Quando a Lenda É um Fato

F7 – Língua Portuguesa

Nas aulas de Língua Portuguesa, as F7 estudaram lendas indígenas, folclóricas, gaúchas e urbanas.

Debatemos uma história que começou como lenda, mas que, ao ser investigada, revelou um caso real de escravagismo.

A Mulher da Casa Abandonada ilustrou o debate sobre o que, de fato, define as lendas urbanas como tais.

Conversamos sobre as parlendas, narrativas ritmadas que contam lendas. Os estudantes criaram parlendas que vão para a Feira Literária.

Na biblioteca, prosseguimos com a leitura de Capitães da Areia, de Jorge Amado, debatendo o despertar da sexualidade de Pedro Bala e Gato, protagonistas adolescentes.

 

 

Gincana de Matemática

Fundamental II – Matemática 

Após alguns anos sem a atividade, foi realizada a Gincana de Matemática, que contou com a participação de todo o Fundamental II.

Na primeira etapa da brincadeira os estudantes percorreram a escola procurando as pistas da caça ao tesouro.

Na segunda etapa foi distribuída uma lista de desafios de lógica, e os grupos tiveram um determinado tempo para solucionar as questões.

A decisão foi definida por um quiz com questões elaboradas para os integrantes de cada série, por grupo.

Os estudantes, mobilizados e empolgados,  correram atrás do grande prêmio: um lanche na Praça de alimentação do Santa Marta, com direito a pastel com caldo de cana; ou, para os mais saudáveis, um delicioso açaí.

Matemática também é diversão…

Lucros e Prejuízos, Perdas e Ganhos

F7 – Matemática

As F7 estão estudando os números negativos. Começaram pensando em quais situações do cotidiano eles são utilizados. Temperatura, altitude, saldo de gols, jogos e situações financeiras foram as respostas que apareceram durante a discussão.

Passaram, então, a fazer comparações entre números e a entender suas localizações na reta numérica. Conheceram os conceitos de módulo e de números opostos.

Ao estudar as operações, começaram pela adição, ou seja, pensando na ideia de junção de um lucro com um prejuízo ou de dois prejuízos.

No entanto, quando passaram para a subtração, ou seja, para ideia de perda, a grande surpresa foi pensar que, quando perdemos uma dívida ou um prejuízo, na verdade ganhamos!

Para entender melhor esta situação, os alunos jogaram Perdas e Ganhos, um jogo onde cada participante possui fichas positivas e negativas e, através de comandos, podem perder ou ganhar mais fichas positivas ou negativas.

Durante o jogo, observaram que ao perderem fichas negativas, seus pontos aumentavam!

Adolescência

F7T – Tribo

Adolescência é…
“chato”
“crescer”
“uma fase”
“maturidade”
“liberdade”
“novo começo”
“desnecessário”
“responsabilidade”
“puberdade”
“amadurecimento”
“uma desgraça”
Iniciamos na Tribo da F7T nossa roda de conversas sobre adolescência, nos últimos encontros de julho.
Rimos um bocado pensando nos estereótipos dos adolescentes e também conversamos sério sobre esse momento tão especial que marca tantas novidades e transformações.
Começamos! Agora temos muitos assuntos para nossas rodas de conversas sobre o tema na Tribo.

Matemática e Suas Tecnologias

F6 a F9 – Matemática

Retomando a discussão sobre a relação da Matemática com a tecnologia, apresentamos duas ferramentas tecnológicas importantes na história dessa ciência.
O ábaco já era conhecido dos estudantes, embora alguns não se lembrassem de como usá-lo. A Pascalina é considerada uma das primeiras máquinas de calcular. Trouxemos uma desmontada, e o desafio era montá-la.
Conversamos sobre a importância dessas primeiras ferramentas para a evolução das máquinas das quais dispomos atualmente.
A seguir adentraremos o mundo da computação, conhecendo os sistemas binários, base da linguagem computacional.

 

 

Mulheres nas Ciências Naturais

F7 – Ciências

As F7 conheceram experiências da queniana Wangari Maathai e da indiana Vandana Shiva, cientistas não brancas, que lutaram e lutam pela preservação da natureza e pela sobrevivência de seus povos e culturas, trazendo perspectivas de soluções para os problemas produzidos pelo homem branco.

Estudaremos a classificação dos seres vivos a partir da experiência de naturalistas e suas produções científicas e artísticas.

Ballet Clássico

F7 – Dança

Nas F7, demos início ao segundo momento da história da Dança, pesquisando a chegada do balé clássico, quando a dança vai deixando de ter caráter social e passando a funcionar como entretenimento.
Os estudantes conheceram a história dessa técnica e o contexto da época. Apresentamos então as cinco posições de pés e braços.

Apresentaremos exercícios de barra clássica e, no centro e na diagonal, faremos os pequenos e grandes saltos e as piruetas.

Investigaremos os balés de repertório e expoentes como Marius Petipa, Pierre Beauchamp, Mikhail Baryshnikov, Rudolf Nureyev, Margot Fonteyn, Anna Pavlova e Vaslav Nijinski.

Iluminismo e direitos humanos

F7 – História

Após o longo debate realizado desde o início do segundo trimestre sobre o Iluminismo e suas ideias, as turmas chegaram ao final da sequência didática relacionando Iluminismo e Direitos Humanos.

Assistimos a um vídeo que explica a história do conceito de direitos humanos e discutimos o assunto, analisando o conceito e listando quais são estes direitos humanos

Elaboramos então o trabalho final: uma proposta de criação de fanzines (pequenas revistas ricamente ilustradas) sobre o tema.

Os alunos foram instigados a escolher uma pessoa, um fato ou conceito relacionado aos direitos humanos, como tema para produzir ou reproduzir conteúdos.

Importante destacar que, ao longo do segundo semestre, mergulharemos nas revoltas e revoluções inspiradas pelas ideias iluministas.

