dos conhecimentos prévios que cada turma já construiu. Essa é a melhor estratégia: formular perguntas que vão sendo respondidas pelo grupo e, após identificarmos o que já sabem, esclarecer algumas noções, acrescentar e desenvolver novas descobertas.
O registro, através do desenho, é ainda mais desafiador! São muitas as regras a serem respeitadas relacionadas ao uso das ferramentas apropriadas, como régua, par de esquadros, transferidor, lápis e papel.
O simples marcar de uma medida com a régua precisa respeitar as marcações. E, assim, essa pergunta recorrente nas aulas de Artes, “Posso usar a régua?”, passa a ter um outro significado. Cada milímetro importa! Para que seja traçada uma simples reta, são necessários foco, tranquilidade e quietude corporal.
Aos poucos, os estudantes começam a entender as particularidades desse registro, que é único e diferenciado, e se apropriam de suas possibilidades, vislumbrando todo o mundo que surge a partir dessa prática.
As turmas foram transportadas pelas histórias do engenheiro, ator e urbanista Márcio Calvão. O Circo Voador e todo o projeto de urbanização da Lapa foram explicados em detalhes às crianças. Márcio, acompanhado de sua filha Julia Calvão, mãe do aluno Guilherme Calvão (F4C), contou toda a história do Circo Voador, que nunca voou de verdade mas deu asas à liberdade para muitos artistas e agitadores culturais.
Márcio compartilhou sua trajetória desde a infância em uma cidade pequena no interior de Minas Gerais até a realização dos estudos superiores e o início de sua vida profissional no Rio de Janeiro. Entre uma história e outra, mencionou a importância de sua formação no teatro e contou como chegou ao urbanismo.
A conversa conquistou a atenção de todos e trouxe às turmas importantes conceitos sobre a revitalização urbana em espaços da cidade onde há perda de interesse comercial, o que resulta no abandono dessas áreas. Para o urbanista, projetos como o Circo ajudam a trazer de volta o fluxo de pessoas e a percepção da relevância da cidade em diversos aspectos. Foi assim que os alunos perceberam a importância do cuidado com o espaço urbano e como podemos e devemos ocupar a cidade!
Muitas perguntas foram feitas e todas respondidas com atenção. As crianças agora conhecem mais um importante projeto da nossa cidade e, em breve, irão explorar os chamados corredores culturais do Centro, além de ver de perto o famoso Circo Voador.
Nas aulas de Teatro, estamos fechando um ciclo com a apresentação da peça Santa Maria do Circo, inspirada no livro de David Toscana, na qual artistas de circo partem para a cidade mais próxima e a encontram completamente abandonada.
Nesse trabalho, o mais importante era compreender a história e a função do seu personagem, deixando espaço para o improviso e para criar. Os alunos escreveram parte do texto na sala de aula de Projeto, participando da construção da escrita dramática da peça.
As apresentações foram internas, com a plateia composta por alunos de outras turmas.
Há algumas semanas as F5 conheceram a fração e puderam ver como ela está presente no dia a dia. Para começar, elas formaram trios e fizeram pizzas de papel.
Receberam um círculo e folhas das cores amarela, vermelha e verde para as construírem. Cada grupo sorteou um número para repartir sua pizza.
Depois, receberam um papel para escrever a fração correspondente à divisão das fatias da pizza.
A partir disso tivemos aulas sobre os numeradores e denominadores.
E agora exploramos esse novo conteúdo.
Flávia e Valentina – F5C
As turmas receberam a visita especial de Natalie, funcionária da área administrativa da Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
Durante o encontro, as crianças tiveram a oportunidade de aprender sobre o papel do prefeito e dos vereadores na gestão da cidade.
Natalie explicou que o prefeito é responsável por decidir como os recursos da cidade serão investidos em áreas como educação, saúde e infraestrutura, enquanto os vereadores são responsáveis por criar e debater leis que organizam o funcionamento da cidade e garantem o bem-estar da população.
Ela também destacou o percurso que uma lei segue até ser aprovada, explicando que a atuação conjunta do prefeito, que propõe e executa os projetos, e dos vereadores, que criam e fiscalizam as leis, é essencial para garantir uma administração eficiente e equilibrada. Ambos desempenham papéis complementares, assegurando que os interesses da população sejam respeitados e que os recursos públicos sejam utilizados de forma responsável.
