Fantasias e Adereços

F5 – Projeto

As F5 iniciaram o ano dando as boas-vindas aos novos amigos que chegaram à escola. Recebemos Dora, Lia, Mauricio e Miguel na F5M; Allanys, Henrique e Miguel na F5TA e Anna Beatriz, Enzzo, Miguel e Victoria na F5TB.

Inauguramos 2023 pesquisando fantasias e adereços para o bloco de Carnaval da escola.  Além de incentivar e convidar as crianças a participarem da folia, a proposta desta atividade teve a intenção de coletar informações sobre o que conheciam do Brasil e de refletir sobre alguns estereótipos. Quais eram as possibilidades de homenagear o nosso Brasil no bloco de Carnaval? 

Sendo assim, os alunos pesquisaram e utilizaram as características referentes aos aspectos da nossa cultura de forma consciente e respeitosa. Com isso, além de uma rica conversa com as crianças, ampliamos nosso repertório carnavalesco, que servirá como provocação aos futuros estudos das turmas.

Dançando o Carnaval

F2, F3, F4, F5 – Dança

As conversas sobre o carnaval invadiram as aulas de dança de F2 a F5. Começamos com uma brincadeira rítmica com bexigas na qual, seguindo o andamento musical, as crianças precisavam passar as bexigas de mão em mão sem deixar cair ou perder o ritmo. Esse desafio coletivo se intensificava conforme os comandos eram dados: a música acelerava, as bexigas se multiplicavam.

Ao final, as turmas estouraram as bexigas e encontraram papéis com as palavras Maracatu, Frevo, Samba e Afoxé. O que essas palavras diziam para as crianças? Rapidamente as danças populares brasileiras surgiram na conversa e, claro, o Carnaval também.

Aproveitamos para experimentar no corpo essas manifestações culturais através de suas características principais e passos marcantes. Assim, começamos nossa sensibilização para o projeto institucional “Brasil: é feito de quê? Cantos, contos e encontros”.

É Carnaval, Sempre Foi Brincadeira!

F3, F4, F5 – Artes

As turmas de F3, F4 e F5 começaram o ano brincando com as obras do artista plástico e compositor Heitor dos Prazeres.

Depois de apreciarem algumas criações do artista que representam o Carnaval, os alunos foram convidados a jogar um bingo diferente: um bingo de desenho.

Cada mesa sorteou uma imagem e cada aluno recebeu uma folha A4. Pequenos recortes de papel contendo elementos que aparecem nas composições coloridas e animadas de Heitor dos Prazeres foram sendo sorteados pelos próprios alunos.

As crianças precisavam ouvir, procurá-lo e, caso o encontrassem na sua imagem, deveriam desenhá-lo na folha A4.

Aos poucos as crianças foram se entusiasmando, torcendo e vibrando muito! Foi uma ótima maneira de fazer com que observassem os detalhes de cada obra e se interessassem pelas cenas propostas pelo artista. Bingo!

Abram Alas Pra Notícia!

F5 – Projeto

Aproveitando o embalo do Carnaval, as F5 foram convidadas a iniciar a exploração do gênero textual Notícia.

Assunto para noticiar foi o que não faltou! Imaginando-se jornalistas, os alunos foram desafiados a redigir a notícia do bloco da Sá Pereira. E para ajudar na tarefa tópicos indispensáveis precisaram ser considerados: O quê aconteceu? Quem estava envolvido? Quando aconteceu? Onde? Como e por que aconteceu? 

Vale apreciar um dos textos coletivos criados:

Bloco da Sá Pereira retorna após a pandemia

O bloco da Sá Pereira retornou com muita alegria e animação com os foliões cantando o samba “Brasil!”, de Gustavo Albuquerque.

No dia 11  de fevereiro, num sábado ensolarado, o bloco da Sá Pereira concentrou-se na rua Capistrano de Abreu, onde alunos, famílias e funcionários cantaram e dançaram ao som do samba escolhido e também de marchinhas. As fantasias e adereços estavam criativos, dando harmonia ao bloco. Um susto tomou conta da multidão no momento em que uma criança se perdeu, mas logo a situação voltou ao normal, pois a criança foi encontrada. E assim foi o Carnaval da Sá Pereira, com muitos confetes e serpentinas.

Essa atividade disparou o estudo do gênero e promete um aprofundamento de sua estrutura, bem como a comparação com outros textos informativos.

 

Vamos Conhecer Nossa Cidade?

F5 – Inglês

Após algumas atividades relacionadas ao Carnaval, tomamos o Museu do Amanhã como ponto de partida para discutir sobre o que conhecemos do Rio de Janeiro e depois viajar pelo Brasil!

Apresentamos a imagem do Museu do Amanhã e propusemos que as crianças apreciassem sua arquitetura e listassem aspectos que lhes chamaram a atenção, como forma, tamanho, cores, etc.

A intenção da atividade foi conhecer novas palavras em Inglês para ampliar o vocabulário.

A próxima etapa será o registro gráfico no caderno.

Mexe e Assopra

F4 e F5 – Música

Iniciamos o ano ouvindo a marcha de carnaval “Zé Pereira”, o canto krenak “Po Hamek” e o ijexá “Patuscada”.

Conversamos sobre as origens destas músicas e dos povos ligados a elas (portugueses, krenaks e afro-brasileiros).