Eleições Musicais 2022

F6 e F7 – Música

Nas F6 e F7, repactuamos a dinâmica das aulas de Música.

De agora em diante montaremos os arranjos de três músicas em cada turma.

Duas serão escolhidas pelas crianças, respeitando a adequação ao tema do Projeto e ao ambiente escolar.

Para evitar que só surgissem músicas cantadas em inglês, ao menos uma teria que estar em outro idioma (que não o inglês) ou ser instrumental.

Escolhemos as pré-candidatas e formamos uma lista de seis postulantes. As escolhas foram defendidas pelos alunos, em clima de campanha eleitoral, e em seguida escolhemos nosso repertório central das práticas de conjunto.

O plano é montar os arranjos, aprender a cantar as melodias e as letras, ensaiar e finalmente apresentar nosso minifestival Música e Tecnologia, em data e formato a serem decididos.

 

Shakespeare

F7 – Teatro

As F7 começaram a estudar Shakespeare nas aulas de Teatro. Quem foi esse dramaturgo, qual foi a  sua época, qual a razão de sua importância? Por que, até hoje, permanece o interesse pela obra dele?

Para experimentar a cena e o improviso, recorremos a Hamlet, tragédia sobre vingança e disputa de poder.

Passamos à comédia com A Megera Domada, observando a ironia e a língua afiada dos personagens. As turmas foram desafiadas a fazer a leitura e encenar um entrevero entre Petruchio e Catarina.

Não é fácil ler Shakespeare e seu linguajar erudito. Mas entender facilita bastante.

Os alunos estão atentos e curiosos. De forma leve, vamos tomando coragem para experimentar, em cena, histórias densas e complexas.

 

Adolescência É…

F7T – Tribo

Adolescência é…

“chata”.
“crescer”.
“uma fase”.
“maturidade”
“liberdade”.
“novo começo”.
“desnecessária”.
“responsabilidade”.
“puberdade”.
“amadurecimento”.
“uma desgraça”.

Quando iniciamos, na Tribo das F7T, nossas rodas de conversa sobre adolescência, rimos um bocado, pensando nos estereótipos dos adolescentes.

Conversamos sério, também, sobre esse momento tão especial, que traz tantas novidades e transformações. E que nos dará muito o que discutir em nossos próximos encontros.

Geometria

F7 – Matemática

As F7 estão estudando Geometria, área da Matemática que estuda as formas e suas propriedades.

Conversamos sobre objetos com zero, uma, duas e três dimensões; pontos, retas, suas classificações, ângulos e suas classificações, conhecimentos básicos para o estudo da formação dos polígonos, figuras planas formadas por uma linha fechada que possui apenas segmentos de reta e uma única região interior.

Tentamos nos localizar em relação às imediações da escola, concluindo, por alto, que a Rua Voluntários da Pátria é paralela à Rua São Clemente e que as duas são perpendiculares à Rua da Matriz. O posto de gasolina e o McDonald’s foram de grande ajuda como pontos de referência.

 

Feira Literária

Fundamental II

Estamos nos aproximando da SapeFeira Literária, que acontecerá no dia 24 de setembro, e desejamos compartilhar com toda a nossa comunidade o texto-convite para o evento, escrito por nossas professoras Laiza Vercosa e Gabrilla Lino.

Esse texto vem sendo trabalhado na programação de “aquecimento” para o encontro. Esperamos que gostem.

LiteraCura

Para muitas pessoas, a literatura é um tipo de terapia. Os efeitos de um texto podem nos exilar de algumas dores, tal como podem trazer à tona nossas mais diversas feridas. Por sua vez, o tratamento literário é sempre recomendado tanto para quem busca autoconhecimento quanto para quem procura um subterfúgio da realidade e um deleite aos benefícios da ficção.

Na leitura ou no tratamento de um texto, é comum que um sujeito tenha um processo diferente do outro, pois, diante de um escrito, um leitor ou leitora pode ter diferentes reações ou rejeições. É dessa maneira que a literatura se estabelece como forma de cura, a cura das dores, a cura da terra, a cura dos males que a história provoca. Nesse contexto, a busca por uma letra que cure também evidencia o que é irremediável  e o que é incurável nos textos da vida.

Essas palavras –  remédio, cura, vida –  se enlaçam na teia que é sobreviver, essa luta comum, independentemente de raça, gênero, orientação sexual, etnia ou qualquer traço que nos diferencie. Nesse sentido, o aparecimento do corona vírus foi a tragédia que nos (re)interpretou como humanidade, evidenciando o valor de nossas vidas.

Embora iguais no cerne biológico de nossos corpos, não vivemos o período pandêmico da mesma maneira. Tampouco o estamos superando da mesma forma. Antes de 2020, no entanto, outras doenças já afetavam a sobrevivência da humanidade: racismo, xenofobia, machismo, homofobia, a exploração desgovernada do meio ambiente e tantos outros vírus, que continuam à espreita.

Com tantos crimes contra a humanidade, falar de literatura pode refletir uma súbita vontade de trazer à tona o que nos agoniza. Sobretudo porque estamos em um país cuja população ainda experimenta a fome, e onde a educação e a cultura são sempre as últimas pautas. Celebrar uma arte cara e de pouco estímulo, nessa conjuntura, parece um grande luxo.

No entanto, é justamente o contrário. A literatura tem sido, muitas vezes, o bálsamo para o que há de doente em nós, como indivíduos e sociedade. Aquilo que, se não cura, melhora, apazigua, conforta e trata. Ler e escrever literatura, para muitos, é o que os mantém a salvo. Seja por nossos desejos ali representados ou por aqueles monstros que reconhecemos em uma outra narrativa, a palavra permanece como solução.

