Começamos as atividades utilizando jogos teatrais da Viola Spolin. Por meio deles pudemos trabalhar a atenção, a concentração, a escuta e o pensamento coletivo. Esse momento propiciou a retomada das atividades artísticas e fortaleceu os laços entre os estudantes, tornando o reencontro uma experiência enriquecedora e prazerosa para todos.
Estamos nos aproximando da 2ª Feira Literária da escola. O evento será no dia 26 de agosto e a produção da festa está a todo vapor.
Muitas surpresas estão sendo programadas, e ao longo do mês anunciaremos cada uma delas.
Este ano o tema será “Narrativas Brasileiras”, em diálogo com o projeto “Brasil: é feito de quê? Cantos, contos e encontros”.
Fiquem de olho para não perder nenhum detalhe, e, é claro, anotem na agenda!
“Brazil: united by parties” é o nome do projeto de Inglês que vem sendo desenvolvido com as turmas de F6 e F7. Estamos pesquisando as diferentes celebrações e festividades de cada região brasileira, suas origens e história, tradições, canções, “cantos e encontros”.
Como diz Luiz Antonio Simas, “desenvolveram-se aqui celebrações profundamente sincréticas. O sincretismo, afinal, é fenômeno de mão dupla. Pode ser entendido como estratégia de resistência e controle – com variável complexa de nuances – e também como fenômeno de fé”.
O resultado dessa pesquisa será apresentado na Feira Literária do dia 26/08. Aguardem…
O segundo semestre começou com a boa notícia de que a peça A história do amor de Romeu e Julieta, encenada pelas turmas, será reapresentada em uma sessão para uma escola vizinha! Consequentemente, se fez necessário relembrarmos as músicas que compõem o espetáculo, possibilitando ajustes, aprofundamentos e revisões.
Oportunamente, em articulação com as aulas de Português, estabelecemos uma parceria para a Feira Literária, onde o trovadorismo medieval e o funk carioca irão se fundir em uma versão escrita coletivamente pelas turmas.
Essa paródia inventada a partir da melodia de “Romance da bela infanta”, romance ibérico do século XVI recriado por Antônio José Madureira, também vai integrar a nova versão da peça.
Iniciamos o segundo semestre escolhendo um novo esporte para praticarmos nas nossas aulas. Sempre iniciamos um esporte novo treinando os fundamentos e técnicas, e brincamos com jogos pré desportivos, visando melhorar o jogo.
Nas próximas aulas começaremos a nos aproximar da prática oficial do esporte. As F6M e F7M estão se dedicando ao vôlei, a F6T ao flagfootbal, a F8MA ao dodgbol, a F9MB está se aventurando no patins e skate e as F7T, F8MB e F9MA no futevôlei, esporte inventado nas areias do Rio.
Fund II
No início do ano letivo organizamos uma visita ao Santa Marta com os estudantes das F8 e F9, com o objetivo de estreitar nossa relação com a comunidade.
Como resultado dessa aproximação, formamos um grupo de voluntário(a)s para montar um espaço literário no local, nos juntando ao projeto favela_scene, liderado pelo morador e ativista comunitário Gilson.
Uma parte dos nossos voluntário(a)s visitaram o espaço e desenvolveram o projeto, desenhando a planta e planejando o orçamento. Outro grupo vem trabalhando na divulgação do projeto pelas mídias sociais, criando a página, a logo, e definindo a identidade visual do projeto. No link abaixo, vocês podem entrar na página do Instagram, acompanhar o projeto, e, é claro, curtir e compartilhar.
Ao longo da próxima semana, véspera da Feira Literária, estaremos arrecadando na escola livros para alimentar a biblioteca comunitária.
Na outra frente de trabalho, abrimos uma “vaquinha” virtual com o intuito de mobiliar o espaço. Quem quiser contribuir, pode acessar o link abaixo.
Vamos em frente…
Em setembro, teremos um dos eventos mais aguardados pelos alunos do Fundamental II e EM: o Sarau!