Cantamos e dançamos a música krenak batendo palma e pés de acordo com a letra da canção.

Dando continuidade à sensibilização para o projeto “Brasil: é feito de quê?”, as turmas cantaram a música “Pedrinha miudinha”, ao mesmo tempo em que batiam palma e passavam uma bola de pano (pedrinha) de mão em mão, respeitando o pulso musical e brincando com as mudanças do andamento.

Conhecemos a banda de pífanos Irmãos Aniceto, que existe há mais de 200 anos na região do Cariri, uma genuína tradição brasileira de flautas de bambu que mistura música, danças e dramaturgia.

Inspirados nos pífanos, partimos para o “Jogo do Eco”, no qual brincamos com poucas notas musicais, imitando e inventando pequenas melodias na flauta doce. Em seguida as crianças se dividiram em grupos e inventaram movimentos para cada musiqueta criada. O resultado foi bem divertido!

Banana

F4 e F5 – Coral

Com o retorno do coral, dedicamos as primeiras aulas para avaliação (observação da região em que se sentem mais confortáveis cantando) e acolhimento das crianças que estão chegando – as de F4 e as novas das F5.

Todas ficaram ansiosas para saber se estariam na voz 1 (região aguda) ou voz 2 (região grave), o que foi enfim revelado na semana passada.

Nesses dias muitas crianças tiveram seu primeiro contato com a prática de canto coral, algumas mais tímidas, outras bastante entusiasmadas.

Fizeram os primeiros vocalises, compreenderam por que devemos aquecer o corpo e a voz para cantar, conheceram a primeira música do repertório desse ano (“Banana”, de Joyce Moreno) e foram estimuladas a perceber alguns ajustes que realizamos no trato vocal para produzirmos as diferentes vogais – posição da língua, forma dos lábios… Tudo foi realizado com muita brincadeira e alegria!

No ano passado levamos alguns meses cantando com máscaras, vivendo todos os desafios que isso impunha aos pequenos coralistas. Este ano começa bem diferente, prometendo uma linda experiência a partir do tema tão rico para a nossa área: os cantos do nosso Brasil!

Possibilidades de Estudo

F5 – Projeto

As F5 começaram a pensar nas possibilidades de estudo com temas que apareceram durante as atividades de sensibilização, estimulando a curiosidade e valorizando o conhecimento prévio de cada grupo.

Após organizarem o mapa do Brasil por regiões, foi possível descobrir o que sabiam sobre cada uma delas e iniciar uma discussão sobre que assuntos poderiam ser interessantes para um projeto das F5. O Brasil é feito de quê? Que Brasil você conhece? Que Brasil você não conhece? É desta maneira, com muitas perguntas e hipóteses, que o Brasil das F5 vai ganhando sabor, cheiro e forma. 

Qual o Limite das Nossas Movimentações?

F2 a F5 – Dança

O que é importante para dançar?

As turmas conversaram sobre os elementos estruturantes da dança, então a palavra direção surgiu na roda e engajou as crianças. Começamos explorando as direções Frente, Trás, Direita e Esquerda com o jogo Rua e Avenida, no qual, ao mudar a direção do corpo, mudam também os caminhos abertos para os colegas passarem, ora horizontais ora verticais.

Seguimos nossas conversas conhecendo a Kinesfera de Laban, uma “bolha imaginária” que delimita o limite natural do espaço pessoal no entorno do corpo e nos mostra seu tamanho a partir da extensão de nossas movimentações.

As crianças exploraram se mover projetando as diferentes partes do corpo em muitas direções e utilizando os planos baixo, médio e alto, experimentando ainda mais as possibilidades corporais de cada um.

Teatro de Sombra

F3 a F5 – Teatro

Com as F3, F4 e F5 iniciamos o ano nas aulas de teatro com um improviso cênico guiado para desenvolver o controle corporal, a memória e a capacidade de se organizar em grupo.

O objetivo era representar o bloco de carnaval da Sá Pereira, utilizando-se do samba-enredo desse ano.

Transitamos entre a experiência coletiva e a individual. Cada aluno sorteava dois papéis: o nome do seu personagem e a sua função no bloco.

Os nomes escritos não eram comuns, para desafiar a memória do aluno que lia e em seguida devolvia o papel para a professora. As funções se dividiam em quatro opções: organizadores do bloco, músicos, vendedores ambulantes e foliões.

O bloco tinha como objetivo andar de um lado a outro do palco. O improviso se iniciava com todos em cena ao mesmo tempo, e toda vez que a música parava e a luz mudava os integrantes do bloco deviam congelar a cena. Apenas um aluno de cada vez se dirigia para debaixo do foco de luz e dizia em voz alta o nome de seu personagem, o que estava fazendo naquele bloco e de qual região do Brasil vinha.

Em seguida todos deviam observar esse personagem. Algo de teatral deveria acontecer com ele. Após o sinal da professora o foco se dissipava. Durante o exercício foi importante observar a necessidade de lideranças dentro de cada grupo.

Nesse improviso teatral, ficou claro para as turmas que o desejo individual muitas vezes precisou ser sublimado em prol do coletivo. Qual ação escolher para ajudar na construção cênica? O que eu tenho vontade de fazer em cena? Observar mais e fazer menos: esse foi o grande desafio.

Composições em Aquarela

F5 – Artes

Dando sequência a nosso estudo sobre a obra do artista carioca Heitor dos Prazeres, foi proposto aos grupos das F5 que elaborassem uma composição imagética.

