Falando Sobre Avaliação

“Compreendemos a avaliação como o momento de tomada de consciência de todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Ela é realizada de maneira contínua, através da observação de diferentes atividades individuais e de grupo. Buscamos também valorizar no estudante a construção da postura comprometida com o seu processo de aprendizagem, com a comunidade e com o espaço escolar. Com esse enfoque, estruturamos a avaliação de forma que o aluno saiba o que os professores estão avaliando e em que aspectos precisa de maior investimento.”
Proposta Pedagógica Escola Sá Pereira

Nas últimas tribos, nos debruçamos sobre o documento de avaliação da escola e refletimos sobre o assunto. Essa conversa foi de extrema importância para os estudantes novos, mas também para quem já fazia parte da escola.

O objetivo é compreenderem como são avaliados, quais são os objetivos em relação à postura do estudante (PE) e os objetivos das disciplina (CD) e, finalmente, o que é fundamental para alcançar essas expectativas. Falamos sobre composição de conceitos no boletim, reprovação e tudo o que envolve o processo avaliativo.
As turmas participaram intensamente e muitas dúvidas foram tiradas por novos e antigos. O papo não termina: ao longo do ano teremos novas conversas na intenção de trazer mais consciência para esse processo.

Brazilian Diaspora

Fund II – História

Quando refletimos sobre a diversidade e  a formação do Brasil devemos pensar também nas diferentes culturas que aportaram em nosso território, e em como elas ajudaram a construir o nosso país.

Foram muitos os motivos para que essas comunidades chegassem ao Brasil, e, na maioria dos casos, essa imigração não foi por escolha própria, nem tampouco pacífica. O Brasil é, portanto, local de diferentes diásporas. 

O caso mais emblemático é, sem dúvida, a diáspora forçada africana, que ao longo de mais de 300 anos fez do Rio de Janeiro, nossa cidade, o lugar que mais recebeu escravizados da América. Essa história  foi alvo de apagamento constante e precisa ser a todo momento relembrada, pois o racismo estrutural ainda persiste e está intimamente ligado a essa trajetória.

Mas que outras diásporas também ajudaram a construir nosso país? 

Com base nesta pergunta, no primeiro trimestre convidaremos nossos estudantes do Fundamental II a estudar a história e as características dessas comunidades. Cada série será responsável por pesquisar a contribuição destas diferentes culturas em áreas como festividades, personalidades, culinária, linguagem, artes/ciência etc.

O Brasil é tão grande, tão rico, que mergulhar nesse universo será uma das chaves para conhecermos melhor a nós mesmos.

Diversidade

Fund II – Dança

Nas aulas de Dança de F6 a F9, trabalhamos o conceito de ritmo e diversidade, apresentando uma sequência rítmica e criando diferentes movimentos para ela. Juntos, discutimos o quão nosso país é diverso, em ritmos, cores, sabores, gentes, etc.

Para encerrar nosso encontro, lemos juntos a definição de Luiz Antônio Simas para diversidade:”Divertido vem de divertere, virar em diferentes direções, de dis-, ‘para o lado’, mais vertere, ‘virar’. Diversidade também vem daí. Divertido, diverso, diversão, diversidade: a possibilidade de vivenciar as coisas de outras formas.”

Enredos Brasileiros

F6 e F7 – Música

As aulas de música da F6 e F7 e iniciaram abordando as visões de Brasil presentes na letra de três sambas-enredos diferentes: “Aquarela Brasileira”, de Silas de Oliveira (Império Serrano – 1964); “História pra Ninar Gente Grande”, de Manu da Cuica (Mangueira – 2019); e “Brasil!”, de Gustavo Albuquerque (Sá Pereira – 2023).

O ponto de partida para nossa discussão foi destacar os anos de criação dos sambas e entender o contexto histórico de cada período. As turmas notaram a abordagem de “cartão postal” para turista ver (“vendendo” as belezas regionais do nosso país) presente no sucesso do Império Serrano, em contraste com a visão crítica da história oficial do Brasil cantada no samba mangueirense de 2019. A “aquarela” de cores leves imperiana (composta nos anos de chumbo) em contraponto com a história escrita com “sangue retinto e pisado” da Mangueira (criada após a morte da vereadora Marielle Franco, alfinetando o governo da época).

A partir daí as crianças situaram o Samba da Sá Pereira como um meio termo entre as duas visões anteriores, levando em consideração a retomada após a quarentena, a pandemia e a turbulência na política, evocando a união e a diversidade, impregnada de otimismo.

Palavras desconhecidas encontradas nos três sambas nos levaram a uma breve pesquisa para conhecer melhor Luiza Mahin, Leci Brandão, Jamelão, Castro Alves, piás, guris, frevo e maracatu.

O Que é a Tribo?

Fund II – Tribo

Nas primeiras Tribos de cada turma, recebemos os estudantes novos ouvindo suas histórias e experiências em outros espaços escolares. Foi assim que os alunos antigos da Sá Pereira começaram a explicar o que é essa tal Tribo que tem um espaço semanal reservado na grade de horário da escola.
“A Tribo é um espaço para resolver conflitos, espaço para falar de problemas de casa e da escola.”
“Podemos falar de coisas legais, coisas que incomodam em sala de aula, e você será acolhido pela Mari e pelo grupo.”
“Conversamos sobre questões da escola, resolvemos muitos conflitos de quadra.”
“Na Tribo conversamos sobre como melhorar a convivência da turma para ter um ambiente melhor para aprender.”
“A Tribo é um lugar para a gente se conhecer melhor.”
“Na Tribo, a gente também discute sobre coisas de fora da escola, assuntos que estão sendo discutidos nas redes sociais, acontecimentos pelo mundo.”
Os estudantes se sentiram acolhidos!
Esperamos que tenhamos um bom ano letivo e que possamos construir juntos um ambiente acolhedor de diversas aprendizagens.
Alunos novos do Fundamental II.
Alunos novos do Fundamental II.