Esse momento trouxe-nos a compreensão sobre a importância de exercer a cidadania de forma consciente, entendendo como as decisões dos governantes impactam diretamente nossas vidas e o futuro da cidade.
Nas aulas de Dança das F4 e F5, conversamos sobre composição coreográfica. Em roda, pensamos juntos de onde vêm as primeiras ideias para criar uma coreografia e entendemos que podem vir de muitos lugares: de alguma experiência pessoal, de uma situação que vivenciamos, de uma música da qual gostamos, de uma temática específica.
A partir desse diálogo, a proposta era que cada criança escrevesse em um papel a primeira palavra que viesse à cabeça quando pensassem em “Movimento”. A partir das palavras que apareceram, começamos juntos a criar movimentações corporais para elas, buscando encaixá-las no tempo da música escolhida. Trânsito, girassol, vento, asas, cidade foram algumas das nossas inspirações para as explorações.
Aos poucos as crianças vão entrando em contato com processos de montagem e vivenciando esse caminho de forma significativa, ampliando seu vocabulário corporal e tendo cada vez mais ferramentas para o processo criativo.
No último sábado, o Coral Infantil da Sá Pereira se apresentou no encontro de escolas do bairro oferecido pela Casa Firjan. Para nós é uma oportunidade especial, pois nesse dia conseguimos reunir as três turmas de coro: F4/F5 A, B e C!
Estiveram presentes mais de 100 crianças e todos, público e coralistas, tiveram a experiência potente de ouvir tantas vozes de uma só vez. Foi muito emocionante!
As crianças puderam mostrar pela primeira vez o arranjo de I Can See Clearly Now, inédito, escrito especialmente para este ano, assim como todos os outros apresentados até agora.
Cada apresentação é extremamente importante para que as crianças possam compreender o sentido de tantos ensaios e de tanta preparação, e então poderem compartilhar as belezas que vivenciam na escola com as suas famílias e amigos, além de desenvolver a sensibilidade estética para a música e o canto, especialmente.
As turmas receberam a visita de Angélica, historiadora e mãe de Miguel Barros (F4B), para uma superaula que contemplou questões importantes investigadas no projeto “Lugar de Estar”.
Angélica nos guiou por uma viagem leve e divertida ao longo do tempo. Encontramos os povos originários que habitavam estas terras cariocas antes da invasão europeia; exploramos as alianças e lutas pela posse do território e a fundação da cidade; observamos como surgiram as primeiras ruas e a ocupação a partir do Centro; presenciamos as reformas pelas quais o Rio passou ao longo dos séculos; e refletimos sobre sua geografia e os problemas sociais que sempre marcaram a história da cidade.
Foi uma oportunidade valiosa, que trouxe novas perspectivas para o entendimento da cidade do Rio de Janeiro e sua complexa trajetória histórica.
Nas aulas de Inglês, as turmas do quarto ano continuam trabalhando com biografias. Após explorarmos as biografias da cidade do Rio de Janeiro e de Machado de Assis – um grande admirador da cidade e de seus costumes – passamos a focar na “biografia” de cada aluno.
Por meio da descrição de fatos concretos de suas vidas, os alunos têm a oportunidade de consolidar o uso do presente simples, nacionalidades, adjetivos e pronomes interrogativos.
Perguntas como “Qual é o seu nome?”, “Onde você nasceu?”, “O que você gosta de fazer e comer?”, “Qual é a sua cor favorita?” e “Qual é o seu filme preferido?” guiam esse processo.
Dessa forma, estamos construindo uma escrita que revela um pouco sobre cada um deles, ao mesmo tempo em que reforçamos os conteúdos aprendidos nas aulas de Inglês.
Os estudos de geometria e desenho geométrico conduziram o 4º ano à apreciação de um elemento muito presente na arquitetura.
Podemos observar os elementos em várias construções desde a época colonial até os dias de hoje, passando pelo barroco e o modernismo.
Voltando um pouco mais no tempo, encontramos nas paredes das construções em Alhambra, pequena cidade da Espanha, uma inspiração para o nosso próximo trabalho. Quem nos conduziu nesta apreciação foi o artista gráfico holandês M.C. Escher. Observamos com cuidado os seus estudos e desenhos baseados no que ele encontrou, e ficamos impressionados com a dedicação e interesse demonstrados pelos trabalhos.
Em seguida, apreciamos as propostas e trabalhos que o artista elaborou a partir desse trabalho de pesquisa. E partimos para tentar construir uma forma que tornasse possível o encaixe — “Como um quebra-cabeça!”, exclamaram.