O Sarau é uma noite de apresentações musicais. As músicas apresentadas são ensaiadas de forma independente por alunos de F6 a EM, funcionários e ex-alunos. O evento é interno, totalmente produzido pelas F8: da divulgação à assistência de palco, passando pela decoração, inscrições (com formulários virtuais e tudo!) e pela apresentação do evento. Tudo é discutido e acompanhado ao longo das aulas de Música.
Durante a produção do evento, os alunos se engajam nas áreas com as quais têm maior afinidade e ajudam com o que for necessário para garantir que tudo corra bem.
O Sarau surgiu anos atrás, a partir da demanda de uma turma, e logo se tornou um importante evento de integração, aproximando as turmas de Fundamental II e EM, estreitando vínculos entre alunos de turmas e turnos diferentes e abrindo portas para outras possibilidades de parceria entre funcionários e estudantes.
Neste ano o Sarau acontecerá no dia 29 de setembro, das 18h às 21h. As inscrições começam na próxima segunda-feira, dia 4, e vão até o dia 15. O evento é interno e os responsáveis não podem assistir.
Os interessados devem se dirigir ao quarto andar ao lado da sala da Mariana Hue, durante o horário do recreio. Lá encontrarão alunos da F8 que farão a inscrição preenchendo um formulário com as informações necessárias.
Importante atentar para a adequação das músicas escolhidas! Elas precisam atender à classificação de: indicado para pessoas de qualquer idade e não conter nenhum tratamento que desrespeite, discrimine ou insulte qualquer grupo, comunidade ou nação.
O ensino da Arte na escola, além de estimular a criatividade e a sensibilidade, intenciona propiciar a formação de um espectador capaz de ler os códigos e os signos dos acontecimentos artísticos e culturais.
Logo, é importante que o aluno tenha a oportunidade de fazer e apreciar Arte durante sua formação. Pensando nisso, as F7M reapresentaram a peça “A história do amor de Romeu e Julieta”, de Ariano Suassuna, para as F6M, F5M e F4M e as F7T para as F6T, F5TA e TB e F4TA e TB. Promoveram assim a apreciação e a partilha de saberes artísticos dentro do espaço escolar.
As peças foram criadas de maneira colaborativa, durante as aulas de Dança, Teatro e Música. E assim fecharam o segundo trimestre, transformando a sala de aula em espaço de apresentação e partilhando saberes artísticos-teatrais com a comunidade escolar.
<?php echo do_shortcode(‘
‘); ?>
As turmas do Fundamental II estão aprofundando seus conhecimentos sobre as questões formais do cartaz. O principal objetivo desta sequência didática é praticar o desenvolvimento de cartazes como suporte, entendendo e utilizando recursos gráficos fundamentais como composição, equilíbrio, legibilidade, entre outros. Através desse processo, estão aprendendo alguns conceitos de comunicação visual e sua aplicação prática em nossa sociedade.
Começamos com uma conversa sobre cartazes. Juntos, discutimos onde eles são encontrados e por que são tão importantes. As turmas chegaram à conclusão de que os cartazes são importantes ferramentas de comunicação, presentes em todos os lugares, desde a escola até hospitais, shoppings e cinemas. Cartazes nos ajudam a vender produtos, compartilhar ideias, educar sobre questões importantes e motivar ações.
Compreender a linguagem visual dos cartazes foi o próximo passo. Analisamos alguns exemplos selecionados, observando como os elementos gráficos — imagens, cores e tipografia — são usados. Discutimos como a escolha e composição desses elementos é planejada para capturar a atenção do público e transmitir mensagens claras e objetivas.
Após compreender os conceitos formais fundamentais, cada turma recebeu um tema e abraçou a tarefa de criar seus próprios cartazes. Definiram os textos e imagens a serem usados, desenvolveram diversos rascunhos experimentando diferentes composições e escolheram cores e paletas que transmitissem as mensagens desejadas.
A partir desse planejamento, os grupos partiram para a execução da arte final dos seus cartazes, que em breve poderão ser exibidos para toda a escola.
No último sábado foi realizada a 2ª Feira Literária em nossa escola. Mesmo com uma forte chuva o evento contou com uma grande presença da nossa comunidade.