Para ajudar nessa tarefa, retomamos a apresentação do Google sobre o pintor e recordamos alguns pontos importantes que tinham sido observados durante a aula de apreciação, com o objetivo de enriquecer o processo de construção do desenho:

“O que podemos aprender com a obra do Heitor dos Prazeres?”

Composições feitas, foi dado início ao processo de finalização do trabalho usando a aquarela. A técnica exige atenção, delicadeza e foco! Ficamos muito felizes com o resultado dos trabalhos.

Cantos, Contos, Encontros e Encantos?

F5 – Projeto

O mar quando quebra na praia é bonito, é bonito.
(verso da música “O Mar”, de Dorival Caymmi)

Foi navegando nas belezas do mar que a F5M recebeu, há duas semanas, Flávia, geógrafa da UFRJ e mãe da aluna Julia Guardatti, para uma aula pra lá de especial sobre o sistema costeiro-marinho brasileiro.

A intenção foi oferecer às crianças uma possibilidade de estudo de projeto nas F5. Como a aula foi um sucesso e despertou o interesse da turma, decidimos levar a temática para a F5TA e a F5TB. Vitor, professor da F5M, e Jana, coordenadora, apresentaram a aula de Flávia a essas turmas.

Ao final da aula, as crianças fizeram alguns comentários:

“O tema é amplo e tem muitas opções de estudo dentro.”

“O tema é bom porque não sabemos muito sobre ele.”

“Podemos, a partir desse tema, fazer muitos passeios pra pesquisar coisas.”

“Podemos pesquisar sobre animais desconhecidos.”

“Alguém pode se interessar em ser um biólogo marinho e querer publicar suas descobertas.”

“O mar tem muito para ser explorado e isso vai demorar muitos anos.”

Seguiremos com outras propostas de sensibilização com o propósito de ampliar o repertório de informações para que as crianças possam fazer a escolha do projeto das F5.

Quintais do Brasil

F5 – Projeto

Como ainda estamos vivenciando o período de sensibilização para o tema do projeto institucional, em que oferecemos às crianças uma ampliação do repertório das possibilidades de estudo no projeto da série, as F5 assistiram aos vídeos de alguns episódios do livro Lá no meu quintal – o brincar de meninas e meninos de Norte a Sul, de Marlene Peret e Gabriela Romeu. 

O objetivo da atividade foi fazer uma brevíssima viagem a algumas localidades brasileiras para identificar a diversidade do brincar e do viver. Descobrimos que há quintais por toda parte: a praça, a floresta, as ruas das pequenas cidades, os fundos das casas e até dentro de cada um de nós. Observamos também as características que cada localidade impõe sobre as paisagens, os recursos naturais e as diferentes culturas brasileiras.  

Para finalizar a atividade, as crianças entrevistaram alguns adultos para descobrir as brincadeiras que costumam brincar e onde e como era o quintal de cada um.

Asa Branca e Outras Flautices

F4 e F5 – Música

Continuando com nossa investigação sobre as Bandas de Pífanos Nordestinas, ouvimos a Banda de Pífanos de Caruaru e assistimos à Orquestra de Pífanos de Mozart Vieira tocando o clássico “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.

As crianças puderam conhecer de perto o instrumento feito de bambu, manuseando o pífano que o professor trouxe para a sala de música.

Curtimos também o desenho animado feito pelo artista Marcelo Marão para o sucesso do Rei do Baião e gravado pelo grupo Cordão do Boitatá. A maioria das crianças já conhecia a canção e cantou junto com a animação. Debatemos a letra, falamos sobre o sertão nordestino, as consequências da seca e até sobre “o verde dos seus olhos se espalhar na plantação”.

Em seguida, já com as flautas em mãos, começamos a ensaiar a música “Asa Branca” com o professor pulando dentro de bambolês coloridos associados às notas da melodia.

Conferimos as posições dos dedos na flauta para tocar corretamente as notas Sol, Lá, Si, Dó e Ré, e começamos a tocar. Depois das primeiras tentativas, algumas crianças se arriscaram a saltar nas notas-bambolês e conferiram se memorizaram a melodia corretamente. Após tocar bastante, as crianças receberam a partitura de “Asa Branca” e guardaram na pasta de Coral/Música.

A partir de agora, as crianças flautistas devem sempre lembrar de levar a flauta doce e a pasta de partituras para as aulas de música.

Matemática com Dados do IBGE

F5 – Matemática

As turmas fizeram uma atividade a partir dos dados apresentados no último Censo do IBGE (2022). Mas o que é o Censo? Qual a importância dele para o Brasil? Saber quantos somos e onde moramos serve para quê? Depois de debaterem o assunto, o desafio foi descobrir a quantidade de cidades que existem em nosso país com base em dicas envolvendo conteúdos sobre o Sistema de Numeração Decimal. 

Os alunos descobriram a quantidade estimada da população brasileira e, sabendo que o Brasil é aproximadamente quatro vezes mais populoso do que a Argentina, foi possível calcular – por meio da divisão por estimativa – o número aproximado de habitantes no país vizinho.

Para concluir, observaram, leram e interpretaram as informações contidas num gráfico sobre faixa etária das regiões do país, refletindo um pouco mais sobre a importância dos dados estatísticos para o Brasil.