ISPE – Instituto Sá Pereira de Estatística

Fund II

Que diversidade existe na Sá Pereira? Quando comparamos o universo da Sá Pereira com o universo brasileiro que diferenças encontramos? Como a matemática pode nos ajudar a entender essas questões?

Essas são as perguntas que neste começo de ano estamos debatendo com os estudantes em nossa semana de sensibilização para o projeto institucional. Fizemos uma dinâmica na qual os alunos precisavam se juntar em diferentes grupos de acordo com as categorias que íamos sugerindo.

Nos países em geral, uma das ferramentas para orientar políticas públicas vem de uma pesquisa conhecida como Censo. A palavra vem do latim census e quer dizer conjunto dos dados estatísticos dos habitantes de uma cidade, província, estado, nação. O Censo é a única pesquisa que procura visitar todos os domicílios brasileiros (cerca de 58 milhões espalhados por 8.514.876,599 km²). O Censo no Brasil é realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Essa pesquisa é feita no Brasil de 10 em 10 anos, tendo sido o último Censo realizado com dois anos de atraso, em 2022, por conta da pandemia e por cortes orçamentários. Nos últimos anos a própria realização do censo vem sendo criticada por questões políticas, gerando debates sobre a sua importância. Afinal de contas, como podemos desenvolver políticas públicas se não temos informações sobre a população?

Em 2023, fundaremos juntos o ISPE (Instituto Sá Pereira de Estatística), pelo qual pesquisaremos informações sobre o corpo discente do EF2/EM e sobre o nosso corpo docente. Essa será a nossa amostragem.

Durante o processo, vamos entender como se constrói um censo, desenvolveremos questionários, construiremos gráficos/tabelas e trataremos essas informações. 

Ao final do ano, chegaremos a conclusões acerca da diversidade que constitui a nossa escola. 

O desafio está lançado.

Estudo Sobre as Revoluções

F7 – História

A F7 tem como eixo central o estudo das revoluções. As aulas de 2023 se iniciaram a partir do que a palavra iluminismo remete a cada um dos estudantes. Muitos levantaram ideias como: luz, iluminação, iluminar, ideias, espíritos de luz etc.

Elaboramos um glossário com novas palavras que surgiram a partir do conteúdo, como inquisição e heresia. Realizamos o registro do novo conteúdo por meio de uma cruzadinha feita em grupos.

Entre os objetivos do primeiro trimestre trabalharemos a definição de iluminismo, a identificação das suas principais ideias e seus impactos na formação do pensamento contemporâneo.

Brincando de Carnaval: Despertando a Sensibilidade Cultural Através do Teatro

Fund II – Teatro

Durante as aulas de Teatro do Ensino Fundamental II, os alunos foram convidados a experimentar a riqueza cultural do Carnaval por meio de jogos teatrais.

As aulas incentivaram os alunos a explorar a complexidade do Carnaval de forma lúdica e dinâmica, utilizando adereços carnavalescos – fundamentais para a identificação das diferentes manifestações culturais presentes no Carnaval: desde as fantasias coloridas dos foliões em blocos de rua até os adereços utilizados pelos integrantes das escolas de samba nos desfiles do sambódromo.

Para que pudessem compreender como os adereços se relacionam com as tradições e os símbolos culturais do Carnaval, os alunos foram convidados a criar pequenos fragmentos cênicos com os adereços e situações carnavalescas trazidas por eles.

A atividade aproximou os alunos da cultura do Carnaval, despertando neles o interesse em conhecer e valorizar diferentes manifestações culturais do nosso país.

E se o Bloco da Sá Pereira Fosse Parar na Sapucaí?

Fund II – Artes

Nas aulas de Artes do Fundamental II, os alunos foram desafiados a criar uma fantasia de Carnaval para o Bloco da Sá Pereira.

A partir da apreciação das obras de Debret e Heitor dos Prazeres que retratam o Carnaval, começamos falando sobre a origem dessa festa e como ela foi se transformando até chegar nas diferentes manifestações que temos hoje.

Depois, observando fotos dos desfiles das escolas de samba do Rio, conversamos sobre como elas planejam os desfiles e os diferentes trabalhadores necessários para que o espetáculo aconteça.

Em seguida todos receberam uma base de croqui para que criassem fantasias para o Bloco da Sá Pereira, inspirados pelo samba campeão de 2023. Muitas figuras do folclore brasileiro, seres mágicos e protetores das florestas, animais da nossa fauna, e claro, jogadores de futebol foram lembrados e criados nesta atividade.