Para isso, foi preparado um quadrado na folha de papel, onde fizeram desenhos em dois de seus lados, depois recortados e colados com fita adesiva no lado oposto. Assim foi criada a peça matriz usada para preencher uma folha A4, sempre através dos encaixes de seus lados. Depois de finalizada a parte do desenho, formando um mosaico regular, os pequenos partiram para colorir suas criações.
Para proporcionar dois momentos de estudos de cor, foram feitas cópias dos trabalhos individuais. Os resultados ficaram muito bons e encantaram a todos!
Aprendemos com Janot (avô de Guilherme Janot, F4C) que a cidade é feita de pessoas; com Márcio Calvão (avô de Guilherme Calvão, F4C) sobre a importância do cuidado com o espaço urbano e como devemos ocupá-lo; e, por fim, com Angélica (mãe de Miguel, F4B) sobre a história da ocupação do Rio de Janeiro. Em seguida, saímos para conhecer, ao vivo e em cores, esses espaços que nos foram apresentados.
Iniciamos nossa caminhada no Largo São Francisco da Prainha, onde nos deparamos com a estátua de Mercedes Baptista, a primeira bailarina negra do Teatro Municipal e precursora do balé e da dança afro no Brasil. Percorremos um curto trecho do morro da Conceição, apreciamos a Igreja de São Francisco da Prainha e os grafites que retratam personalidades negras que nos deixaram um importante legado cultural na música, na dança e na religiosidade afro-brasileira: João da Baiana, Pixinguinha, Tia Ciata, Cartola, entre muitos outros.
Na Pedra do Sal, um lugar que traz a marca da resistência cultural negra, também identificamos essas personalidades nos muros. Passamos pelo Morro da Providência, a primeira favela do Rio de Janeiro, e percorremos a avenida Presidente Vargas, da qual avistamos ao longe a Igreja da Candelária. Caminhamos pela rua Buenos Aires até chegarmos à avenida Rio Branco, onde relembramos o que estudamos sobre a reforma Passos.
Circulamos pela Lapa, onde apreciamos os Arcos da Lapa, antigo Aqueduto da Carioca, o famoso Circo Voador, a Catedral do Rio de Janeiro e o Passeio Público.
A Cinelândia, praça que foi palco de manifestações políticas e movimentos culturais, além de símbolo das reformas urbanas da cidade, também integrou nosso trajeto.
Conversamos sobre a geografia local e resgatamos muito do que Angélica nos trouxe sobre o crescimento da cidade, que foi marcado pela contradição entre a reforma urbanística e a falta de moradia para a população mais pobre. A Ladeira da Misericórdia, que representa um importante registro do surgimento da cidade e faz parte do Patrimônio Cultural Brasileiro, também fez parte de nosso roteiro.
Nossa intenção foi oferecer às crianças a experiência de percorrer espaços históricos e culturais da cidade, ampliando a compreensão da complexidade da forma como o Rio de Janeiro se constituiu ao longo do tempo e relacionando isso à configuração que temos hoje.
Reforçar a importância da preservação da memória cultural e nosso papel na construção de uma cidade mais justa e inclusiva, a partir dos processos históricos vividos, é extremamente relevante para alunos do quarto ano, especialmente neste momento de tanta produção de conhecimento.
Nas aulas de Música do quarto ano, as crianças fizeram uma paródia para a música “Se essa rua fosse minha”, inspirados pelas reflexões das aulas de Projeto.
Nessa paródia, as crianças imaginaram como seria uma rua ideal: como seria a nossa rua se pudéssemos escolher? O que precisaria ter nessa rua?
Os novos versos da paródia, criados pelas crianças, ficaram assim:
Rua Fosse Minha (Paródia)
Se essa rua, se essa rua fosse minha
Teria parques e jardins para brincar
E depois de comer frutas no pomar
Pedalando a gente ia até o mar
Nessa rua quando chega o fim da tarde
Tenha um lindo pôr do sol para admirar
E à noite as crianças vão para a praça
E começa as serenatas ao luar
Nessa rua tem casinhas coloridas
Bem antigas, com histórias para contar
Feiras livres com artistas e comidas
E vizinhos bem legais pra conversar
Para o arranjo, nos concentramos nos aspectos harmônicos da música. As crianças aprenderam sobre o que é harmonia e quais são as notas que compõem cada acorde da música. Com essas informações as crianças escolheram entre xilofone, metalofone, flauta, ukulele e teclado.