Numbers

F5 – Inglês

Paralelamente à construção do projeto pedagógico das turmas, estamos trabalhando os conteúdos curriculares de Língua Inglesa.

Dessa forma, começamos introduzir os números de 30 a 100. Os alunos escreveram no quadro os numerais a partir da explicação sobre a sua formação.

Depois desse trabalho, brincamos de bingo dos números em duplas.

A animação foi grande!

 

 

English Words Used by Us

F5 – Inglês

A língua falada é dinâmica e está submetida aos falantes. O povo é quem manda na língua, como já dizia Lobato.

Palavras da língua inglesa são aportuguesadas e inseridas em nosso vocabulário de formas curiosas: skate – esqueite; football – futebol; shampoo – xampu… e por aí vai.

Aproveitando-se dessa ideia, lançamos a proposta de um “brainstorm” de palavras da língua inglesa usadas no nosso cotidiano. As crianças foram bem ágeis! Foram lembrados termos como link, online, cookie, cupcake, classroom, entre muitos outros.

Essa lista de palavras será utilizada para introduzirmos um novo conteúdo: os pronomes interrogativos.

 

A Caminho da Escolha do Projeto

F5 – Projeto

As turmas aproximam-se do tema de estudo de projeto a partir dos assuntos explorados no período de sensibilização.

De acordo com as explorações feitas, algumas palavras surgiram e contribuíram para a construção do caminho. Os alunos fizeram suas escolhas traçando possíveis áreas de interesse e responderam às perguntas: O que já sabemos? O que queremos saber? Dessa forma, se aproximaram dos procedimentos de pesquisa e sintetizaram criticamente as possibilidades de estudo nas áreas do conhecimento.

Entre tantas possibilidades de cantos, contos, encontros, qual encantou as F5? Aguardem as notícias em breve!

Jogo da Sinalização

F5 – Artes

As turmas participaram de uma apreciação em forma de jogo. Foram separadas imagens de obras de artistas brasileiros, cada grupo recebeu 6 dessas imagens e um tabuleiro. A tarefa inicial era observar as obras, identificar semelhanças e diferenças entre elas e organizá-las no tabuleiro, onde havia as seguintes classificações: artista 1 / artista 2; obra 1 / obra 2.  Por meio da observação eles tinham que decidir quais eram as obras de cada artista. Misturadas ao conjunto, havia duas imagens que não pertenciam a nenhum dos dois artistas. Elas “confundiram” alguns alunos, estimulando a observação mais apurada da técnica, estilo da obra e traço/características estéticas.

Foi muito bonito presenciar esse momento de troca e conversas e perceber o quanto eles já estão sabidos, usando um vocabulário adequado para o momento de apreciação. Ao final, abrimos uma grande conversa coletiva durante a qual eles puderam saber um pouquinho sobre as obras dos outros grupos.

Formando Leitores

F5 – Projeto

Cotidianamente lemos e partilhamos histórias para contribuir com a formação do leitor.

No espaço da biblioteca, lugar em que reunimos o nosso acervo literário,  promovemos encontros com a finalidade de aproximar ainda mais as crianças do universo literário. Para isso, pensamos em atividades que visam o conhecimento do acervo, a organização dos títulos, rodas de leitura e de criação de histórias.

Diante do desafio de tornar a biblioteca um espaço dinâmico, vivo e interessante, as crianças são convidadas a partilhar leituras, a escrever sinopses a fim de seduzir outros leitores, a entender como e onde buscar gêneros, autores ou títulos favoritos e até mesmo – e por que não? – julgar um livro pela capa.

Ao longo das últimas semanas, as F5 realizaram tais atividades no espaço da biblioteca. Afinal, quanto mais atraente e acolhedora for a casa dos livros, maior a intimidade que se constrói com a leitura.

Caminhos do Projeto

F5 – Projeto

As turmas fizeram uma aula passeio na Casa da Ciência, em Botafogo. A exposição “Futuros da Baía de Guanabara, inovação e democracia climática” serviu como disparador para novas perspectivas vinculadas aos estudos de projeto.

A questão do clima e os impactos do aquecimento global ganharam evidência nas discussões e passaram a fazer parte dos temas de interesse.

Que soluções a humanidade está buscando para reparar os impactos ambientais? Como contribuir para a melhoria do meio ambiente, em especial na costa litorânea brasileira? E o nosso mar? Nossa baía? Agora é hora de organizar as ideias e traçar o caminho dos estudos em projeto.

Água e Dança

F5 – Dança

Após o período de sensibilização para o projeto institucional, as turmas se envolveram no universo dos mares e rios. Exploramos o elemento água e seus estados físico: sólido, líquido e gasoso. Começamos conversando sobre as qualidades de movimento e como utilizamos esse elemento estruturante da dança. Divididos, cada grupo escolheu um estado da água para pesquisar e trouxe para o corpo essas movimentações. Na pesquisa apareceram movimentos fluidos, fortes, leves, pesados, etc.

As crianças apreciaram também o vídeo da bailarina Julie Gautier dançando dentro de uma piscina:

“A gente fica na dúvida se ela está dentro da água mesmo, mas acho que é câmera lenta.”
“Achei que eram movimentos muito leves mesmo, mas quando vi o cabelo vi que era dentro da água.”
“Ela está flutuando.”
“É muito difícil correr na piscina, dançar deve ser também!”

