“Aqui nesse mundão ninguém faz nada sozinho, se alguém te dá a mão fica mais fácil o caminho”
Nas aulas de Teatro, as turmas do Fundamental II foram convidadas a refletir sobre o tema “Entre nós, cuidado” a partir da fruição de imagens e da criação de quadros poéticos centrados no tema do cuidado.
O objetivo proposto foi ampliar a reflexão sobre o cuidado para além do âmbito individual, alcançando o social, seus diversos sujeitos e suas variadas formas de manifestação.
Inspirados pelas palavras de Leonardo Boff, que definiu o cuidar como uma atitude antes mesmo de ser uma ação, os participantes foram incentivados a explorar conceitos como desvelo, atenção, responsabilização e envolvimento com o outro. A provocação inicial gerou uma série de indagações essenciais: Quem são as mãos que cuidam? Quais são os sujeitos do cuidado? Existe uma reciprocidade entre quem cuida e é cuidado? O cuidado se manifesta apenas em seres humanos? A ciência e a arte também exercem esse papel? É possível cuidar sem agir? Estas perguntas serviram como guias para a reflexão que permeou toda a aula.
A próxima etapa da aula envolveu a criação de quadros poéticos, utilizando imagens espalhadas pela sala como fonte de inspiração. Os participantes foram convidados a selecionar as imagens que mais os tocaram, formando grupos com base na afinidade de escolha. A culminação do exercício ocorreu com a apresentação dos quadros vivos criados pelos grupos. Cada representação não apenas capturou a essência da imagem escolhida, mas também sintetizou as sensações, pensamentos e reflexões que emergiram durante o processo criativo.
Começamos o ano conversando sobre o título do Projeto: “Entre nós, cuidado”. O que cada uma dessas palavras significa? Qual o sentido desse título?
Em seguida, de maneira coletiva, sugerimos movimentos para cada uma dessas palavras, criando uma pequena sequência. Foi interessante observar que, apesar de usarem as mesmas palavras como inspiração, as turmas sugeriram diferentes movimentos, criando sequências distintas.
Dando continuidade à fase de sensibilização para o Projeto, em roda e de mãos dadas, pedimos que nossos alunos gravassem para quem estavam dando suas mãos, direita e esquerda. Lemos o poema Eu não sou você Você não é eu, de Madalena Freire, e em seguida os alunos soltaram suas mãos e caminharam pela sala, atentos uns aos outros.
Quando pararam ao centro da sala, precisaram buscar pelo colega que segurava sua mão direita e sua mão esquerda, sem se deslocar, estendendo e dando as mãos para os amigos. Um nó se formou. O desafio agora era voltar à roda inicial, desfazendo o nó, sem soltar as mãos. Entre tentativas, acertos e erros, todas as turmas conseguiram desfazer seus nós.
Sentamos e conversamos sobre o que eles entenderam do poema e da atividade:
“O poema diz que mesmo sendo pessoas diferentes a gente vê um pouco do outro na gente e vice-versa.”
“A gente aprende com o outro, observando, pensando sobre as atitudes deles. “
“Acho que essa atividade diz sobre confiança, a gente precisa confiar no caminho que o outro indica para desfazer o nó.”
Aproveitamos todas as falas para seguir com a discussão sobre a temática do nosso Projeto, sobre a importância do coletivo, da cooperação, da confiança em nosso dia a dia.
Nessa semana, dando continuidade, dividimos as turmas em pequenos grupos e com novelos de lã em mãos eles precisam criar uma coreografia coletiva inspirada nas atividades anteriores, fazendo e desfazendo nós.
Em todas as Tribos conversamos bastante sobre a prática da meditação e sobre como esse momento de relaxar e se conectar com a respiração pode ser benéfico para o nosso dia a dia, inclusive na escola.
De início, fizemos um exercício de respiração com o objetivo de nos conectar com o corpo, tentando concentrar os pensamentos no momento presente.
Esse exercício é precioso, pois os estudantes parecem se conectar consigo mesmos para depois nos encontrarmos no coletivo. A fala e a escuta ganham um novo ritmo e com isso se amplia a oportunidade de termos um bom espaço para reflexão.
Pensando no projeto “Entre nós, cuidado”, nas Tribos do Fundamental 2 fizemos uma dinâmica de leitura, escuta e reflexão sobre eventos que aconteceram em nossas vidas.