Em poema, Conceição Evaristo descreve o que move o escrever: “Ao escrever a vida/ no tubo de ensaio da partida/ esmaecida nadando,/ há este inútil movimento/ a enganosa esperança/ de laçar o tempo/ e afagar o eterno.” Com suas palavras e com sua vida, ela nos mostra que escrever é uma injeção de esperança, e mesmo a mais enganosa das esperanças, placebo que seja, é capaz de nos devolver a saúde.

Como consequência, o quadro instável de nós, pacientes dessa dimensão subjetiva, é um estado de poesia cuja recuperação é uma demanda de nossas memórias. A poesia é como uma ferida aberta nas lembranças de um sujeito que tem a experiência da vida como tensão. Entre a escrita e o indivíduo, está a vida e seus efeitos colaterais.

Conceição Evaristo recomenda, inclusive, que a sociedade faça um exercício coletivo de rememoração, pela escrita, do que se tentou, por muito tempo, apagar e esquecer. Cunhando o termo “escrevivência”, a autora destaca que todo o empenho colocado na escrita parte de um lugar de experiência de vida,  de uma escrita viva, que sobrevive e permite (sobre)viver.

Escrever sobre isso, então, é expurgar as inflamações dessas feridas.  É evocar a memória e evidenciá-la em uma busca constante pelo re-existir. Escrever é convocar a memória a perceber as dores, sobretudo a dos corpos que vivenciaram uma história marcada pelo sofrimento.

O “lembrar”, apesar de ser doloroso, é a ação que pode nos dar a sensação de pertencimento. Escreviver para (sobre)viver é tentar representar o irrepresentável, diagnosticando como se deve tratar as lesões. É pensar sobre as nossas dores, manifestar a vida, que tem como cerne a extirpação do nosso organismo maior: o corpo. Nele, acomodam-se as marcas, como escreveu o poeta Samyn: “Nos filhos dos teus filhos, ainda pesarão as correntes/ Nos netos dos teus filhos ainda pesarão as correntes/ Nos netos dos teus netos ainda pesarão as correntes”.

E, apesar de muitas vezes dolorosa, é na escrita e reescrita dessa memória, vivência e escrevivência, que se inventam tecnologias para recriar o futuro. O historiador Luiz

Antonio Simas nos ensina: “Escovar a História a contrapelo é voltar ao passado para recuperar as lutas populares e seus personagens – aniquilados pelo peso do horror dominante – e redimensioná-las como centelhas de esperança, a expressão é de Benjamin, capazes de estimular nossas lutas e compromissos.”

A falta de remédio para nossas feridas históricas, contudo, não impediu nossos poetas e autores de continuar a escrever. Na obra dos autores convidados para esta feira literária, encontramos não só o ensinamento da resistência, mas sobretudo a esperança de ter nossas dores cuidadas.

 

Sarau 2022

F8 – Música

Iniciamos os preparativos para a volta de um dos eventos mais aguardados do calendário no Fundamental II: o Sarau, uma noite de apresentações musicais, que teve que ser suspenso nos dois anos de pandemia.

Este ano o Sarau acontecerá no dia 7 de outubro, das 18h30 às 22h.

Da divulgação à assistência de palco, passando por decoração, inscrições – com formulários virtuais e tudo – e pela apresentação do evento, tudo é discutido e acompanhado durante as aulas.

As músicas são ensaiadas de forma independente por alunos de F6 a EM, funcionários e ex-alunos. O evento é interno, totalmente produzido pelas F8. Os responsáveis não podem assistir.

Os alunos se engajam nas áreas com as quais têm maior afinidade e ajudam com o que for necessário para garantir que tudo corra bem.

O Sarau surgiu anos atrás, da demanda de uma turma, e logo se tornou importante evento de integração, aproximando as turmas de Fundamental II, estreitando vínculos entre alunos de turmas e turnos diferentes e abrindo portas para novas possibilidades de parceria entre funcionários e estudantes.

Importante atentar para adequação das músicas escolhidas, que devem ser indicadas para pessoas de qualquer idade e  não conter tratamento que desrespeite, discrimine ou insulte nenhum grupo, comunidade ou nação.

Os interessados em participar devem se dirigir ao quarto andar, ao lado da sala da Mariana Hue, durante o recreio.

Lá encontrarão alunos da F8 que farão as inscrições, preenchendo um formulário com as informações necessárias.

As inscrições começam na próxima segunda-feira, 12/9 e vão até o dia 23/9.

Festa de encerramento

Fundamental II – Dança

Nas aulas de Dança, as turmas do fundamental II, leram o texto da Festa de encerramento, entendendo o que as coreografias de cada turma representam no espetáculo. Em seguida, assistimos trabalhos de dança que dialogam com os temas em questão, tendo ideias para os trabalhos. Em grupos, começaram a pensar em pequenas sequências coreográficas, sendo coautores nesse processo criativo.

O que é política pra você?

Tribo – Fund II

Em tempo de eleições, não poderíamos deixar de ouvir o que pensam os jovens.

Para iniciar a discussão em todas as Tribos, perguntamos: o que é política pra você?

Compartilhamos aqui algumas das respostas

“Política é um sistema baseado no conjunto de pessoas que governam um país, incluindo presidente, prefeito, governador, deputados, senadores, entre outros. No Brasil, escolhemos nossos representantes através do voto, ou seja, um sistema democrático.”

“É a força que organiza, ou desorganiza, a sociedade.”

“É corpo, poder, guerra, economia, arte, trabalho, legislação, sociedade, opinião, revolução, classes, posicionamentos… Tudo é política! Todo ato é político!”

“É o jeito que você vê e pensa o mundo.”

“É o que tenta estabelecer o equilíbrio numa sociedade.”

“Uma forma de compartilhar opiniões e ao mesmo tempo falar besteira. Serve para decidir formas ‘melhores’ de conviver em sociedade (na teoria).”