Brasilidades em Projeto

F7 – Geografia

As F7 iniciaram os estudos de Projeto do ano de 2023 refletindo sobre a questão “De que é feito o Brasil?” e observando algumas imagens selecionadas que se relacionam com o projeto e a questão inicial.
A partir desse questionamento produziram um mural onde puderam refletir de maneira coletiva sobre o que constitui o que chamamos de Brasil e concluíram que a diversidade brasileira se formou dentro da adversidade.
Refletimos sobre o trecho de Luiz Antônio Simas em Almanaque Brasilidades: “Há um certo mito apaziguador de que a História do Brasil seria caracterizada por um perfil relativamente pacífico. Uma análise, ainda que superficial, desmente esta máxima. Registram-se ao longo da trajetória brasileira quase 2 mil guerras, rebeliões, sedições e revoltas.”
A partir dessa ideia da diversidade que se forma dentro da adversidade e pelo período carnavalesco vivido, analisamos alguns materiais referentes aos 100 anos da Portela, para iniciar os procedimentos de pesquisa e elaboração de resumo e mapa mental.

Perceber o Brasil Através da Poesia

F7 – Geografia

As turmas de F7 realizaram a atividade “O que tem no meu Brasil?”, expressando-se a partir de versos sobre as suas próprias construções sobre o Brasil.
“Brasil, o que é sonhar?
se alguns não têm liberdade para viver…
Essa cultura que foi criada por tanta história,
Tem também guerra, tumultos, mas tem vitória
O que seria do Brasil sem a história?
Um pedaço de terra e uma gente qualquer!
Mas a verdade é…
Somos grandes, somos diversos,
Tem tudo por aqui.
Brasil, ouve bem o que eu digo a ti.
Você é muito mais do que dizem por aí”.
(Sofia Campos – F7M)
Biblioteca: A turma foi apresentada à obra de Auritha Tabajara, a autora do livro de poemas Coração na aldeia, pés no mundo, narrativa que será adotada como leitura do trimestre.

Hello, Hello! 

Fund II – Inglês

Nas primeiras semanas de aula, nos conhecemos e reconhecemos através de apresentações, dinâmicas e debates acerca do tema do nosso projeto institucional “Brasil: é feito de quê?”.

Os alunos contaram sobre suas origens através de seus sobrenomes e de histórias de família, além de pesquisarem sobre as diásporas que contribuíram para a formação do povo brasileiro (que resultou em um mind map sobre “O que é Brasil?”) e conversarem sobre as culturas, semelhanças e diversidade entre idiomas, principalmente entre o Inglês e o Português. 

No meio desse território tão nosso – o Carnaval – também foram trabalhados: brincadeiras relacionadas às traduções dos nomes dos blocos, debates, apresentações e exercícios sobre o tema baseados na obra de Aydano Motta “Blocos de Rua do Carnaval do Rio de Janeiro”. 

OBMEP: Inscrições Abertas

Fund II – Matemática

Já estão abertas as inscrições para a 18ª OBMEP, e mais uma vez nossa escola participará deste evento tão especial.

Ao longo da semana estamos entrando nas salas e recolhendo os nomes de nossos candidatos.

Assim como no ano passado, estaremos agendando encontros de preparação para o projeto. Mais notícias nos próximos informes.

Bingo! 

F6 – Matemática

Começamos o ano jogando um bingo no qual os números sorteados estavam escritos na forma de expressões ou frases envolvendo conteúdos estudados na F6.
Para montar suas cartelas, cada aluno fez uma tabela no caderno e escreveu seis números de 1 a 20 de sua escolha. Na sequência, fizemos exercícios com o objetivo de revisar as frações, os números mistos, as porcentagens e em especial a adição e a subtração de frações.
Essa retomada das frações será de muita importância para o que virá a seguir: multiplicação de frações.

Danças Brasileiras

F6 a F9 – Dança

Depois de observamos, por meio do mapa do Brasil, a quantidade de ritmos e danças que existem nas cinco regiões do nosso país, começamos a estudar o Afoxé, dança do ritmo Ijexá, da região Nordeste. Lemos sobre sua origem e sua história, assistimos a vídeos e aprendemos alguns movimentos de uma sequência coreográfica.

Para encerrar, os alunos compartilharam suas impressões sobre a dança:

“A batida do tambor é impossível de ficar parado”

“Eu achei muito difícil de dançar, mas divertido”

“Você poderia falar mais sobre os orixás? Eu achei muito interessante”

Então dividimos as turmas em pequenos grupos. Cada grupo ficou responsável por uma região brasileira e com a tarefa de escolher uma dança popular para pesquisar referências históricas, vídeos e aprender alguns passos para ensinar aos colegas da turma. Para ajudá-los nessa pesquisa, sugerimos o documentário Danças Brasileiras, de Antônio Nóbrega e Rosane Almeida, e os sites do Instituto Brincante e do Itaú Cultural, ambos com excelentes referências das danças populares brasileiras.

Na próxima semana, cada grupo irá a apresentar sua pesquisa e ensinar aos colegas o que aprenderam.

Jogos e Brincadeiras do Brasil

Fund II  Educação Física

Em nossas primeiras aulas do ano, propusemos brincadeiras de diferentes regiões do Brasil, como “quatro cantos” e “briga de galo”. Pudemos perceber que existem brincadeiras que não conhecemos e que são muito divertidas. Durante o ano, além do trabalho com os esportes escolhidos pelas turmas, passearemos pelas regiões do país por meio dos jogos e brincadeiras.