A partir das observações, conversamos sobre como seria dançar dentro da água e qual é a diferença de dançar fora dela. Exploramos, em duplas e individualmente, movimentos de resistência ao dançar, imaginando que temos uma força externa atuando sobre o nosso corpo. Foram explorações muito significativas para eles.

A Chegada de Chegança!

F4 e F5 – Coral

Ao longo de abril começamos a aprender o arranjo de Chegança, música de Antônio Nóbrega e Wilson Freire que narra o encontro dos indígenas com os portugueses e a relação dos povos originários com a sua terra.

De forma sintética, utilizando breves retratos cantados, os compositores apresentam de forma poética a atmosfera da invasão, sendo apropriada ao quarto e quinto anos do coral. Foi realizada uma sensibilização para a letra (parte da dinâmica do coral em todas as canções) e refletimos sobre aquilo que estávamos cantando.

O arranjo enfatiza ou amplia algumas passagens, buscando contribuir com a narrativa, e destaca células rítmicas e sonoridades do caboclinho (ou cabocolinho), gênero musical, dança e festa de Pernambuco no qual observamos elementos de algumas culturas indígenas: a preaca (instrumento musical de arco e flecha que caracteriza bem a sua sonoridade), a maraca e a flauta. Além desses, também integram a formação o tarol e o surdo ou bombo.

Seu ritmo é chamado de macumba (ou macumbinha) de índio. Além de Chegança, o coral vem trabalhando como vocalise algumas brincadeiras e cantos tradicionais do Brasil, integrados a movimentos, percussão corporal e dança.

Avaliar Para Quê?

F5 – Projeto

Ao término de cada ciclo, olhamos para trás a fim de rever e avaliar o caminho percorrido. Observamos o que estudamos e o que aprendemos, além de avaliar a melhor maneira de seguirmos em frente. 

Avaliações e autoavaliações escritas e individualizadas fizeram parte deste momento para que as crianças se implicassem no lugar de estudante responsável, comprometido e, sobretudo, autor de suas aprendizagens.

Assim, ao fim de cada etapa do processo de ensino-aprendizagem, tomamos consciência das nossas ações e pensamos sobre como transformar o que é preciso.

Grafismo Asurini

F5 – Artes

O quinto ano foi apresentado ao grafismo desenvolvido pelo povo Asurini do Xingu. Esse grupo indígena utiliza desenhos e formas geometrizadas, principalmente na pintura corporal. Porém também são usadas para decorar cerâmicas, cabaças e outros itens que utilizam no dia a dia.

Esses desenhos compreendem uma expressão própria do grupo e são estilizações de elementos da natureza. Sabendo disso, alunos partiram para uma pesquisa de imagens da flora e fauna relacionadas à Mata Atlântica e a partir delas foram elaborando suas próprias formas e seu próprio grafismo, com significações bem autorais.

Tem sido uma vivência intensa, que exige dos alunos abstração para criar e concentração para elaborar e construir padronagens.

 

 

Casamento Junino

F5 – Teatro

Começamos os ensaios para o casamento junino! Já fizemos a distribuição dos personagens e todos receberam o texto. Agora o compromisso é decorar e estudar o texto em casa.

O desafio nos ensaios é levantar a cena, criar as marcações aprofundando a contracena, estabelecer climas, escolher olhares, trabalhar a projeção e articulação de voz.

Outro foco do trabalho é a construção de cada personagem e suas relações. Descobrir as características físicas, gestos e estados emocionais de cada um. É fundamental o ensaio e estudo em casa para o trabalho poder ser realizado com segurança. Os alunos estão mobilizados.

No quinto ano conseguimos ver resultados do trabalho desenvolvido na escola desde o segundo. Observamos o quanto eles se sentem seguros para escolher personagens com bons desafios de texto e cênicos. A capacidade de improviso também é sempre trabalhada nos ensaios.

Agora é mãos à obra!

Acerte o Alvo

F5 – Matemática

O aprendizado da Matemática está vinculado ao raciocínio lógico, à ludicidade, à pesquisa, às discussões e também aos experimentos! 

No jogo “Acerte o alvo”, as crianças foram desafiadas individualmente e em pequenos grupos. 

Separamos o tabuleiro formado por quatro círculos concêntricos, cada um com seu valor: 1, 10, 100 e 1000. O objetivo era acertar um dos círculos com uma tampinha numerada e multiplicar o número escrito nela por um dos valores do círculo em que ela caiu.

A princípio, eles escolheram, a cada jogada, quem seria  desafiado. 

O jogo ajudou a revisar a multiplicação por 10, 100 e 1000. 

A cada rodada, um desafio! 

Depois de algumas rodadas, apropriaram-se de estratégias e dificultaram o jogo no confronto com o adversário.

Assim, tornaram a aprendizagem significativa e divertiram-se  bastante!

Interrogative Pronouns

F5 – Inglês

Revisitamos os pronomes interrogativos: why, where, when, who, how, entre outros.

Fizemos uma lista do vocabulário conhecido no dia a dia e, em seguida, construímos coletivamente perguntas e respostas utilizando esses pronomes.

Além de ampliarmos o vocabulário, proporcionamos o intercâmbio de conhecimento e a cooperação entre os alunos.

Surgiram frases como:

Who is the top soccer player? His name is Pelé.

Where are my cookies? Sorry… I ate your cookies.