Com os instrumentos definidos, cada criança escolheu qual nota gostaria de fazer em cada acorde da música, formando assim uma sequência de notas que, juntas com os demais instrumentos, cria uma “cama harmônica”.
Após a escolha das notas e o registro em partitura, as crianças decoraram a sequência criada, possibilitando dessa forma tocar e cantar ao mesmo tempo.
Nas aulas de Artes, as turmas do quarto ano prepararam dois registros inspirados pelas atividades de campo relacionadas ao projeto da turma.
Primeiramente, partindo da observação de uma foto, elaboraram um desenho representando os Arcos da Lapa e parte do seu entorno urbano. Durante a atividade, surgiram questões básicas relacionadas aos planos sugeridos pelo enquadramento fotográfico e as relações entre as linhas (verticais originais e diagonais). Porém, a sugestão foi que começassem o desenho elegendo e registrando aquelas mãos importantes, estruturando a composição. E, num segundo momento, entrassem com os detalhes. A proposta resultou em ótimas interpretações, com características individuais e bem criativas.
E ainda tiveram tempo de preparar um lindo mural do icônico desenho em pedras portuguesas do calçadão de Copacabana! O risco inicial foi feito com a ajuda do projetor e de uma foto ampliada. Em seguida, munidos de pequenos pedaços de esponja (aquela de pia mesmo!), dois tons de cinza e muita animação carimbaram o papel craft simbolizando as curvas propostas por Burle Max.
Esses dois trabalhos estarão expostos na Feira Moderna. Não deixe de apreciá-los!
No quarto ano, o trabalho com o algoritmo da multiplicação por dois algarismos vai além da execução mecânica da operação.
É fundamental que as crianças compreendam o que está por trás desse processo, especialmente o funcionamento do sistema de numeração decimal. Ao realizar essa multiplicação, é essencial observar as ordens dos algarismos, como unidades, dezenas e centenas, para entender como os valores são distribuídos e reorganizados.
Esse conhecimento permite que as crianças desenvolvam uma visão mais profunda da multiplicação, compreendendo como os números se relacionam e como o valor posicional influencia o resultado final da operação.
Isso favorece o entendimento dos motivos por trás dos procedimentos do algoritmo.
Para comemorar o dia das crianças, as F4 e F5, junto com seus professores, escolheram uma programação especial.
A diversão foi garantida: cinema, dia de vir vestido de pijama, de fantasias, lanches coletivos, recreios um pouco mais prolongados, jogos…
Tudo para lembrar que ser criança é bom demais e que a diversão em grupo não se compara a nada.
Também tivemos a surpresa dos picolés de frutas, um agrado da escola.
As disciplinas artísticas oferecidas aos alunos têm como um de seus objetivos desenvolver parcerias com os projetos desenvolvidos pelas turmas, e essa integração foi apresentada na Feira Moderna que aconteceu no sábado passado.
A partir de desenhos das partes do corpo humano produzidos nas aulas de Projeto e de Artes, as turmas do terceiro ano foram desafiadas a bordá-los usando lã, agulha e tela. Foi uma experiência enriquecedora na qual os grupos puderam compartilhar cada ponto, se revezar no uso das agulhas e se colocarem disponíveis para ajudar quando “dava um nó”. Um encantamento!
O quarto ano traduziu em aquarelas toda a poesia histórica dos Arcos da Lapa. Foi um desenho de observação feito a partir de uma mesma foto mas que resultou em uma série de interpretações bem diversas e autorais! Além disso, os estudos do início do ano sobre a obra do artista Burle Marx foram retomados para a criação de um painel reproduzindo o icônico calçadão de Copacabana.
O quinto ano, para ilustrar um de seus consultórios médicos (sala da ortopedia), recuperou os desenhos produzidos para a Mostra de Artes inspirados na série Anatomy Series (1982), do artista Jean-Michel Basquiat. Nestes trabalhos, partes do esqueleto humano foram registradas com linhas simples, em caneta branca sobre papel preto.
Feira Moderna
A Feira Moderna, momento tão esperado por toda a comunidade escolar, mais uma vez proporcionou um precioso encontro em que as crianças compartilharam os resultados de meses de estudos e pesquisas.
Esse evento é a representação viva do currículo de pesquisa da escola, que organiza a prática de trabalho com projetos desde o Fundamental I até o Fundamental II.