“É a forma como algo funciona dentro de uma sociedade. As regras, leis, processos… Não somente o Estado, mas a sociedade em geral.”

“Política é o que move o Estado, o que comove e rege a sociedade. O modo de mudar o que está ao nosso redor, a partir de ações e debates.”

“É uma forma de promover justiça. É a voz do povo. É importante para nos expressarmos e termos um mundo melhor.”

“Um sistema feito para governar países, estados, cidades. Teoricamente, um sistema democrático, melhorando a vida dos cidadãos.”

“É uma forma de organização social e econômica, onde um ou mais indivíduos decidem maneiras de lidar com algo.”

“É um meio de organizar e governar a sociedade pensando no grupo.”

“É uma maneira de governar que envolve a opinião da sociedade, através da democracia. Mas a democracia não é a única maneira de fazer política.”

Depois de algumas conversas, percebemos que falar sobre política com quem concorda com a gente é sempre mais fácil e confortável. Mas na construção de um ambiente e de uma sociedade democrática, aprender a ouvir, dialogar, argumentar com quem pensa diferente é de grande importância. Compartilhamos também, com os estudantes, o que está escrito no primeiro parágrafo da Proposta Político-pedagógica da Escola Sá Pereira, que norteia como pensamos, sentimos e realizamos quando vivenciamos debates que envolvem divergências em qualquer campo das ideias.

“Tomamos como referências éticas os valores proclamados na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na dos Direitos das Crianças; a crença na democracia, na solidariedade e na fraternidade como valores universais; a busca da participação, da livre expressão e do respeito mútuo; a necessidade da escuta cuidadosa e amorosa das diferentes inquietações, necessidades, anseios e sonhos de cada pessoa, grupo, povo ou nação; a certeza de que a paz política, social e econômica é o único ambiente propício para o desenvolvimento humano sustentável.”

LiteraCura – Feira Literária

Todos – Língua Portuguesa

No último final de semana realizamos a primeira Feira Literária em nossa escola, e vivenciamos mais um momento inesquecível de confraternização e aprendizado.

A manhã ensolarada começou com o auditório lotado, para ouvir os ensinamentos de Conceição Evaristo. A autora, estudada por nossas turmas e querida entre os estudantes, conquistou a plateia com sua fala sensível e mansa.

O caminho estava aberto para um dia de LiteraCura.

O evento prosseguiu com oficinas cheias, as famílias percorrendo a mostra de trabalhos dos estudantes e se alimentando de livros e comidinhas na feira da quadra.

Destaque-se o desempenho  dos alunos voluntários, que se encarregaram de diferentes funções.

Um grupo de dez alunas encenou trechos de livros, surpreendendo os presentes.

Lançamos o Almanaque de Literatura, elaborado por jovens escritoras do Fundamental II.  O primeiro episódio do podcast Pod_ler, sobre literatura. Carioceia Desvairada, livro de poesias sobre o Rio de Janeiro, feito pelas F7. Pelas Ruas de Santa, publicação da M1.

Encerramos o evento com um grupo de voluntárias entrevistando Clara Alves, autora de Conectadas, livro que faz sucesso entre os jovens.

Importante mesmo, no entanto, foi o processo, o envolvimento da equipe e dos estudantes, e o aprendizado coletivo proporcionado pela realização.

Com certeza, saímos dessa vivência um pouco mais “curados”.

Podcast de Literatura

Todos – Língua Portuguesa

Lançamos na Feira Literária o podcast Pod_ler, organizado por estudantes do Fundamental II com o objetivo de incentivar a leitura entre jovens.
No primeiro episódio, os hosts convidaram duas amigas para conversar sobre seus primeiros livros, e sobre como começaram a ler e desenvolveram o gosto pela leitura.
Não percam esse super bate-papo. O link está abaixo.

Pesquisas e Conclusões

Todos – Projeto

Os alunos de todas as séries apresentaram suas conclusões das pesquisas nas ultimas semanas. Foram momentos importantes depois de aprenderem tantos procedimentos e conceitos. O próximo passo será fazer os ajustes sinalizados pelos colegas e orientadores para depois organizar a melhor forma de comunicar a pesquisa para o público da Feira Moderna que acontecerá dia 5 de novembro.

OBMEP

Fund II – Matemática

No próximo sábado, será a 2ª fase da OBMEP, Olimpíada Brasileira de Matemática, e nossa escola será representada por 5 estudantes, nos três níveis do evento.

São ele(a)s:

Nível 1: 

Sofia Dias Campos Carvalho – F6M

Laura de Oliveira Noite – F7T

Nível 2:

Daniel Holck Venancio Filho – F9MA

Leonardo Kasahara Mattietto – F9MA

Nível 3:

Theo Abreu Iglezias – M1

Ao longo das últimas duas semanas, realizamos encontros preparatórios para a ocasião. Estamos orgulhosos do envolvimento deles neste desafio, e temos certeza que essa participação será uma experiência inesquecível.

Feira Moderna

Fund II – Projeto

A Feira Moderna é a grande culminância do processo de pesquisa vivido ao longo do ano. Os alunos aprendem diferentes procedimentos e se aproximam de um processo de investigação científica.

Depois de apresentarem aos colegas  e professores o resultado de suas pesquisas, se organizarão para apresentar a um público mais diverso como alunos de diferentes idades e familiares. Aprender a interagir com o público, se adequar para compartilhar suas aprendizagens, é procedimento importante. Afinal, se o conhecimento é construído coletivamente, é preciso pensar numa boa forma de comunicá-lo.

Nas próximas semanas, teremos muito trabalho até chegar o grande dia, sábado, dia 5 de novembro.

Cultura Digital

F7 – Português

As F7, que estão estudando a cultura digital, fizeram uma oficina de produção de memes. Veja algumas peças.

O Iluminismo nas Américas e na Europa

F7 – História

Nas últimas semanas temos estudado os movimentos e revoltas inspirados pelas ideias iluministas.