Passeio e Arte

F5 – Artes

O 5º ano fez um passeio até a praia de Copacabana com os professores da turma e a professora de dança.

Pensando em aproveitar esse momento tão único, foram apresentados aos grupos alguns trabalhos de Land Art feitos na areia da praia. Todos ficaram impressionados com a precisão dos desenhos e formas e como os artistas se dedicaram a produzir uma obra quase perfeita!

Porém, algumas questões começaram a surgir:

“Como ele planeja esses desenhos?”

”Como consegue ter uma visão de cima se está trabalhando no chão?”

“Esse trabalho todo e a onda vai destruir tudo!”

Essas questões foram disparadoras para uma boa conversa sobre arte e suas várias possibilidades. Os alunos refletiram sobre os tipos de registro, se a arte está apenas em museus e o conceito da Arte Efêmera.

Em sala de aula foi recriado um cenário controlado (uma bandeja com areia e ferramentas para o desenho) para que os alunos experimentassem desenhos gráficos na areia, ampliando os conceitos e recriando vivências, práticas que contribuem para a formação de nossos alunos.

Nome do Projeto

F5 – Projeto

Cada turma escolheu dois nomes para o projeto, a serem votados por todas em formulário no classroom. E o nome mais votado foi “O litoral não é só mar, o que podemos estudar?”.

Após a escolha do nome, as crianças fizeram o registro no Caderno de Projeto e levantaram questões de estudo: Mas afinal, qual a diferença entre mar e oceano? O que faz parte do litoral e não é mar?

A escolha do nome se tornou uma ferramenta importante para a definição do percurso do projeto, já que oferece um enquadramento importante frente à diversidade de temas de pesquisa.

Pau de Fitas

F5 – Dança

As turmas aproveitaram suas pesquisas acerca dos mares e rios e vivenciaram no corpo movimentações inspiradas no elemento Água.

Após esse período de sensibilização, preparamos um vídeo-dança, que estará exposto na Mostra de Artes, e começamos a nos debruçar na montagem da nossa coreografia que será apresentada na festa junina.

Usamos a música Riacho do Navio, de Luiz Gonzaga, para embalar nossas explorações corporais inspiradas no balanço das águas.

Conhecemos também o pau de fitas, dança popular brasileira típica da região Sul e elemento que será utilizado por eles na festa junina.

Aos poucos, e de forma coletiva, nossa coreografia vai ganhando forma e as crianças vão se envolvendo com todo o processo vivido.

Mar e Oceano

F5 – Projeto

Iniciamos os estudos sobre a costa brasileira indagando-nos sobre a diferença entre mar e oceano. 

Além de pesquisar em textos escritos, outro recurso importante para o estudo foi o Atlas Geográfico, em que localizamos mares e oceanos. Visualizamos os mapas e encontramos exemplos visuais do que foi lido.

A atividade de pesquisa mobilizou procedimentos de busca, seleção e registro de informações, além, é claro, de desenvolver a autonomia.

Mostra de Artes

Fundamental I – Artes

No último sábado, compartilhamos com toda a comunidade escolar, em nossa Mostra de Artes, as experiências proporcionadas pelo trabalho de Projeto, através de diferentes linguagens artísticas.

Acreditamos que esse encontro entre as linguagens artísticas e o Projeto amplia a leitura de mundo e o sentido do conhecimento que se produz na escola; auxilia que nossas crianças e adolescentes desenvolvam seu potencial criativo, sua sensibilidade, a capacidade de se conectar e de relacionar diferentes saberes.

Ficamos muito felizes em receber as famílias e seus convidados e esperamos que todos tenham saído sensibilizados pelas vivências artísticas.

Agradecemos imensamente a parceria e a presença de todos e já estamos ansiosos para nosso próximo encontro, dia 8 de julho, em nossa Festa Junina! Na próxima semana enviaremos o horário da festança!

Fotos:
https://drive.google.com/drive/folders/15TslsTY3RsuKdUNnVw5y2Ua0m5VHtZuF

Nova Divisão

F5 – Matemática

Iniciamos o trabalho com o novo algoritmo da divisão.

Trata-se de um processo mais breve, em que é necessário lançar mão dos conhecimentos do sistema de numeração decimal, da prática com estimativas, além do cálculo mental.

Nomenclaturas como divisor, dividendo, quociente e resto também se fazem presentes.

Seguimos praticando para dominar essa nova técnica.

Mostra de Artes

F1 a F5 – Artes

No sábado, 17 de junho, reunimos toda a comunidade escolar no prédio da rua da Matriz para a Mostra de Artes do Fundamental I.

Cada espaço da escola foi preenchido com bastante cor e muita criatividade!

Foi o artista Heitor dos Prazeres que deu o pontapé inicial durante os momentos de sensibilização para o projeto “Brasil: é feito de quê?”. Do primeiro ao quinto ano, os alunos apreciaram e criaram trabalhos inspirados por suas temáticas bem cariocas e carnavalescas.

Dando continuidade aos estudos, cada turma seguiu um caminho buscando seus interesses dentro da riqueza desse projeto. E o resultado foi apresentado nos espaços de cada turma.

A sala do terceiro ano, muito colorida e divertida, convidava os visitantes a brincar com jogos de tabuleiro e outros produzidos pelos próprios alunos. Foi bonito ver pais, avós e crianças brincando e se divertindo ao longo do dia! Também foram homenageados dois artesãos de mão cheia: Getúlio Damado, mineiro bem carioca que tem seu ateliê em Santa Teresa, e o Mestre Jasson, alagoano, que com suas carrancas divertiu e inspirou os grupos.