Foi um dia repleto de diferentes atividades, com a incrível mostra dos trabalhos dos estudantes e diversos voluntários e voluntárias envolvidos em muitas iniciativas, como os jogos literários, as rodas de conversas do Ensino Médio e a barraca do Espaço Literário Santa Marta.
Em nosso teatro, uma série de palestras e apresentações transformou o local em um autêntico espaço cultural. Começamos com uma palestra inspiradora da escritora Márcia Kambeba, que nos encantou com suas histórias e cantos. Em seguida, assistimos a uma pequena cena escrita pelos estudantes da F8 sobre o livro Crime no Cais do Valongo. Logo depois, veio o cordelista Victor Lobisomem desfilar com seus deliciosos cordéis, e o poeta e compositor Thiago Thiago de Mello emocionou a plateia com suas “Canções Amazônicas”. O dia se encerrou com a exibição do filme Andança, sobre a trajetória da sambista Beth Carvalho.
No quinto andar, a feira de livros e as deliciosas comidas também fizeram sucesso.
Fica a saudade de mais um momento especial de nosso calendário pedagógico, e que venha a próxima feira…
O “Espaço Literário Santa Marta” é uma iniciativa de um grupo de estudantes das F8 e F9, com o objetivo de montar uma biblioteca multiuso no Santa Marta. O espaço já existe e nele são oferecidos diferentes cursos, como artes e idiomas.
A campanha tem recolhido livros e doações para o futuro espaço.
Se você quer ajudar, traga seus livros para doação, ou entre no site para contribuir com qualquer valor.
Este projeto está sendo realizado em parceria com o Favela_scene, do ativista Gilson, morador da comunidade.
Seguem os links para participar:
Durante a segunda metade do segundo trimestre, nas F7, nos dedicamos ao estudo da geometria. Iniciamos falando sobre as dimensões e os elementos básicos para o estudo das formas. Entendemos, por exemplo, que o cubo, que possui três dimensões, é formado por quadrados que, por sua vez, são bidimensionais. Já estes são formados por segmentos de retas, que são o elemento unidimensional, enquanto a reta é formada por infinitos pontos, que são adimensionais, ou seja, o ponto é o elemento que não possui dimensão.
Com o objetivo de conhecer melhor os polígonos, nos aprofundamos no estudo dos elementos que os compõem, como ângulos, retas e suas classificações. Por fim, nos debruçamos a conhecer melhor os tipos de triângulos e quadriláteros. No processo, os alunos fizeram uso do par de esquadros, aprendendo os ângulos que os formam: 30°, 45°, 60° e 90°, o porquê de serem chamados de ângulos notáveis e a origem desses formatos triangulares.
Na última semana fizemos o lançamento do “Almanaque Literário”, uma coletânea de escritos de nossos estudantes do EF2 e EM. Desde o ano passado, com o lançamento da Feira Literária, temos provocado nossos autores a participarem deste projeto.
A cada ano que passa percebemos o quanto a escrita tem se consolidado de forma mais madura, novos temas têm surgido e cada um se orgulha de sua autoria. Histórias de vida disfarçadas, sentimentos íntimos, mistérios e até mesmo textos que dialogam com as diferentes disciplinas, está tudo aqui.
Neste processo criativo, alguns estudantes se deixam levar de forma aberta e segura enquanto outros ficam reticentes em compartilhar seus escritos. Portanto, esses textos não são escritos quaisquer, mas também a essência de cada indivíduo que se revela através da palavra.
Como disse a escritora Clarice Lispector, “Escrever é um ato de coragem, é revelar ao mundo as paisagens internas da alma, os labirintos da mente e as sutilezas do coração.”
Este ano foi especial. O material se transformou em um belo livro, e o orgulho de cada um foi ainda maior.
Se você quiser ver este trabalho, copie o QR code disponível na galeria de fotos, e um livro virtual será aberto.
Boa leitura.
Educação Física – F6, F7, F8 e F9
Na próxima segunda, dia 02/10, iniciaremos nossa Gincana de Educação Física, chamada “Brasil não é só futebol”. A atividade terá duração de 3 semanas e uma turma será a campeã.