Iniciamos nossas discussões com a Independência dos Estados Unidos, estudando a primeira independência ocorrida no continente americano, e passamos às discussões históricas sobre escravidão, que acabaram suscitando, naquele país, diversas questões raciais, presentes até hoje.

Fomos da Guerra Civil a Obama e Black Lives Matter, e tivemos discussões muito instigantes e provocadoras.

Partindo do vídeo-trailer do jogo de videogame Assassins Creed, que retrata a Queda da Bastilha, passamos a discutir a Revolução Francesa e sua importância para o nascimento do mundo contemporâneo no Ocidente, indo e vindo entre o passado e o presente.

Depois de entendermos de forma resumida as causas, o contexto absolutista e os principais acontecimentos da Revolução, estudamos o significado desse evento, não apenas na época, mas até os dias atuais.

Voltamos ao passado e estudamos a multiplicidade das ideias em jogo naquele momento, comparando-as com as ideias políticas de esquerda e direita ainda existentes na nossa sociedade.

Pudemos compreender como esse passado continua presente, de diversas formas.

F7 no Jardim Botânico

F7 – Ciências

As F7 foram a campo experimentar um pouco do trabalho de um taxonomista, através exercício do desenho científico e da visita ao Herbário do Jardim Botânico.

Conheceram o trabalho de profissionais da botânica in locu; visitaram a coleção biológica, a coleção etnobotânica e a exposição instalada no saguão.

Compreenderam a importância desse ramo do trabalho científico de base e sentiram o gosto e o cheiro da prática taxonômica.

Sobre Carlos Drummond e Dias Gomes

Fundamental II – Língua Portuguesa

Nossas professoras de Português foram convidadas a participar do Ciclo Record Educacional, livre parceria com a Árvore de Livros, para falar sobre como trabalhar esses dois autores na sala de aula e na escola.

Familiares dos autores também foram convidados, para falar sobre a vida e a obra de cada um.

Agradecemos à Árvore pelo convite e pela possibilidade de compartilhar um pouco do nosso trabalho.

Daft Punk e Star Wars

F7 – Música

A F7M decidiu que uma das músicas a ser trabalhada seria Harder, Better, Faster, Stronger, do grupo francês Daft Punk.

Descobrimos que a composição integra a trilha de um anime inspirado no grupo.

As aulas Inglês entraram na dança e colaboraram para o entendimento da letra e sua pronúncia.

A F7T elegeu Marcha Imperial, da trilha sonora do filme Star Wars, composta por John Willians.

Partimos para superar os obstáculos técnicos: divisão da melodia entre os instrumentos solistas; construção dos acordes e das levadas rítmicas, visando a desenvolver a escuta da forma musical e a compreensão do arranjo.

A Festa de Encerramento será inspirada em um texto de Gilberto Gil sobre vida e tecnologia.

Para sensibilizar as turmas, visitamos o site Google Arts & Culture que homenageia os oitenta anos do mestre Gil  abordando o contexto da tropicália, dos festivais da canção, de sua atuação política e sua obra gigantesca.

F7M – Harder, Better, Faster, Stronger

Encontramos um jogo voltado a exercitar músicas do Daft Punk que incluía a canção trabalhada pela F7M.

Sarau Sá Pereira 2022

Fundamental II e Ensino Médio – Música

O Sarau Sá Pereira 2022 foi um deslumbre de potência expressiva, criatividade e pluralidade.

As bandas mostraram a que vieram, apresentando performances cheias de energia e talento, trazendo repertório variado, que passou por diferentes sonoridades e gêneros musicais.

Teve rock, jazz, choro, rap, samba, reggae, balada…

O público vibrou do começo ao fim, passando por momentos de risos e de lágrimas.

O auditório se encheu de crianças e adolescentes que se entregaram à emoção de estar ali, juntos e misturados, fazendo música e trocando.

Um respiro depois do longo confinamento que a pandemia nos impôs.

Bonito de ver também que as F8 conduziram o evento com engajamento e alegria, dando conta de toda a organização, produção, decoração, montagem e desmontagem.

Arrasaram!

A Festa Continua

Após a vitória na Gincana de Matemática, chegou a hora da merecida comemoração: um lanche na Praça de alimentação do Santa Marta.

A festa continua. Vejam as fotos.

 

Parangolés

F7 – Dança

Nas aulas de Dança das F7, depois de ler Tecnologil,  texto da Festa de Encerramento,  pesquisamos os Parangolés de Hélio Oiticica e a Tropicália.

Ao som de Geleia Geral, os alunos começaram a pesquisar movimentos que foram inseridos na coreografia que estamos montando.

Quando os estudantes participam ativamente do processo, sugerindo movimentos e entendendo a estrutura coreográfica, o trabalho ganha outro sentido para eles.

Por que a Feira Moderna?

Fund II – Feira Moderna

A Feira Moderna é um momento muito importante para nossa escola e ficamos com vontade de contar sobre o trabalho que nos traz anualmente a esse encontro de tantos saberes.

Anualmente, garantindo o envolvimento e a participação de toda comunidade escolar,  escolhemos um tema para ser o universo de pesquisa na Instituição. A esse recorte chamamos Projeto Institucional.

A partir dessa escolha, os professores planejam atividades que sensibilizam, provocam reflexões e revelam possibilidades de estudo e abordagem original para o tema. O ano inicia pela sensibilização para o tema, momento de se entender zonas de interesse e os conhecimentos prévios dos estudantes. Na sequência, são oferecidas aos alunos algumas opções, previamente elencadas pelos professores, a partir da análise de conteúdos e conceitos das Ciências e Humanidades (História, Geografia e Ciências) de cada série/turma. Dessa forma, os conteúdos disciplinares ganham um tratamento globalizador e transdisciplinar.