A cada projeto, nossas crianças assumem responsabilidades, fazem escolhas, aprendem com a colaboração em grupo, enriquecem-se com as saídas de campo que ampliam seu olhar para o mundo além dos muros da escola, e são estimuladas a refletir sob diferentes perspectivas, construindo conhecimentos que fazem sentido para elas.
Convidamos todos a apreciar alguns registros desse momento tão significativo e potente.
A construção de um texto escrito é um passo fundamental no desenvolvimento das pesquisas realizadas pelas crianças. Nesse momento, elas organizam suas ideias, selecionam as informações mais relevantes e estruturam o conhecimento adquirido ao longo dos estudos.
Os registros das pesquisas e dos diversos aprendizados servem como base para o planejamento da apresentação oral nos momentos de partilha de conhecimento.
Foi assim que aconteceu nos preparativos para a Feira Moderna. A partir de seus textos, cada criança, à sua maneira, apresentou os resultados de suas pesquisas, compartilhando suas descobertas com todos.
As visitas à biblioteca permitem uma diversidade de práticas que vão além da formação do leitor.
Seja nas cirandas que propomos, nas escolhas livres ou dirigidas de livros, o objetivo é oferecer às crianças um universo de possibilidades expressivas, em que possam explorar diferentes estilos de textos, vocabulários e formas de comunicação.
Ao longo do ano, passeamos pelo cordel, pela poesia, pela biografia, pelo conto e muitos outros gêneros.
Ao se familiarizarem com diferentes estruturas textuais, percebemos que as crianças aprimoram suas habilidades de escrita, pois aprendem a diversificar o vocabulário, a organizar melhor as ideias e a utilizar recursos linguísticos de maneira mais eficaz.
Assim, seguimos investindo no trabalho de formação do leitor e escritor, sempre com a preocupação de auxiliar as crianças a se sentirem confiantes para expressar suas ideias de forma clara e criativa.
A biografia e a poesia são os gêneros em foco no quarto ano.
A F4A e a F4B escolheram alguns livros na biblioteca que contam histórias fascinantes de personagens que deixaram sua marca na história.
Encontraram biografias de cientistas renomados que revolucionaram o mundo com suas descobertas, artistas cuja criatividade e paixão inspiraram gerações e líderes cujas palavras e ações moldaram o curso de eventos importantes.
A intenção é que essas histórias inspirem e motivem as crianças a buscar o seu próprio caminho e deixar sua marca no mundo! Agora, o desafio é partir para a escrita de suas próprias histórias.
Já a F4C foi levada pela poesia, mas deu um salto mais adiante: foi além da palavra escrita ou da estrutura tradicional do poema. A turma foi desafiada a identificar a expressão da poesia que pode se revelar através de diferentes formas de linguagem e arte.
Qualquer expressão que capture beleza, emoção ou significado — algo aparentemente simples — é a manifestação do poético.
Tendo como inspiração os livros da ciranda, as crianças buscarão produzir manifestações do poético por meio de música, pintura, dança…
Na biografia e na poesia, teremos novidades pela frente!
As F4 estão se preparando para a festa de fim de ano, conhecendo um pouco mais sobre as tradicionais e vibrantes feiras livres. Afinal, toda cidade que se preze tem aquela feira imperdível!
As feiras livres desempenham um papel importante na preservação das culturas locais, pois muitas vezes são pontos de encontro onde tradições culinárias e culturais são passadas de geração em geração. Tradição centenária de muitos povos ao redor do mundo, as feiras são um espaço de convivência que vai muito além da simples compra e venda de produtos.
Aqui no Rio, temos exemplos como a Feira da Glória e a Feira da Praça XV, que será representada pelas F4 na festa de encerramento.
Além disso, em Matemática, estamos caminhando para o algoritmo da divisão, já que as crianças estão quase com o pé lá! Com muita curiosidade e empenho, elas vão compreendendo que a distribuição de quantidades maiores pode ser mais simples do que parece!
Começamos na última semana nossos ensaios gerais. Foi bonito ver as crianças em séries diferentes apresentando aos colegas o que prepararam nas aulas de Música, Teatro, Dança, Coral e Artes para nossa festa. Vê-los apropriados, reforçando os conteúdos estudados ao longo do ano através das linguagens artísticas, nos deixa realizados ao fim deste ano.
Na próxima semana já é dia de festa! Festa que tem como intuito celebrar coletivamente o ano de aprendizado de todos nós! Estamos ansiosos e desejosos de que seja uma noite feliz.