Nessa brincadeira, a cada semana as turmas serão desafiadas a responder perguntas e realizar tarefas sobre o esporte no Brasil.
Através da gincana, queremos reforçar a questão da diversidade no esporte brasileiro, dialogando com o nosso projeto institucional. Relembraremos momentos importantes do esporte do país, personagens que fizeram história e muito mais.
Que vença a turma mais engajada!
Conversamos sobre nossa coreografia para a peça Eu não sou de resistir, eu sou de reexistir, texto escrito pela Equipe de Artes, com a participação de alunos dos nonos anos em algumas cenas.
A leitura do texto e o entendimento do todo fazem sentido para que nossos alunos compreendam e tenham material para dar inicio ao processo de criação, tornando-se coautores do trabalho e cientes do significado da coreografia dentro da narrativa da peça.
Em seguida, ouvimos a música que vamos dançar, conversamos sobre a letra, sobre o momento político em que ela foi escrita e convidamos nossos alunos a criarem individualmente pequenas sequências coreográficas. Registramos essas criações e, dando continuidade, desta vez em pequenos grupos, criaram novas sequências para outro momento da coreografia.
Juntos já estamos quase finalizando nosso trabalho coreográfico, ansiosos pelo dia da nossa apresentação.
As F7 estão estudando os números negativos. O início do estudo foi dedicado a pensar em que situações do cotidiano esses números são utilizados. Foram muitas as respostas: temperatura, saldo bancário, saldo de gols, altitude, subsolos, coordenadas geográficas e fuso horário.
Em seguida, aprenderam a localizar esses números na reta numérica, a fazer comparações entre eles e o conceito de números opostos.
Estudando a adição e a subtração, se depararam com um estranhamento: perder um prejuízo é o mesmo que ganhar, ou seja, subtrair um número negativo é o mesmo que somar. Por exemplo: 5 – (-7) = 5 + 7. Para uma melhor compreensão desta situação, os estudantes puderam jogar Perdas e Ganhos, um jogo onde cada participante possui fichas positivas e negativas e recebe comandos para perder ou ganhar mais fichas positivas ou negativas. Assim, puderam visualizar na prática que, quando perdiam fichas negativas, seus pontos aumentavam. Para esse jogo, o registo por escrito foi de extrema importância.
Iniciamos o mês de outubro com muita expressão! Muito comunicativas, as turmas de 6º e 7º anos aprendem como expressar suas opiniões em Inglês formalmente e informalmente utilizando para isso a oralidade e os recursos tecnológicos: no padlet, deram opiniões sobre assuntos da atualidade (video-games, diversity and mental health) e no mentimeter puderam verificar ao vivo na word cloud quais eram as estruturas mais utilizadas quando expressamos uma opinião durante nossas aulas. Além disso, debates sobre temas transversais (ética, sociedade, consumo e orientação sexual) utilizando essas estruturas foram parte da nossa prática desse novo tema e no sexto ano o amigo oculto de Children’s Day foi um sucesso!
See you!
A disputa pelo 1º lugar na Gincana de Educação Física está emocionante.
Além das respostas que as turmas tem que desvendar nos cartazes espalhados nas salas, nessa semana foram realizadas uma série de atividades no recreio. A diversão tomou conta da quadra.
Falta apenas uma semana para sabermos qual a turma vencedora deste desafio, e merecedora de um lanche na praça de alimentação do Santa Marta.
A partir da leitura do poema Novos Dias, de Sérgio Vaz, escolhemos trechos da obra para criar com as turmas um rap, outro tipo de música ou algo no formato jogral.
Para contextualizar a obra e o poeta, relacionando-os com o espetáculo de final de ano, cruzamos os conceitos de antropofagia e periferia, ouvimos Emicida e Marcelo D2.
Analisamos as estruturas musicais de Amarelo e Povo de Fé, percebendo os ritmos das poesias, as prosódias, as entradas de melodias cantadas e os “riffs” (pequenas melodias) marcantes dos arranjos.