Na Sá Pereira, entendemos que com o trabalho por projetos permitimos aos alunos aprender em uma escola alicerçada no real, aberta a múltiplas relações, na qual o estudante se aproxima, gradativamente, dos procedimentos de estudo e de pesquisa, observando, analisando, selecionando, relacionando e sintetizando criticamente. Acreditamos que o trabalho que desenvolvemos busca promover um processo de ensino e aprendizagem compatível com a avalanche de informações que hoje nos surpreende e, ao mesmo tempo, instiga e provoca.

Buscando atender à possibilidade gradativa de nossos alunos de compreensão da estrutura de um trabalho interdisciplinar e dos procedimentos de uma pesquisa, temos um currículo estruturado através de procedimentos que os alunos devem aprender a fazer a cada série, independente da área do conhecimento.

Ao fim, espera-se que os alunos aprendam a lidar com a metodologia da
pesquisa através de determinados procedimentos, factíveis de acordo com os objetivos cognitivos do Ensino Fundamental, como o conhecimento de distintas formas de estudo e tratamento da informação e a capacidade de produção de textos coerentes e apropriados.

A meta a ser alcançada é a capacidade, a ser desenvolvida pelo estudante, de avaliar criticamente o mundo de informações que o cerca, indagando-se sobre sua procedência, sobre as motivações que as originaram, observando, analisando, classificando e comparando estas informações, de maneira que consiga, ao final do processo, construir hipóteses, fazer generalizações, construir suas próprias opiniões e adotar novos comportamentos. Valorizando, enfim, o intercâmbio de
ideias como fonte de aprendizagem, ele será também capaz de desenvolver a curiosidade e a criatividade, entendendo-as como motores fundamentais para qualquer aprendizado.

Aconteceu na Feira Moderna

Fundamental II – Projeto

A Feira Moderna do Fundamental II apresentou os projetos de pesquisa.

As famílias tiveram a oportunidade de conhecer e conversar sobre os temas estudados e curtir uma manhã de encontros na escola.

Os estudantes de Ensino Médio apresentaram atividades laboratoriais de Química, Física e Biologia.

O engenheiro ambiental Bruno Temer deu palestra sobre tecnologias e sustentabilidade.

Barracas com comida, livros e artesanato estavam entre as atrações oferecidas.

Ex-alunos apresentaram o espetáculo Tékhne.

O evento, como um todo, reafirmou os valores pedagógicos da escola: conhecimento crítico, diálogo e convivência.

Na Sá Pereira, é Sempre Novembro

Fundamental II – Português

O Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de novembro, relembra a morte de Zumbi dos Palmares, último líder do quilombo dos Palmares, assassinado em 1695.

Há décadas o mês de novembro tem se tornado referência para atividades que inspiram a luta, a resistência e, principalmente, a rebeldia do povo negro, que historicamente tem sido sujeito do enfrentamento ao racismo articulado nas diversas esferas da sociedade.

Neste mês, as atividades de luta do Movimento Negro e de diversos setores organizados reafirmam o black power, ou “poder negro”, orgulho da identidade negra, uma das dimensões da consciência negra. Essas ações reconhecem o legado de Zumbi, Dandara, Maria Quitéria, Carlos Marighella, Luiz Gama, entre outros lutadores e lutadoras que doaram suas vidas ao povo.

Aqui na Sá Pereira, ao longo de todo o ano, a cultura negro-brasileira permeia nossas abordagens didáticas, estabelecendo-se como tema transversal. São inúmeras as iniciativas dessa ordem e o contato com esse universo tão essencial na construção de nossa identidade enquanto brasileiros, fazendo também cumprir a Lei 10.639/3, que prevê a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Africana e Afro-brasileira na educação básica.

Nesse sentido, a equipe de Português definiu que nossas próximas leituras serão exclusivamente de autores negros, mobilizando todo o EFII.

As datas comemorativas são importantes para relembrar, celebrar e difundir causas relevantes. Precisamos transformar a sociedade, de forma que durante o ano inteiro possamos nos apropriar dessas ideias.

Parangolés

F7 – Artes Visuais

As F7 estão preparando parangolés coloridos. Nessa atividade interessante e animada, a F7M, com muita criatividade, recortou, deu nós, costurou e pintou tecidos trazidos pelos alunos da turma.
A ideia inicial era trazer a arte para o corpo em movimento, a cor para a dança, girar e rodopiar no espaço.
Oiticica ficaria orgulhoso de ver o empenho e a dedicação dos alunos durante a execução do projeto.
Na semana que vem será a vez da F7T.
O resultado poderá ser apreciado pelas famílias na Festa de Encerramento.

 Puberdade e Adolescência

F7 – Tribo

Ao longo de todo o semestre, falamos sobre a adolescência.

Começamos conversando sobre a puberdade. Hormônios e mais hormônios que se fazem presentes , transformando esse corpo em desenvolvimento. Para uns a puberdade chega acelerada, ocasionando sustos e surpresas; já para outros ela acontece mais devagar, demora… mas tudo acontece no tempo de cada um.
Falar sobre adolescência, não é apenas falar sobre a puberdade, afinal, muitas outras transformações acontecem: a forma como se sentem vistos, reconhecidos e como olham, percebem e se colocam no mundo.
E nessa transição, criança- adolescente, uns lidam com as novidades desse tempo com encantamento, maturidade. Já outros resistem, e nem querem muito perceber e falar.
Em nossos encontros, procuramos respeitar os silêncios, mas também trazer questionamentos, construindo juntos uma escuta atenta e acolhedora diante de tantas diferenças e diversidades desse processo.
Bom Lembrar!
Nos últimos encontros na tribo de F7T conversamos sobre as lembranças da infância e o que, nesse tempo de crescimento e transformações, foi deixado meio de lado: brinquedos queridos, brincadeiras e momentos vividos que deixaram saudade.
Foi bacana acompanhar as lembranças surgirem, trazendo sorrisos e alegria nesse compartilhar.
Destacamos também que a criança que fomos um dia, habita em nós e vai nos acompanhar para sempre. Sendo assim, é importante, sempre que possível, resgatá-la, fazer contato com ela, trazendo o lúdico, o encantamento e a curiosidade frente ao novo.