O quarto ano trouxe as cores e a música dos festejos brasileiros! Mestre Vitalino nos emprestou seu talento para que os alunos se expressassem através da matéria argila. O boi bumbá estava bem representado em todo seu esplendor em 3D e em pequenos recortes de papel e chita. Os bois feitos pelas turmas ora estavam em repouso na sala, ora desciam para participar dos festejos do Cavalo Marinho.

A areia e as ondas do mar embalaram as salas do quinto ano com movimento, luz e muita reflexão: “O mar é feito de quê?”, indagaram os grupos sobre a poluição marítima. E a Mata Atlântica, sua fauna e flora, serviram de inspiração para os pequenos artistas elaborarem padrões gráficos orientados pela grandiosidade dos padrões da etnia Asurini. Foram meses de trabalho, dedicação e muita arte!

Foi lindo!

Oficina de Artes

F1 a F5 – Artes

Este ano os pais e alunos do Fundamental I foram convidados para uma atividade de interação e criação com as professoras de Artes.

Essas oficinas aconteceram no mesmo dia da Mostra de Artes e tinham como objetivo a elaboração de cartazes para enfeitar a Festa Junina da Escola Sá Pereira, que acontecerá no dia 8 de julho.

As famílias que se inscreveram para participar desses encontros se divertiram bastante desenhando e pintando em grupo. Três artistas pernambucanos foram apreciados e serviram de inspiração durante o processo. Foram eles: J. Borges, Gilvan Samico e Derlon.

Observar o trabalho desses artistas e perceber suas similaridades e diferenças impulsionou a todos com uma dose extra de criatividade. Os integrantes das famílias se dividiram em funções e conseguiram finalizar seus projetos com muita dedicação e capricho!

Os trabalhos estarão expostos na Festa Junina. Até lá!

A Casa de Todos os Ninhos

F5 – Projeto

Imagine uma obra literária em que a ciência e a poesia se entrelaçam, e adicione a essa composição um projeto gráfico com ilustrações próximas ao naturalismo. Sim, essa obra existe e ela se chama A casa de todos os ninhos, de autoria de Bia Hetzel e Roseana Murray, com ilustrações de Mariana Massarani. E foi através da leitura desse livro, presenteado por Ana de Godoy, mãe de Dora (F5TA) e Carlos (F3TB), que fomos apresentados à restinga.

A casa de todos os ninhos nos permitiu, em forma de poesia, conhecer esse ecossistema que é um dos mais ameaçados da Mata Atlântica. Os poemas nos apresentaram a biodiversidade da restinga.

Para dar ainda mais consistência aos nossos estudos, Ana nos apresentou a bióloga especialista em restinga Luana Mauad, que participou da criação da obra prestando consultoria científica. 

Durante a conversa com Luana aprendemos sobre a importância desse ecossistema cujas espécies vêm gradativamente desaparecendo; os impactos das espécies invasoras; a formação da areia; a importância dos mangues; as particularidades da água doce e da água salgada; curiosidades sobre animais marinhos e muito mais!

Agradecemos à Ana e à Luana pela visita especial, que tanto contribuiu para o nosso projeto.

Aurora Borealis

F5 – Inglês

Dando continuidade ao nosso trabalho com os interrogative pronouns (pronomes interrogativos) – tais como who, when, where, how… – foi distribuída e colada no caderno de Inglês uma notícia do jornal Joca sobre a Aurora Borealis (Aurora Boreal).

Primeiramente, a professora perguntou aos alunos o que eles sabiam sobre o tal fenômeno. E qual não foi a sua surpresa ao notar o quanto as turmas já dominavam o assunto! Uns foram complementando as informações dos outros, numa clara demonstração de conhecimento e curiosidade pelo tema!

Antes, porém, de trabalhar o texto, a professora escreveu no quadro seis perguntas usando os pronomes interrogativos e os alunos as copiaram no caderno. Em grupos, tiveram que localizar as informações no texto para responder às questões.

Foi uma atividade desafiadora e que fez sentido por dialogar com o gênero notícia, estudado pelo 5º ano.

Canoas, Jangadas e Navios

F5 – Música

Para o quinto ano, as aulas de Música neste primeiro semestre tiveram o balanço da navegação. Por conta do projeto das turmas, foi muito natural chegar à obra de Dorival Caymmi, com suas canções praieiras que tanto evocam a vida de pescadores, marinheiros, canoeiros, paisagens e a relação com a natureza.

Aprendemos a tocar um trecho de Pescaria (Canoeiro), de Caymmi, ao mesmo tempo em que cantamos sua letra, que descreve a técnica de pescaria com rede.

Após a visita das turmas à Colônia de Pescadores, em Copacabana, embarcamos na Marcha dos Pescadores (Suíte dos Pescadores): dançamos e cantamos esta ciranda associando a coreografia aos tempos musicais e introduzindo o conceito de compasso musical.

Com a proximidade da festa julina da Sá Pereira, voltamos a tocar na flauta e a cantar o sucesso Asa Branca, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. Da obra de Gonzagão ouvimos também Riacho do Navio, que as crianças vão dançar na festa e que acompanha o tema de pesquisa do quinto ano.