Algumas crianças criaram ciclos harmônicos de quatro acordes, outras escolheram ritmos para a música (beats), outras improvisaram riffs e as composições foram surgindo.
Achamos algumas batidas para improviso de rap e exercitamos recitar os versos, encaixando métrica e cuidando da prosódia (quando possível). A dinâmica entre as crianças seguiu no flow e os resultados ficaram muito interessantes.
Agora é concentrar nos ensaios para estrear na festa de final de ano!
Uma colaboração entre as aulas de Arte e Matemática buscou explorar a visualização de dados de maneira única com as turmas do Fundamental 2.
O objetivo principal foi representar os resultados do Censo do ISPE e conhecer melhor os alunos da Sá Pereira por meio de gráficos inspirados em alguns artistas brasileiros: Carmézia Emiliano, Athos Bulcão, Beatriz Milhazes e Jaider Esbell.
Iniciamos essa jornada discutindo o que eles entendiam sobre dados, em que contexto e como esses dados eram representados, e debatemos como os dados podem ser representados de diversas formas.
A atividade inicial estabeleceu as bases para nossa exploração visual: os símbolos inspirados na obra “Festa esnobe pára la princesa”, do artista espanhol Joan Miró, ganharam novos significados baseados em características pessoais, e os estudantes desenvolveram autorretratos abstratos, transformando seus dados pessoais em uma expressão artística única.
Em seguida, aprofundamos nosso entendimento do assunto por meio de uma exposição dialogada sobre visualização de dados, conectando os aprendizados da aula anterior e entendendo como fazer as associações visuais dos dados de forma a comunicar claramente as informações. Esta etapa foi crucial para criar uma base sólida antes de mergulharmos na criação dos gráficos.
Assim os alunos embarcaram na exploração dos dados coletados no censo da Sá Pereira: ficou definido um artista inspirador para cada ano/série, as turmas foram divididas em grupos e cada grupo ficou responsável pelo desenvolvimento de um gráfico para o resultado de uma das perguntas do Censo.
Para isso, deveriam entender os dados que receberam, pesquisar sobre o artista e escolher uma obra inspiradora.
Depois dessa breve pesquisa, e a partir das obras selecionadas, os grupos definiram os símbolos para representar as opções de respostas dos dados recebidos e começaram a desenvolver rascunhos dos gráficos.
Na última etapa, deram forma final às suas criações, transformando símbolos e rascunhos em obras de arte cheias de informação.
Cada gráfico foi desenvolvido refletindo a inspiração dos artistas brasileiros selecionados, de maneira que a obra contasse a história por trás dos dados representados.
Nas últimas aulas de Teatro do ano, as F7 tiveram a oportunidade de explorar o universo da improvisação através da metodologia da aula invertida.
Para tal, os alunos, divididos em duplas e trios, previamente pesquisaram sobre Teatro de Improvisação e verificaram sua grande influência nos grupos Os Barbixas, “Whose line it’s anyway”, Zé – Zenas Emprovisadas, entre outros.
Nas aulas seguintes, cada grupo escolheu dois jogos para propor e jogar com a turma. Essa dinâmica favoreceu a experiência da aula invertida, visto que, após uma pesquisa prévia do assunto a ser abordado em sala de aula, os papéis foram trocados e os alunos assumiram o lugar do professor, ficando responsáveis por conduzir a aula, o que oportunizou que professor e alunos investigassem juntos o assunto.
Assim, as turmas aproveitaram seus últimos momentos nas aulas de Teatro de uma maneira leve, criativa e divertida e reforçaram a certeza de que o Teatro é coletivo — se faz na coletividade — e de que é um espaço onde professores e alunos aprendem e criam juntos.
Português F6/F7/F8/F9
Jogo de Cena é um filme do aclamado cineasta e documentarista Eduardo Coutinho. Nessa produção, histórias de vida reais são interpretadas por conhecidas atrizes. Atendendo a um anúncio de jornal, 83 mulheres contaram suas histórias de vida em um estúdio. Em junho de 2006, 23 delas foram selecionadas e filmadas no Teatro Glauce Rocha, no Rio de Janeiro. Em setembro do mesmo ano, atrizes interpretaram, a seu modo, as histórias contadas pelas personagens escolhidas.