Tecnologias Assistivas

Inglês – F6 e F7

As F6 e F7 vêm mergulhando no universo das tecnologias de inclusão, denominadas tecnologias assistivas.

Como disparadoras  do Projeto, leram histórias em quadrinhos representando situações de integração, inclusão, exclusão e segregação, e trabalharam nesses conceitos.

Os estudantes formaram grupos, e cada grupo escolheu um tema para criar uma história.

As histórias se transformaram em pequenas dramatizações, e eles tiveram que pensar em que conceito cada história se encaixava.

Apresentamos um relato sobre a história das paralimpíadas, e os nomes dos esportes paralímpicos em inglês.

Os alunos aprenderam como utilizar apropriadamente os verbos relacionados a esporte – play, do, go – e a estrutura gramatical do present continuous para expressar ações em andamento.

O vídeo The Life Changing Power of Assistive Technology nos emocionou, assim como vídeos de usuários relatando a importância da tecnologia assistiva e do impacto positivo dessas tecnologias sobre suas vidas.

Estamos estudando as categorias internacionais das tecnologias assistivas.  As turmas foram desafiadas a produzir, em grupos,  protótipos de novas ideias capazes de ajudar os usuários dessas tecnologias.

Multiplicação e Divisão de Números com Sinais

Matemática – F7

Resgatando o conceito de multiplicação como adição de parcelas iguais, as F7 pensaram que a conta 4 x (-3), por exemplo, seria o mesmo que fazer -3 + (-3) + (-3) + (-3), cujo resultado é -12.

Como a ordem dos fatores não altera o produto, perceberam que a conta -3 x 4 também tem -12 como resultado.

Assim, concluíram que a multiplicação de um número negativo por um número positivo, ou vice-versa, tem resultado negativo.

A partir dessa conclusão e de um padrão matemático, ao observarem uma sequência de contas concluíram que um número negativo multiplicado por um número negativo tem resultado positivo.

Podemos ver, nas fotos, a atividade com esse padrão.

Aprendida a multiplicação, a divisão tornou-se bem mais simples. Bastou lembrar que são operações inversas.

Assim, resolvendo multiplicações nas quais um dos fatores estava faltando, por tentativas e erros os estudantes perceberam que a divisão e a multiplicação obedecem à mesma regra.

Literatura Negro-brasileira

F6 e F7 – Língua Portuguesa 

Ao longo de todo o ano, nas aulas de Língua Portuguesa, foram abordados assuntos relacionados à cultura negro-brasileira, justamente porque a perspectiva de ensino de linguagens da Escola Sá Pereira preza pela educação construtiva e, sobretudo, antirracista.

Celebramos o Novembro Negro, e faremos mais uma mobilização para estudo das produções intelectuais de autores negros.

A escolha da leitura do trimestre foi orientada por uma lista de literatos canônicos e contemporâneos.

As F6 escolheram Clara dos Anjos, de Lima Barreto, cuja protagonista sofre opressão e preconceito racial.

A F7M optou por Crônicas para Jovens, também de Lima Barreto, reflexões críticas do autor sobre a cidade do Rio de Janeiro, especialmente o subúrbio.

A F7T optou pelo romance Úrsula, de Maria Firmino dos Reis, cujos protagonistas são homens mulheres negros, e seus trágicos conflitos amorosos.

Sistemas Binários

Fundamental II – Matemática

Prosseguimos com o estudo da relação entre matemática e tecnologia, explicando aos estudantes como funciona a linguagem computacional.

Eles descobriram o que é o sistema binário e a forma como ele comunica e codifica as informações nos computadores.

Entendemos as potencialidades desse tipo de linguagem e avançamos para compreender de que forma os computadores decifram não somente textos escritos, mas também imagens e vídeos.

Carolina Maria de Jesus

F7 – Geografia

Para entender o processo de urbanização no Brasil, estudamos o êxodo rural, suas principais causas e consequências sobre a organização dos espaços urbanos.

Discutimos a relação entre as transformações produzidas pela tecnologia e a demanda por infraestrutura, para atender aos contingentes populacionais que chegavam aos novos centros urbanos.

Aprendemos quais foram as principais características do crescimento desordenado; analisamos a formação das grandes metrópoles e o motivo de se formarem os núcleos populacionais considerados periféricos.

Para compreender melhor o contexto da formação das favelas e as principais dificuldades enfrentadas pelas populações marginalizadas, pesquisamos a vida de Carolina Maria de Jesus, autora negra que escreveu sobre sua vida na antiga favela do Canindé, às margens do Rio Tietê, na cidade de São Paulo.

Brincando

Fund II – Educação Física

Brincar é importante em qualquer idade.

Os estudantes crescem, mas continuam gostando de uma boa brincadeira.

No Fundamental II brincamos de pique ajuda,  dona de rua, pique corrente…

Jogamos também algumas variações do queimado.

Os estudantes adoram, e as aulas costumam ser animadas.

Estudando a Revolução Francesa

F7 – História

Partindo do vídeo-trailer do jogo de videogame Assassins Creed, que retrata a Queda da Bastilha, discutimos a Revolução Francesa e sua importância para o nascimento do mundo contemporâneo no Ocidente, indo e vindo entre o passado e o presente.

Depois de entendermos de forma resumida as causas, o contexto absolutista e os principais acontecimentos da Revolução, estudamos o significado desse evento, não apenas na época, mas até os dias atuais.

Voltamos ao passado e estudamos a multiplicidade das ideias em jogo naquele momento, comparando-as com as ideias políticas de esquerda e direita ainda existentes na nossa sociedade.