Escolha dos Esportes

Fund II  Educação Física

Iniciamos nossa experiência com os esportes. Os estudantes escolhem junto ao professor quais esportes eles querem experimentar em nossas aulas.
A F7T e a F8MA escolheram o futebol, esporte mais popular do Brasil e que gera polêmica porque há aqueles que amam e os que não gostam tanto assim.
Por este motivo, em nossas aulas, tentamos desconstruir a prática mostrando um outro lado do esporte. Iniciamos a experiência brincando. Totó humano, futebol de mão dada e perna amarrada foram algumas das brincadeiras que fizemos, e mesmo quem não gostava de futebol se divertiu.
Seguem as escolhas das turmas:

F6M – Handebol

F6T – Handebol

F7M – Flag Football

F7T – Futebol

F8MA – Futebol 

F8MB – Handebol

F9MA – Handebol

F9MB – Futevôlei

Expressões Idiomáticas do Português Brasileiro

Português F7

As F7 estão estudando a polissemia das palavras, isto é, as muitas possibilidades de sentido conotado (figurado) ou denotado (literal) que palavras ou expressões do português podem ter.
A depender do contexto, a palavra “letra”, por exemplo, pode ser usada para se referir à grafia, ao alfabeto ou a uma letra de música.
A partir das ilustrações de Abner Dangelo, os estudantes desvendaram algumas expressões idiomáticas do português brasileiro.
Essa atividade trabalha a compreensão semiótica de uma forma lúdica, divertida e associativa.
Será que vocês conseguem descobrir quais expressões estão na figura abaixo?

Recreio Feliz

Fund II

O Recreio Feliz é uma iniciativa da escola no sentido de promover diferentes espaços de integração na hora do intervalo e, é claro, sair um pouco do celular.

Estão programadas atividades como “The Voice Sá Pereira”, xadrez, “Just Dance”, Recreio Literário e Jam Sessions na sala de música.

Durante os encontros de xadrez, por exemplo, estamos recebendo a visita do aluno Theo Iglezias (M2), que nos ensinou alguns conceitos básicos do jogo.

Muita surpresas ainda estão por vir, e o nosso recreio está cada vez mais feliz e diversificado. Confira um pouco do que aconteceu nas primeiras semanas…

Quem Faz o Brasil?

F7 Ciências

Iniciamos o ano mudando sutilmente a pergunta do projeto para “O Brasil é feito de quem?”. Assim os estudantes foram construindo respostas até chegarem ao conceito de trabalhadores. A partir da inspiração dos quadros “Operários”, de Tarsila do Amaral, “Café”, de Cândido Portinari, e de obras como “Mercado de Peixe”, de Djanira, os alunos, em grupos, buscaram fotografias de rostos de trabalhadores que representassem “quem faz o Brasil”. Foram indicadas obras de três fotógrafas e três fotógrafos, mas sem restrições a outros. Os jovens selecionaram fotografias com as quais irão montar um mural feito a partir de colagens de rostos em uma aula de artes, selando uma parceria produtiva, divertida e significativa entre Ciências e Artes. 

Danças Regionais

F6 a F9 – Dança

Os alunos compartilharam com seus colegas o resultado de suas pesquisas sobre as danças brasileiras por regiões. Contextualizaram as danças populares e mostraram em vídeos um pouco de cada uma delas, ensinando passos aos amigos e se apropriando do tripé de Ana Mae Barbosa: contextualizar, apreciar e fazer. Ana Mae é psicopedagoga, especialista em arte educação e fonte de referência para nosso trabalho na escola.

Ao final das apresentações, avaliamos essa atividade coletivamente, o que nos possibilitou ótimas discussões sobre diferentes temas, como a dificuldade de alguns grupos em encontrar os passos de determinada dança em algumas regiões.

“Não tem quem ensine isso na internet, Roberta!”

O que abriu a o oportunidade de nos questionarmos: Por que será? Como essas danças acontecem? Em que contexto? Se não há quem ensine, como podemos aprender?

Com essa atividade finalizamos a fase de sensibilização ao tema do projeto institucional, ansiosos para dialogar com os conteúdos que serão trabalhados nas disciplinas de cada turma.

Conhecendo as Regiões do Brasil

F7 – Geografia

Ao longo do primeiro semestre, estudaremos o conceito de região e conheceremos as diferentes regionalizações do Brasil: a atual regionalização administrativa utilizada pelo IBGE, a regionalização geoeconômica e a regionalização proposta por Milton Santos, que apresenta os conceitos de “espaços luminosos” e “regiões concentradas”. Vamos estudar as principais características dos espaços rural e urbano e compreender as principais causas e consequências do êxodo rural na formação das regiões metropolitanas.

Em nosso primeiro encontro deste ano, realizamos uma dinâmica em que a turma foi dividida em dois grupos com o objetivo de montar um quebra-cabeça do mapa das regiões do Brasil. Após esse desafio, apresentamos a regionalização do IBGE e cada aluno contribuiu trazendo informações conhecidas sobre as diferentes regiões.

Declamação

F7 – Português
A partir da leitura da poética de Auritha Tabajara, que trata da experiência de vida da autora como mulher indígena, as turmas foram motivadas a produzir poemas com as técnicas de métricas emparelhadas, cruzadas e mistas sobre as próprias experiências de vida. Depois realizamos uma atividade de declamação pública dos poemas escritos.

Cancelamento

F7 – Matemática

Seguimos nos aprofundando no estudo das frações. Através de perguntas disparadoras e experimentações, as turmas concluíram as regras para se calcular multiplicações, potenciações e divisões de frações.

Já sabiam do combinado de que, nas contas com números fracionários, o resultado sempre tem de ser dado na forma mais simples possível. Desta forma, aproveitamos para refletir sobre esta pergunta: Sem efetuar a multiplicação, podemos saber antecipadamente se será possível simplificar o resultado de 3/7 x 2/3, por exemplo?

Como se tratava de uma previsão, foi difícil lidar com o fato de que não deveriam fazer a conta nem utilizar o resultado para justificar seus raciocínios.