Como ter cuidado com o outro através da comunicação, tanto dentro quanto fora do espaço escolar? Ao pensar em como nos expressamos e reagimos em momentos de estresse, pudemos refletir sobre bons jeitos de nos comunicarmos com mais eficácia.
Falar sobre como nos sentimos, identificar as emoções envolvidas e comunicar para o outro nossas necessidades fazem com que a comunicação de fato aconteça, e de forma menos violenta.
Durante a dinâmica, identificamos que, às vezes, reagimos impetuosamente e que sempre podemos encontrar uma melhor estratégia para conversar, com cuidado, empatia e respeito.
O ano de 2024 começa com a alegria de sempre. Novo Projeto e novidades. Os alunos antigos matam a saudade e recebem os alunos novos. Foram muitos os estudantes novos que chegaram e, nestas primeiras semanas, aos poucos vamos nos conhecendo e nos aproximando mais.
Como diz o nosso samba desse ano,
“Aqui nesse mundão
Ninguém faz nada sozinho
Se alguém te dá a mão
Fica mais fácil o caminho”
Seguimos juntos!
Sejam todos bem-vindos!
Na primeira semana de aula, após receber com carinho nossos alunos para um novo ano letivo, já partimos para uma atividade de integração e de sensibilização para o tema do nosso projeto pedagógico anual, “Entre nós, cuidado”, explorando o simbolismo do povo Ashanti, importante grupo étnico de Gana.
A partir de uma breve introdução, viajamos às origens dos símbolos adinkra, compreendendo sua importância e significado nas tradições africanas. Alguns desses símbolos, escolhidos por terem significados relacionados ao cuidado, foram transformados em quebra-cabeças, prontos para desafiar e unir nossos estudantes. Cada aluno tirou uma peça de quebra-cabeça, que estava misturada em um saco com outras peças de diferentes imagens, e em seguida partiram em uma busca por seus pares ou trios, até conseguirem completar a imagem.
Por fim, cada grupo desvendou o significado do símbolo que formaram juntos, compartilhando-o com a turma. Juntos trocamos reflexões e identificações com essa representação cultural.
Que este seja apenas o começo de um ano repleto de descobertas, crescimento e cuidado!
Nas primeiras aulas de Educação Física do fundamental 2, realizamos jogos cooperativos, que são atividades em que o principal objetivo é promover a cooperação, a interação e o trabalho em equipe. Refletimos sobre como, para cuidar, precisamos estar juntos, atentos e conectados.
Ao longo da primeira semana de aula, as turmas de F6, F7 e F8 se dedicaram à construção do Calendário do Cuidado. Ao desenvolver essa atividade, puderam se dividir em grupos a partir da sua data de nascimento, conhecer aqueles que estavam chegando e fortalecer os laços com quem já era da escola.
E como um espaço escolar não é formado apenas dos laços construídos dentro da sala de aula, os grupos foram espalhados pela escola para conhecer e reencontrar o maior número possível de pessoas que trabalham na escola, nas mais diversas funções que são necessárias para a sua existência.
As turmas foram questionadas sobre quem são as pessoas que fazem parte da rotina escolar, levantaram a diversidade de funções existentes nesse espaço e partiram para realizar entrevistas por toda a escola, perguntando aos funcionários seus nomes e datas de aniversário.
Depois de compartilhar as informações levantadas, partiram para a elaboração do Calendário do Cuidado, que após finalizado ficará disponível nas salas para ser utilizado no dia a dia.
A palavra é uma potência criadora de realidades. Há palavras que, em determinados contextos, podem cativar bons diálogos e, em outros, podem cativar conflitos. O uso das palavras pode semear sentimentos que se sobreponham às intenções de quem as disse.
Levando isso em consideração, as F7 estão estudando a denotação e a conotação das palavras, que podem assumir diferentes usos a depender dos ambientes comunicativos. Um dos contextos em que as turmas refletirão sobre o uso da palavra é a partir da construção dos versos poéticos.
Na poesia, a palavra é para o poeta uma busca de alcançar os sentimentos do leitor, tanto é que, na história da Literatura, a tentativa de escrever e falar sobre subjetividades ganhou evidência no movimento literário Romantismo.
Por isso propomos um estudo sobre a palavra na vida e a palavra na poesia. Essas reflexões estarão relacionadas ao período Romantismo, sobretudo à terceira geração dos poetas românticos, ou melhor, ultrarromânticos, os quais contestavam em seus poemas as subjetividades e idealizações da vida e do seu próprio “eu” a partir do “mal da palavra”.