GRUPO A (F2A, F3A, F4A, F5A) – 18:00
(os alunos deverão chegar às 17:30 impreterivelmente; começaremos a festa às 18:00 em ponto)
GRUPO B (F2B, F3B F4B, F5B) – 19:15
(os alunos deverão chegar às 19:00 impreterivelmente; começaremos a festa às 19:15 em ponto)
GRUPO C (F3C, F4C, F5C) – 20:30
(os alunos deverão chegar às 20:15 impreterivelmente; começaremos a festa às 20:30 em ponto)
Até lá!
As F4 iniciaram o segundo semestre experimentando algumas possibilidades de desenho geométrico e revendo conceitos de geometria. Para finalizar o ano letivo, foi proposto aos grupos que preparassem um desenho de uma rua/cidade a partir de uma perspectiva circular com ponto de fuga central.
Para essa composição, os alunos receberam uma folha previamente impressa com o círculo e um ponto no centro deste. Em seguida, com o auxílio da régua, criaram espaços com linhas retas que tinham como única regra atravessarem o círculo passando por esse ponto. Esses espaços criados foram preenchidos com elementos gráficos formando uma pequena cidade.
Cada aluno pôde escolher o que trazer para a sua pequena cidade: casas, prédios, cinemas, supermercados e também um lugar de estar e conviver.
As composições foram finalizadas com lápis de cor e caneta ultrafine, recortadas e coladas numa cartolina colorida.
Foi uma atividade lúdica e criativa na qual eles puderam registrar um pouco do que foi estudado durante o ano.
Chegamos ao fim de mais um ano letivo, um momento oportuno para refletir sobre as conquistas e aprendizagens adquiridas ao longo deste período.
As F4 vivenciaram momentos únicos e significativos. O projeto Lugar de Estar, as F4 pela cidade do Rio de Janeiro nos levou a refletir sobre a relação com o espaço em que vivemos. Desenvolvemos uma visão crítica e abrangente sobre nossa cidade, pensando sobre o quanto sua história explica a ocupação deste espaço, sua geografia, e o quanto é essencial cuidarmos dos ambientes naturais que resistem à degradação.
Trabalhamos duro, pesquisamos bastante e traçamos relações mil entre os conhecimentos que nos atravessaram. Revisitar os cadernos comprovou os avanços tão consistentes alcançados.
Encerramos o ano com lembranças marcantes, registradas nos cadernos e na memória. Esta última, lugar garantido como nenhum outro para guardar as histórias vividas, os aprendizados conquistados e os momentos que nos transformaram ao longo do caminho.
F5, lá vamos nós!
Nossa Festa de Encerramento é uma construção coletiva, que envolve a participação de todos nós, inclusive das famílias que preparam com carinho os figurinos de seus filhos e alteram suas rotinas para estar conosco.
Estamos muito felizes por termos retomado a apresentação em um teatro profissional, onde nossos alunos puderam vivenciar o fazer artístico, ampliando seus conhecimentos sobre o funcionamento e as funções que envolvem uma produção teatral.
Esperamos que todos tenham se sensibilizado e refletido sobre tudo que foi dito, cantado e dançado no dia de nossa festa.
Neste link está o programa da festa para que guardem de recordação.
Em breve enviaremos o vídeo pelo app da escola, fiquem atentos.
Estamos orgulhosos não só do resultado apresentado no encerramento, mas do processo que cada um de nós viveu ao longo deste ano de 2024.
Que as discussões do projeto “Entre nós, cuidado” permeiem e deem frutos ao longo de nossas vidas.
Obrigada pela parceria.
Ano que vem tem mais!
Nas aulas de Música do quarto ano, as crianças têm pesquisado a sonoridade da roda de samba. Numa dinâmica de prática de conjunto em formato de roda, experimentaram o surdo, o tantã, o agogô, o pandeiro, o tamborim e o ganzá.
A partir do contato com os timbres, a técnica e a função desses instrumentos, escolhemos um samba que dialogasse com o tema do projeto deste ano. A música escolhida foi Candeeiro de vovó, de Dona Ivone Lara.
As crianças conheceram um pouco da história dessa sambista e refletiram sobre a importância da ancestralidade e da memória dentro do Samba.
Após essa preparação, começamos o nosso arranjo de Candeeiro de Vovó, buscando aplicar o que vivenciamos.