Em nossa produção, as histórias de vida contadas são dos colaboradores da Sá Pereira, personagens cotidianamente responsáveis pelo funcionamento dos bastidores da escola. Se, por um lado, fomos convidados pelo projeto institucional a pesquisar sobre “Brasil: é feito de quê?”, este projeto se depara com a pergunta “Sá Pereira é feita de quê (quem)?”.
A partir dessas discussões, a F9 se dispôs a fazer um “jogo de cena” com os funcionários da escola, muitos deles conhecidos há bastante tempo pelos alunos que estudam aqui desde a Pereirinha. Com o projeto, buscamos contar a história de quem faz a escola acontecer.
Se você quer assistir a essas histórias, clique no link abaixo. Aproveite.
Estamos ensaiando com afinco para a apresentação da próxima semana! Tem sido bonito acompanhar nossos alunos curtindo os ensaios gerais e pedindo para colegas de outras séries ensinarem suas coreografias. É nessa troca que as relações se estreitam, ampliando as parcerias e favorecendo novas vivências.
Encerramos o ano felizes com os avanços de cada turma, e com o quanto experimentamos da nossa cultura neste ano de “Brasil: é feito de quê?”. Conseguimos conhecer e dançar danças de todas as regiões brasileiras, entendendo o quanto nossa cultura é rica e diversa.
Após um ano repleto de esforço e dedicação, a proposta é encerrar de forma leve, explorando a expressão artística individual por meio dos zines.
Para contextualizar, os alunos foram introduzidos ao mundo desses pequenos livretos independentes que se tornaram veículos de expressão artística e comunicação. Eles surgem como manifestações autênticas, muitas vezes feitas de forma caseira, abordando uma variedade de temas de maneira única e pessoal.
Após uma breve apresentação sobre o conceito de zines e a exibição de alguns trabalhos inspiradores, os estudantes foram desafiados a contar suas próprias histórias.
Cada aluno recebeu a tarefa de criar um zine de seis páginas, além da capa e contra-capa. A particularidade desse desafio estava na condição de que a história deveria ser contada exclusivamente por meio de desenhos e ilustrações, ocupando as seis páginas internas do livreto.
Para começar, os estudantes rascunharam suas narrativas visuais e, em seguida, aprenderam a confeccionar o livreto, que é feito dobrando uma única folha de papel.
Por fim, dedicaram-se a passar a limpo e aprimorar suas ilustrações nos livretos. A proposta final não apenas estimula a criatividade individual, mas promove a ideia de compartilhamento.
Os zines são facilmente reproduzíveis, simples de compartilhar com colegas, amigos e familiares, e podem proporcionar uma interessante experiência de troca e diálogo sobre seus temas favoritos.
As turmas do Fundamental II apresentaram no dia 13 de dezembro o espetáculo Não sou de resistir, sou de reexistir.
Neste final de ano realizamos mais uma assembleia com os estudantes para a definição do projeto institucional do ano que vem.
Pequenos grupos não seriados se reuniram, e cada um trouxe uma sugestão de tema para ano que vem. A preocupação com a saúde e com as relações da humanidade foi destaques nas propostas dos estudantes. Um grupo trouxe a ideia de trabalhar o tema da memória, outro quis discutir a questão do dinheiro.
Foi uma manhã muito rica, e que abriu diversas perspectivas de estudo para o ano que vem. Vem coisa boa por aí…
A gincana de Educação Física “Brasil não é só futebol” mobilizou todo o Ensino Fundamental 2 ao longo de um mês.
A disputa foi acirrada até a última tarefa e a turma vencedora foi a F7M. Conforme prometido, levamos todos os estudantes para a praça da Santa Marta, e cada aluno pode escolher entre um delicioso açaí ou um pastel com caldo de cana. Foi uma delícia.
Final de ano, é hora do desafio entre professores e alunos na quadra!
Quem ganhou? A tradição foi mantida, e o time de professores levou a melhor. Experiência é tudo.
Mas o que vale mesmo é a diversão e a confraternização entre todos…