E, assim, aprenderam o cancelamento, técnica extremamente útil, que consiste em simplificar as frações antes mesmo de fazer a conta de multiplicação, e que é pré-requisito de muitos outros conteúdos a serem estudados, inclusive para a definição de algumas fórmulas. Os estudantes puderam observar uma das maiores belezas da Matemática!

Matheus Ribs

Recebemos em nossa escola o artista e cientista político Matheus Ribs, que traz em suas obras temáticas políticas e socioambientais, denunciando conflitos de terra e violações de direitos humanos e tendo como personagens centrais os povos originários e populações afro-brasileiras.

De forma generosa, Ribs compartilhou conosco um pouco da sua história, do seu trabalho e do seu processo criativo. Durante uma hora e meia, respondeu às perguntas dos alunos, nos ajudando a refletir sobre a pergunta que norteia nosso projeto institucional: “Brasil: é feito de quê?”.

Agradecemos à Tatiana, mãe de nossa aluna Martina, por ter sido a ponte desse encontro, e ao Matheus por todo o conhecimento compartilhado. Estamos certos de que essa conversa renderá bons frutos!

Para quem ainda não conhece o trabalho do artista, segue a página dele no Instagram: @o.ribs.

A História do Amor de Romeu e Julieta

F7 – Teatro

Em consonância com o projeto institucional “Brasil: é feito de quê?”, as turmas realizaram a leitura dramatizada da peça A História do Amor de Romeu e Julieta, de Ariano Suassuna.

Essa atividade marca o início do trabalho que tem como objetivo investigar e conhecer vida e obra do autor através da prática de montagem. Durante a leitura, os alunos puderam perceber como Suassuna adaptou a famosa história de William Shakespeare para a cultura brasileira, acrescentando elementos da cultura nordestina, como o cordel e o repente, sem perder a poesia e a beleza do texto original.

A leitura coletiva permitiu, também, explorar as nuances dos personagens, compreendendo melhor suas motivações e sentimentos. Essa etapa representa apenas o começo do trabalho. Na próxima fase os alunos irão ensaiar e pensar nos elementos da encenação, como cenário, figurino, sonoplastia e iluminação.

Encerrando o Trimestre

Inglês – F6/F7

Rumo ao fim de trimestre as turmas apresentaram seus trabalhos oficialmente,  com o tema  “The World Diasporas“, tendo como base o projeto institucional “Brasil: é feito de quê?” e suas pesquisas ao longo do trimestre sobre a formação plural do povo brasileiro.

Com a presença de convidados especiais, nossos coordenadores Rafael Bronz e Roberta Porto, os alunos deram um show de habilidades tecnológicas, linguísticas, sociais e culturais. 

E não para por aí! Esta semana as turmas estão fazendo as avaliações finais do trimestre de uma forma bem diferente: online! Com o uso da plataforma Nearpod os alunos podem responder às questões através da gamificação e também de gravações de voz, vídeos, anexando itens e links importantes e fazendo seus próprios memes. Cool

We can’t wait for the next quarter! See you! 

Flag Football

Educação Física – F7M

Experimentamos o flag football, esporte de introdução ao futebol americano. Nele temos uma adaptação que substitui o equipamento de segurança e proíbe o tackle, ato de derrubar o jogador para parar a jogada: no lugar temos duas fitas penduradas na cintura na lateral do corpo, e para parar a jogada basta retirar a bandeira de quem tá com a bola.
A turma se apropriou do jogo, as jogadas para o touchdown se aprimoram aula a aula e o jogo fica cada vez mais bem jogado!

Números Decimais

Matemática F7

As F7 estão se aprofundando no estudo dos números decimais. Para isso, relembramos um conhecido de longa data, o quadro valor de lugar, e lembramos as ordens: unidades, dezenas, centenas, unidades de milhar etc.
Em seguida, nos dedicamos a pensar se haveria alguma ordem à direita das unidades, ou seja, o que encontramos ao dividir uma unidade em dez partes iguais.
Neste momento, conhecemos os décimos e, seguindo a mesma linha de raciocínio, os centésimos, os milésimos e, assim sucessivamente, até os milionésimos.
Entendemos que a vírgula é apenas um símbolo que separa o que é inteiro do que não é.
Conhecendo os números decimais de maneira mais aprofundada e sabendo o valor de cada algarismo, conseguimos comparar números decimais e posicioná-los na reta numérica.

Trilha Musical Armorial Revisitada

F7 – Música

As turmas encararam com entusiasmo o desafio de montar a peça “A História de Amor de Romeu e Julieta”, de Ariano Suassuna.

Iniciamos o ano oportunamente conhecendo o gênero do Maracatu pernambucano, aprendemos algumas células rítmicas identificadas neste tipo de música com os instrumentos da alfaia, gonguê e agbê.

Praticamos e memorizamos os toques com auxílio da vocalização dos ritmos, associando a frase e dançando. Ao contextualizar a cultura pernambucana, assistimos a um pequeno documentário que antagoniza dois movimentos artísticos locais: o Movimento Armorial e o Mangue Beat. Foi o ponto de partida para a opção estética na montagem da peça, polarizando Montéquios e Capuletos, Tradição e Vanguarda, Guitarra e Rabeca.

Além de aproveitar o maracatu “Senhora do Rosário” para compor a trilha, começamos a estudar o arranjo de “Romance de Minervina”, de Antônio Madureira, identificamos parentesco entre o Maculelê e o Tamborzão Carioca e “atualizamos” a letra e o arranjo para os versos de Bernal Francês.