Expressões Numéricas

F5 – Matemática

As turmas foram desafiadas a refletir sobre como organizar, matematicamente, uma situação-problema.

Foi então que as expressões numéricas entraram em jogo. As crianças perceberam o quanto a interpretação da situação-problema e o domínio das quatro operações são essenciais na escrita das expressões.

Esse estudo evoluirá, em breve, para a aprendizagem das regras básicas de resolução das expressões numéricas.

Cartazes da Festa Junina

F5 – Artes

Os alunos do 5º ano desempenharam um papel fundamental na decoração da festa junina.

Para enriquecer essa experiência, as turmas foram introduzidas ao trabalho dos artistas pernambucanos J. Borges, Samico e Derlon.

Inicialmente, exploramos em conjunto as características estilísticas presentes em suas obras, como o uso das cores, as formas e os temas recorrentes. Além disso, foi apresentado aos estudantes o conceito de xilogravura, uma técnica de gravura em madeira amplamente utilizada na ilustração dos folhetos de cordel, utilizada por J. Borges e Samico, e na qual Derlon se inspira para criar seus murais.

Com base nesse conhecimento e nas inspirações adquiridas, os alunos foram incentivados a trabalhar em grupos para criar cartazes que seriam usados na decoração da festa junina. A proposta era combinar a estética da literatura de cordel e da xilogravura com os temas típicos das festas juninas, como quadrilha, comidas tradicionais, fogueira e brincadeiras.

O resultado final desse processo criativo foi apreciado na nossa festa junina, com os cartazes expostos contribuindo para a beleza e o encanto do evento.

Festa Junina

Fundamental I

No último sábado, celebramos juntos a nossa Festa Junina, evento tão importante no calendário brasileiro e que diz tanto sobre nossa identidade cultural.

Cada série dançou um ritmo diferente,  que também dialogava com os recortes de projeto escolhidos por eles. Ao final das apresentações, dançamos todos juntos: frevo, ciranda e o nosso hino, Olha pro céu!

Foi um dia de muita alegria para todos nós da equipe e esperamos que tenha sido igualmente alegre para todos vocês.

Agradecemos a parceria e a colaboração na construção de nosso arraiá, já ansiosos para a festa do ano que vem!

Avancê!
 

Encerramento

F5 – Teatro

Para finalizar o segundo trimestre,  fizemos uma retrospectiva de todos os exercícios e aprendizados trabalhados até aqui. Avaliamos a apresentação do Casamento Junino e conversamos sobre o processo de ensaio.

Nas semanas que antecederam o fim do semestre nos dedicamos a exercícios de teatro: improviso guiado com música, o das quatro bases e o das palmas. Além do clássico de zero a vinte.

O improviso guiado com música é um exercício no qual cada grupo escolhe uma música para trabalhar, escuta a música e depois cria uma cena inspirada nela. Em seguida, escolhem o momento da cena em que a música deve aparecer. A professora apresenta músicas com diferentes climas e atmosferas. Em um processo criativo é importante termos elementos cênicos para nos inspirar. A música é sempre um excelente aliado.

No das quatro bases trabalhamos com foco, concentração e a capacidade de se reorganizar no espaço de acordo com a necessidade. O das palmas desenvolve a noção de ritmo e tempo, e o do zero a vinte, a capacidade de controlar o desejo individual em prol do coletivo.

O primeiro desafio é atingirmos a concentração e o espírito de grupo. É necessário um ambiente harmonioso e propício para criação.

Nas aulas treinamos foco, concentração, controle corporal, noção de tempo, criatividade, fluxo de ideias, generosidade, escuta e tantas outras coisas.

Encerramos o semestre orgulhosos das conquistas dos quintos anos.

Boas férias!

Avaliação Cooperativa

F5 – Projeto

Concebendo a Sá Pereira como um espaço de formação de pessoas críticas e reflexivas e que valoriza o trabalho coletivo, não pudemos deixar de convocar as crianças para uma avaliação cooperativa do semestre. O que funcionou? Do que precisamos cuidar para melhorar? Que conquistas alcançamos?

O debate foi proveitoso e girou em torno do movimento das turmas enquanto grupo. Deram conta de expor seus incômodos e desejos.

Que venha, agora, o momento de pausa trazido pelo recesso, para que paremos temporariamente para poder retornar para um semestre com mais pesquisas e aprendizados.

Brincadeira É Coisa Séria

F3, F4, F5 – Educação Física

Queimados diferentes, grandes jogos e piques movimentam as turmas em propostas que atravessam a ação de brincar, além de desenvolver habilidades físicas como arremessar, correr, saltar, receber um objeto, entre outras mais. 

Foram muitas as variações do queimado: protegido, cerca, xadrez, guerra e ajuda. Já nos piques, os que fazem mais sucesso são pique cola manteiga, dono da rua, pique letra, pique corrente, bulldog, pique linha e pique papel.

Muitas dessas brincadeiras foram inventadas pelas próprias crianças, que são sempre estimuladas a isso.

Acordar o Corpo

F3 a F5 – Dança

Começamos as aulas despertando o corpo a partir das novidades que os próprios alunos trouxeram sobre o que fizeram nas férias, com a mímica corporal. Em seguida, memorizamos os movimentos criando pequenas sequências coreográficas. Na próxima semana vamos trabalhar alguns elementos da dança,  como deslocamento, qualidade de movimento e composição coreográfica.