O livro que será lido durante o trimestre é Cuidado com quem te ama!, de Tiago Correia. Tiago é escritor, professor de literatura e poeta brasileiro. Na sua poética, ele trata do cuidado e de diversos temas a partir da experiência como pessoa com deficiência.
Sugerimos às turmas uma leitura crítica dessa obra também pensando na desidealização do imaginário social em relação ao cuidado da pessoa com deficiência, na poesia e na experiência de vida, no encontro do poeta e do seu próprio “eu” a partir das palavras e, principalmente, na palavra como cuidadora e como desumanizadora.
As turmas iniciaram o ano de 2024 com debates sobre profissões e atividades que demandam cuidado e que cuidam. Com o subtema “Who Cares?“, baseado no tema principal do projeto anual da escola “Entre nós: cuidado”, os alunos debateram sobre as funções e atividades relacionadas ao cuidado considerando as 8 Dimensions of Wellness — 8 Dimensões do Bem-Estar.
Após uma rápida conversa de boas-vindas e para relembrar as regras de funcionamento das aulas de Matemática, as F7 começaram o ano jogando um bingo no qual os números sorteados estavam escritos na forma de expressões ou frases envolvendo conteúdos estudados no sexto ano, como potências e raízes quadradas. Para montar suas cartelas, cada aluno fez uma tabela no caderno e escreveu seis números de 1 a 20 de sua escolha. Foi muito divertido!
Na sequência, inauguramos o caderno com exercícios de título “Desenferrujando”. O objetivo era revisar os conteúdos de fração estudados no final do sexto ano e que são nosso ponto de partida em 2024. Os exercícios contemplavam o cálculo da fração de um total que carinhosamente chamamos de método borboleta, números mistos e porcentagem.
Começamos o ano conhecendo um pouco da história de dois blocos de carnaval ligados a instituições de saúde mental: o Loucura Suburbana, do Instituto Nise da Silveira, e o Tá Pirando, Pirado, Pirou, ligado ao Hospital Psiquiátrico Philippe Pinel.
O papel do bloco Loucura Suburbana, engajando a comunidade do Engenho de Dentro na luta antimanicomial e carnavalizando o legado da Dra. Nise da Silveira, emocionou as turmas. Seguindo essa linha, aprendemos um pouco da história da musicoterapia, profissão criada no pós-Segunda Guerra, quando se passou a utilizar a música para amenizar os desequilíbrios emocionais dos soldados. Relaxamos e meditamos ouvindo Kitaro (https://www.youtube.com/@-Kitaro), artista do movimento New Age que nos anos 80 teve suas obras associadas à vocação terapêutica.
As crianças trouxeram o tema do ASMR: sigla em inglês para Resposta Sensorial Meridiana Autônoma. Consiste em vídeos e áudios que proporcionam relaxamento, sono e bem-estar (há mais de 13 milhões de publicações no YouTube, com uma comunidade de produtores de conteúdo dedicados ao tema). Com os instrumentos da sala de música, abrimos nossos ouvidos, por meio da técnica de composição minimal (Fernando Barba) ou jogo do DJ (como é conhecido pelas crianças), criamos nossos ASMRs.
Para encerrar as atividades de sensibilização em relação ao projeto “Entre nós, cuidado”, listamos no quadro as profissões que aparecem no samba De semente em semente, a gente planta uma floresta. Em seguida, pedimos para que os alunos listassem outras profissões que também envolvem cuidado, mas que não aparecem no samba de nossa escola.
Mas o que essas profissões têm a ver com as aulas de Dança? Assistimos a trechos de Casa, espetáculo da Cia. Deborah Colker inspirado em gestos cotidianos, e ao trabalho coreográfico Eu só quero falar de amor, do Grupo Corporeidade, formado por ex-alunos da Sá Pereira. Em ambos, os gestos foram fonte de inspiração para a coreografia — em ações como escovar os dentes, tomar banho e cuidar de um bebê. Ações concretas foram transformadas em gestos coreográficos, que se afastam do figurativo e traz abstração ao movimento.
Depois desses exemplos, conversamos sobre o processo de criação nos trechos assistidos e, em grupos, os alunos escolheram algumas profissões, pesquisaram seus gestuais e selecionaram alguns deles para transformarem em coreografia. Na próxima semana, vão apresentar aos colegas o resultado de suas criações.