Trilha Musical Armorial Revisitada

F7 – Música

As turmas do sétimo ano encararam o desafio de montar a peça A História de Amor de Romeu e Julieta, de Ariano Suassuna, com entusiasmo.

Iniciamos o ano oportunamente conhecendo o gênero do Maracatu pernambucano, aprendendo algumas células rítmicas identificadas neste tipo de música com os instrumentos da alfaia, gonguê e agbê.

Praticamos e memorizamos os toques com auxílio da vocalização dos ritmos, associando à frase e dançando. Ao contextualizar a cultura pernambucana, assistimos a um pequeno documentário que antagoniza dois movimentos artísticos locais: o Movimento Armorial e o Mangue Beat.

Foi o ponto de partida para a opção estética na montagem da peça, polarizar Montéquios e Capuletos, Tradição e Vanguarda, Guitarra e Rabeca. Além de aproveitar o maracatu Senhora do Rosário para compor a trilha, começamos a estudar o arranjo de Romance de Minervina de Antônio Madureira, identificamos parentesco entre o Maculelê e o Tamborzão Carioca e “atualizamos” a letra e o arranjo para os versos de Bernal Francês .

Encerrando o 1º Trimestre

Inglês – F6 e F7

Finalizando o primeiro trimestre deste ano, nas duas últimas semanas os alunos fizeram as avaliações finais de uma forma bem diferente: online! Com o uso da plataforma nearpod os alunos puderam responder questões através da gamificação e também de gravações de voz, vídeos, anexando itens e links importantes, além de fazerem seus próprios memes. 

E, dando início ao segundo trimestre de 2023 a todo vapor, as turmas de sexto e sétimo ano iniciam suas produções para a Mostra de Artes 2023 com pesquisas e desenvolvimento de rascunhos e croquis de suas ideias principais considerando o tema do projeto institucional, e o subtema “World Diasporas”.

Cada turma está subdividida em grupos, temas e as diásporas escolhidas por eles, que trarão de maneira artística – seja por esculturas, fotografia, grafite, pintura, tecnologia ou o que a criatividade permitir – a influência das diásporas na formação do povo brasileiro, valorizando identidades, culturas e diversos aspectos relevantes para a nossa história. 

So, hands on!

Maculelê

F7 – Dança

Começamos a estudar o Maculelê, dança afrobrasileira que simula uma luta com bastões de madeira. Depois de lermos sobre a história dessa dança, assistimos ao espetáculo Ayeye, do grupo Um Quê de Negritude.
 
Aprendemos alguns passos e convidamos os alunos a ampliar essa pesquisa, buscando em pequenos grupos novas referências coreográficas para aumentar nosso banco de movimentos.
 
A ideia é que as brigas que fazem parte da peça A História do Amor de Romeu e Julieta – que será encenada por eles nas aulas de teatro – sejam coreografadas usando os passos de Maculelê, trazendo as danças brasileiras para dialogar com o texto de Ariano Suassuna.

Vírgula Anda?

Matemática – F7

Ainda usando o quadro valor de lugar nos estudos sobre números decimais, as F7 pensaram sobre o porquê de acrescentarmos um, dois, três etc. zeros à direita de um número natural quando o multiplicamos por 10, 100, 1000 etc. respectivamente.

A verdade é que, como nosso sistema de numeração é decimal, ou seja, de dez em dez, ao multiplicarmos um número por 10 cada algarismo “salta” para a ordem imediatamente superior. Por exemplo, ao calcularmos 125 x 10, temos que 5 unidades se transformam em 5 dezenas, 2 dezenas viram 2 centenas e 1 centena vira 1 unidade de milhar. Mas o que acontece com a casa das unidades? Fica vazia? Claro que não! Os alunos já sabem que todo número natural tem uma vírgula e infinitos zeros à direita da unidade (125,0). Assim, o zero que está na casa dos décimos ocupa a ordem das unidades e encontramos 1250 como resultado.

Usando esse raciocínio, passamos a fazer contas de multiplicação e divisão de números decimais por 10, 100, 1000 etc. No entanto, mesmo sabendo que “vírgula não anda”, pois está sempre entre as unidades e os décimos, podemos imaginar que é ela quem se desloca, para facilitar.

Gincana de Matemática

Matemática – F6, F7, F8, F9

Finalmente, aconteceu a tão esperada e tradicional Gincana de Matemática, na segunda-feira, 22 de maio.

Organizados em grupos não seriados, nossos estudantes foram desafiados a resolver um “teste de Einstein”, seguido de uma caça ao tesouro, problemas de lógica e um quiz matemático.

Foi uma festa, e todos se divertiram no clima da disciplina.

Aos vencedores, um delicioso lanche na “praça de alimentação” do Santa Marta, onde poderão optar entre um delicioso pastel com caldo de cana ou um saboroso e nutritivo açaí. Fotos na semana que vem!

Torneio de Xadrez

F6, F7, F8, F9

Foi dada a largada para o 1º torneio de xadrez do ensino fundamental 2.

Serão 4 rodadas no modelo suíço, onde todos os participantes são a cada rodada emparelhados conforme os seus desempenhos.

O torneio ocorre durante os recreios, e está movimentando a rotina da escola.

Instituto Sá Pereira de Estatística

Matemática – F6, F7, F8, F9

Esta semana recebemos dois profissionais do IBGE, João e Renata, para conhecer um pouco sobre o trabalho do instituto e do Censo que será divulgado em breve.