Pudemos compreender como esse passado continua presente, de diversas formas.

Um final iluminado

F7 – História

Fechamos o ano tendo estudado o Iluminismo e os principais movimentos iluministas na América e na Europa.

No segundo semestre, estudaremos o evento que deu origem ao mundo contemporâneo: a Revolução Industrial.

Nosso objetivo será entender e analisar seus impactos, do século 18 aos dias de hoje.

Ponto Final

F7 – Português

Começamos o ano com a leitura de Pauliceia Desvairada, de Mário de Andrade, rememorando os 100 anos da Semana de Arte Moderna. A leitura inspirou os estudantes para sua Carioceia Desvairada.

Convidados a escolher livremente seus títulos para leitura, eles optaram por Malévola, de Elizabeth Rudnick, e Gravity Falls – Lendas Perdidas, de Alex Hirsch.

Lima Barreto, Conceição Evaristo e Maria Firmina dos Reis integraram a seleção de autores negros. A leitura de Crônicas para Jovens, Olhos d’Água e Úrsula foi entremeada por textos de menor fôlego.

Visitamos, no MAR, a exposição Crônicas Cariocas.

Incluímos no calendário de eventos a SapeFeira Literária, que aconteceu numa manhã inesquecível, com a presença de escritoras e outros convidados e a exposição das produções dos estudantes.

Encontros e sequências didáticas diversas exploraram produção textual, oralidade, leitura/escuta e análise linguística/semiótica.

Demos início ao projeto de monitoria com objetivo de ajudar estudantes. O trabalho demonstrou sua relevância.

Nossa proposta maior é trazer o ensino de nosso idioma de forma atrativa e contextualizada, em diálogo com o Projeto Institucional, selecionando textos que contribuam para ampliar o olhar dos estudantes para o tema.

Agradecemos à comunidade Sá Pereira pelo envolvimento de sempre.

Estamos animados para ano que vem e, é claro, para as férias também.

Matemática, Além do Infinito

Fundamental II – Matemática

Tivemos um ano bem movimentado, superando o período de distanciamento, “indo à forra” e matando a vontade reprimida de estar junto.

Participamos pela primeira vez do evento nacional OBMEP –  Olimpíada Brasileira de Matemática. Muitos estudantes se envolveram com a proposta, prepararam-se e representaram nossa escola. Um grande orgulho para nós.

A retomada do ensino presencial trouxe também   a volta da Gincana de Matemática,  evento interno, momento de descontração que reúne os alunos em equipes multisseriadas para brincar com as várias aplicações dessa área de estudo.

Demos início ao projeto de monitorias semanais para alunos indicados, ajudando nossos estudantes a superar suas dificuldades nessa disciplina. Já estão previstas novidades para aprimorar o projeto.

Atividades variadas dialogaram com o Projeto Institucional. Afinal, o que seria da tecnologia sem a matemática?

Na biblioteca, lemos um capítulo do livro Sapiens e conhecemos a origem da linguagem numérica. Passamos pelas primeiras calculadoras e computadores, estudamos o sistema binário e terminamos o ano falando sobre os algoritmos, refletindo sobre sua inserção no mundo moderno e sobre a forma como eles têm afetado nossa forma de viver.

Desejamos à nossa comunidade felizes férias.

No próximo ano estaremos juntos outra vez.

Harder, Better, Faster, Stronger

F7M – Música

Harder, Better, Faster, Stronger, do grupo francês Daft Punk, foi um desafio e tanto para a F7M.

A adaptação do arranjo para a instrumentação possível na sala de aula ficou muito boa, mas não foi nada simples, e tivemos muitos detalhes para ajustar.

A começar pela letra, um jogo de montar com palavras que se repetem, formando frases com melodias diferentes.

Mudanças abruptas de ritmo, breques e “convenções” a cada trecho da composição. Acordes com montagens complexas e uma arquitetura musical bem complexa.

Tudo isso, somado a semanas sem aula de Música, por causa de feriados, nos fez duvidar se alcançaríamos nosso objetivo.

Mas a turma foi gigante. As crianças que estavam em instrumentos harmônicos estudaram em casa e chegavam ávidas para tocar.

Os cantores praticaram a letra e capricharam na pronúncia do inglês. A turma do ritmo entendeu a estrutura e ensaiou, sempre concentrada. O naipe de vibrafones foi essencial na parte instrumental da canção.

Parabéns, F7M!

Imperial March

F7T – Música

Quando a F7T escolheu tocar a Marcha Imperial, de John Williams, música originalmente orquestral, a memorização da melodia foi o primeiro grande desafio.

A adaptação para os instrumentos da sala de música nos obrigou a “dividir” a melodia entre vários timbres.

Com isso, o encaixe e a sincronia tiveram que ser trabalhados com muita atenção.

Flautas, metalofones e escaletas se revezaram na melodia em perguntas e respostas. O ritmo marcial da caixa e do surdo foi a espinha dorsal do nosso arranjo, e obrigava os melodistas a não perder a pulsação.

O pessoal que assumiu a harmonia  –  violões e ukuleles – foi obrigado a simplificar e se dividir na execução dos acordes; a “pestana” no violão foi um desafio.

Mas com os ensaios o arranjo começou a acontecer, e o resultado ficou muito bom.

Decidimos “marchar” pela escola tocando nosso tema. As dificuldades apareceram quando começamos a andar e tocar pelos corredores. “Atravessamos” algumas vezes, mas conseguimos espalhar o jingle do Darth Vader pela Sá Pereira.

Foi muito divertido!

Assista aqui à nossa marcha

Jogo das Expressões Idiomáticas

F7 – Português

As turmas se reuniram em grupos para relacionar os significados com as expressões idiomáticas expostas em um jogo digital desenvolvido pela professora.