Conversamos sobre os objetivos do instituto e a metodologia usada na construção da maior pesquisa do país, essencial para o entendimento da sociedade brasileira e para o planejamento de políticas públicas coerentes com as nossas necessidades.

A partir de agora, será o momento de desenvolver nosso Censo, que pesquisará a diversidade na Sá Pereira, como parte do diálogo da matemática com o projeto institucional.

Nossos próximos passos estarão registrados nos informes.

OBMEP

F6, F7, F8 e F9 – Matemática 

Foi realizada a 1ª fase da OBMEP em nossa escola. Após semanas de preparação e estudo, finalmente chegou o grande dia.

Foram 63 participantes representando a Sá Pereira. Dentre eles, 8 se classificaram para a 2ª fase da Olimpíada. Quatro na categoria F6/F7, dois na categoria F8/F9 e dois na categoria Ensino Médio (foto).

Durante o anúncio dos classificados, nossa aluna Sofia Dias Campos Carvalho recebeu o diploma de menção honrosa da OBMEP 2022.

Estamos orgulhosos de nossos estudantes que se envolveram de corpo e alma a essa inciativa, valorizando o trabalho de matemática em nossa escola.

Que venha a segunda fase…

Segundo Esporte

F7 e F9 – Educação Física

A F7M, a F7T e a F9MB, depois de praticar o flag football, o futebol e o futevôlei respectivamente, escolheram praticar handebol.

Este é um dos esportes mais praticados nas escolas do Brasil, mas pouco vinculado na mídia. Em nossas aulas, além dos aspectos técnicos e táticos do jogo, vamos refletir também sobre essa falta de visibilidade de alguns esportes.

Iniciamos os treinos brincando, e assim estimulamos a técnica de forma divertida. 

Passeio à Serra dos Órgãos

F7

A turmas de sétimo ano tiveram uma deliciosa experiência no Parque Nacional da Serra dos Órgãos em Teresópolis. Guiados pelo Instituto Moleque Mateiro de Educação Ambiental, conheceram a sede do parque, discutiram sobre a importância do estabelecimento de Unidades de Conservação da Natureza, resgataram alguns conteúdos de Ciências, como a taxonomia e a importância dos naturalistas na construção da história do Brasil, além de conhecerem uma estação metereológica.

E, como era esperado por eles, tiveram ótimos momentos de integração, entre si e com a natureza, com  lanche coletivo,  banho de cachoeira e almoço com vista do bioma Mata Atlântica.

Poemas Visuais

F7 – Português

Dando continuidade aos estudos de poema e poesia, as turmas conheceram um tipo de poética que une as artes plásticas à palavra combinando a literatura e as artes gráficas. Os poemas visuais foram apresentados aos estudantes a partir de exposições multissemióticas nas quais as turmas puderam ter diversos olhares e percepções sobre diferentes obras.
 
Entre os poemas apresentados, as produções artístico-literárias de Fábio Bahia, Arnaldo Antunes e Salette Tavares foram as que mais chamaram a atenção dos estudantes, principalmente por conta da potência que se dá ao uso da palavra construída sobre diversas metáforas.

Da Tradição Oral à Tradição Escrita: O Movimento Literário Trovadorismo

F7 – Português

Pensando no percurso histórico e literário dos poemas e das poesias, as turmas estudaram a primeira tendência literária do período da Antiguidade: o trovadorismo.
 
O trovadorismo foi um movimento artístico, poético e musical que se desenvolveu na Península Ibérica entre os séculos XI e XII. Como não existia uma clara separação entre o que seria música e literatura, os poemas e canções eram declarados em praças públicas acompanhados de instrumentos musicais.
 
A partir da ascensão do movimento na Europa e dos processos de colonização, o Trovadorismo tornou-se uma tendência itinerante que influenciou as produções artísticas no mundo, inclusive no Brasil. Com efeito, foram apresentadas à turma as dimensões e tipos de produção desse movimento, além da ideia de amor cortês e vassalagem, conceitos presentes nos poemas cuja autoria é de cavaleiros medievais.
 
Todas essas temáticas foram apresentadas aos estudantes como influenciadoras das produções poéticas e musicais brasileiras. Em uma das atividades, a turma teve que identificar, no cenário dos diversos gêneros da música popular brasileira, linguagens similares às cantigas de amor, amigo, escárnio e maldizer.

Trovadores Urbanos

F7 – Português

A partir do conhecimento construído no projeto de trovadorismo, os estudantes puderam identificar as aproximações entre a produção cultural da Era Medieval e as temáticas da música popular brasileira que, em muitas canções, canta o amor em seus diversos contextos.
 
No projeto Trovadores Urbanos, a turma pôde selecionar canções de compositores e intérpretes brasileiros que cultivam em suas letras as mais distintas canções de amor e escárnio para serem representadas em uma produção artístico-literária que será apresentada futuramente na Feira Literária.

Nova Leitura Trimestral

F7 – Português

Recentemente, as turmas encerraram a leitura do livro Coração na aldeia, pés no mundo, da escritora Auritha Tabajara. Agora, seguiremos adiante com um novo projeto de leitura a fim de pensar uma perspectiva urbana e periférica da literatura nacional. Em razão disso, o livro selecionado para leitura neste segundo semestre é Quarto de despejo: diário de uma favelada, da autora Carolina Maria de Jesus.

Mostra de Artes

Fundamental II – Artes

No último sábado, compartilhamos com toda a comunidade escolar, em nossa Mostra de Artes, as experiências proporcionadas pelo trabalho de Projeto, através de diferentes linguagens artísticas.

Acreditamos que esse encontro entre as linguagens artísticas e o Projeto amplia a leitura de mundo e o sentido do conhecimento que se produz na escola; auxilia que nossos adolescentes desenvolvam seu potencial criativo, sua sensibilidade, a capacidade de se conectar e relacionar diferentes saberes.

Ficamos muito felizes em receber as famílias e seus convidados e esperamos que todos tenham saído daqui sensibilizados pelas vivências artísticas.

Agradecemos imensamente a parceria e a presença de todos e já estamos ansiosos para nosso próximo encontro, dia 8 de julho, em nossa Festa Junina!

O horário da festa de Fundamental II será das 17h às 18h30.

Contamos com a presença e alegria de todos!

Fotos: https://drive.google.com/drive/folders/15aBB4OaEKRFMB79pcWakrSjW6aE2kzDk

Festa Junina

F6 a F9 – Dança

Aproveitando as pesquisas realizadas em dança ao longo do semestre, começamos a estruturar o que cada turma irá apresentar na Festa Junina.

As turmas de sexto ano vão juntas dançar Chegança, de Antonio Nóbrega, usando a pesquisa que fizeram sobre as danças indígenas. As F7 vão apresentar o Maculelê, ritmo que estudaram para a montagem teatral de Romeu e Julieta. O oitavo ano vai coreografar a música Bisavô Madalena, usando passos de diferentes ritmos que aparecem na letra, e as F9 o folguedo Mineiro Pau.

Além disso, teremos a quadrilha do Fundamental II, coreografada pelas turmas de nono ano: cirandas, forrós, xotes e baião.

Até lá!

Premiação Gincana de Matemática

F6/F7/F8/F9 – Matemática 

Finalmente, a esperada premiação da gincana de Matemática ocorreu na “praça de alimentação” do Santa Marta.

Caldo de cana com pastel ou açaí foram as opções para os grupos vencedores.

Que venha a próxima gincana!

Um Cordelista na Sá Pereira

F7 – Português

Estamos nos aproximando da Sapefeira Literária, e diversas atividades têm sido propostas para o aquecimento do evento.

Em diálogo constante com o projeto institucional de 2023, neste trimestre uma das propostas literárias será a exploração do gênero cordel.

Para isso, recebemos a visita do cordelista Victor Lobisomem, que apresentou aos estudantes (que já sabiam muita coisa) a história, características do gênero e, é claro, recitou uma poesia.

No final do encontro, cada estudante levou para casa três produções do autor, que serão lidas e trabalhadas durante os encontros na Biblioteca.

Victor Lobisomem estará presente na nossa feira literária apresentando seu trabalho para toda a comunidade.

Festa Junina

Fundamental II

No último sábado, os alunos apresentaram na nossa Festa Junina ritmos que estudaram ao longo do semestre: do jongo ao maracatu, do mineiro pau ao boi de Parintins, teve Krenak, chegança, quadrilha, xote e baião, maculelê, tudo dançado com muita alegria por todos!
 
Ao final, com toda a comunidade escolar, para encerrar a festa dançamos forró, samba, ciranda e nosso hino, Olha pro céu!
 
Foi um dia de muita alegria para todos nós da equipe e esperamos que tenha sido igualmente alegre para todos vocês.
 
Agradecemos a parceria e a colaboração na construção de nosso arraiá, já ansiosos para a festa do ano que vem!
Avancê!
 

Cartazes da Festa Junina

F6 a F9 – Artes

Os alunos do Fundamental II desempenharam um papel importante na decoração da Festa Junina.

Para enriquecer essa experiência, as turmas foram introduzidas ao trabalho dos artistas pernambucanos J. Borges, Samico e Derlon.

Inicialmente, exploramos em conjunto as características estilísticas presentes em suas obras, como o uso das cores, as formas e os temas recorrentes. Além disso, foi apresentado aos estudantes o conceito de xilogravura, uma técnica de gravura em madeira amplamente utilizada na ilustração dos folhetos de cordel, inclusive por J. Borges e Samico, e na qual Derlon se inspira para criar seus murais.

Com base nesse conhecimento e nas inspirações adquiridas, os alunos foram incentivados a trabalhar em grupos para criar cartazes que seriam usados na decoração da festa junina. A proposta era combinar a estética da literatura de cordel e da xilogravura com os temas típicos das festas juninas, como quadrilha, comidas tradicionais, fogueira, brincadeiras, entre outros.

O resultado final desse processo criativo foi apreciado na nossa festa junina, onde os cartazes foram expostos, contribuindo para a beleza e o encanto do evento.

ISPE – Resultado Final e Apresentação no IBGE Educa

Matemática – F6/F7/F8/F9

Finalmente chegamos ao resultado do nosso Censo Escolar. Ao longo do ano promovemos debates sobre o Censo, conhecemos representantes do IBGE, planejamos o nosso Censo, e agora temos os resultados finais.

Transformamos os nossos gráficos em arte, e o resultado foi apresentado na Feira Moderna.

Segue um anexo com os resultados oficiais do estudo.

Após a realização desse projeto, fomos convidados a participar do evento IBGE Educa, um departamento do instituto que desenvolve estratégias de educação para o letramento estatístico e comunicação. Na ocasião, tivemos a oportunidade de mostrar nosso projeto.

Segue um link sobre o evento em nossa página do Instagram:

IBGE Educa – link