F6/F7/F8/F9
Na semana que passou tivemos o pontapé inicial da retomada do projeto do Espaço Literário Santa Marta, convidando as F8 para serem a “nova geração” desta iniciativa.
Nosso parceiro Gilson veio conversar sobre a comunidade, seus desafios e suas belezas. Nas próximas semanas visitaremos a favela para reiniciarmos o trabalho.
A próxima meta é organizar o espaço literário com os livros que foram doados até o meio do ano.
Estamos animados com os próximos passos.
Durante as aulas de teatro, as F7 realizaram a leitura dramatizada da peça teatral “Uma Outra Revolução dos Bichos”,de Daniela Pereira, uma releitura da obra literária ” A Revolução dos Bichos” de George Orwell.
Através da leitura, os alunos tiveram a oportunidade não apenas de vivenciar a história de luta e resistência dos personagens, mas também de refletir de que maneira essas questões se relacionam com o tema institucional “Entre nós, cuidado”.
Essa vivência estimulou reflexões profundas sobre o papel do Estado na promoção do cuidado não apenas físico, mas também emocional e social, e como ele pode e deve ser um agente de transformação na busca por uma sociedade mais justa e menos desigual.
Na próxima etapa do trabalho os alunos terão a oportunidade de assistir a peça encenada no palco da escola pela Cia Esplendor. Uma excelente oportunidade para também observarem como as ideias saem do papel e vão para a cena através de uma criação cênica autoral.
Em parceria com as aulas de Ciências, as turmas de sétimo ano estão imersas em uma jornada de aprendizado que une as técnicas de aquarela com a ciência e o desenho naturalista.
Em um mergulho no Naturalismo, corrente do Iluminismo que floresceu na América Latina, os alunos estão conhecendo os passos de renomados cientistas e desenhistas, como Humboldt, Von Martius e Debret, que vieram ao Brasil para identificar e catalogar nossas espécies nativas.
Nas aulas de Artes, eles se aprofundaram nos desenhos científicos de Margareth Mee e do brasileiro João Barbosa Rodrigues, cujo legado é essencial para compreender a biodiversidade do nosso país. Além disso, tiveram a oportunidade de aprimorar suas habilidades em aquarela, técnica amplamente utilizada por esses dois naturalistas, inspiradores do nosso projeto.
Para enriquecer ainda mais esses conhecimentos, as turmas fizeram uma visita ao Jardim Botânico, onde puderam explorar o novo museu. Foram recebidos por uma exposição que destaca a essência do JBRJ por meio de diversas experiências. Um dos destaques foi a obra “Sumaúma: Copa, Casa, Cosmos”, que proporcionou uma imersão virtual na rica simbologia da árvore amazônica presente na coleção viva do JBRJ.
No museu, nossos alunos ainda tiveram a oportunidade de admirar as diversas aquarelas produzidas por Barbosa Rodrigues em suas expedições à Amazônia, entre 1886 e 1887, e outras obras de arte incríveis de artistas como Denilson Baniwa.
Para completar essa jornada, os estudantes visitaram o Orquidário, onde puderam ter uma experiência única de ilustração científica: cada aluno escolheu uma orquídea para observar detalhadamente e desenhar. Esses desenhos serão posteriormente aquarelados e poderão ser apreciados na nossa Mostra de Artes, em junho.
As turmas estão lendo, estudando e escrevendo poemas. Inicialmente, foi feito um estímulo à escrita criativa, com oficinas de literatura experimental da metodologia francesa Oulipo (“literatura potencial”). Aos alunos foram oferecidas condições para que os versos fossem produzidos em forma de Tautograma e Anagrama. A experiência com a palavra trouxe a consciência da escrita como criação manipulável, empenhável e premeditável.
A partir das primeiras experimentações, os alunos se aprofundaram em relação à versificação, à métrica, à musicalidade que pode compor um conjunto de versos. Alguns recursos poéticos também ganharam espaço nessas experiências com a escrita versificada: aliteração, assonância, rimas cruzadas e emparelhadas.
Cada sílaba poética teve como pano de fundo a proposta de escrever sobre o “eu”. O “eu” que pensa, sente, elabora e que tem a escrita como um espaço de decantação das palavras que diz e que recebe. Escrever sobre o “eu” de si mesmo ou de um “eu lírico” criado tem sido o cotidiano dos poetas da F7.
As turmas estão se aprofundando no estudo das frações. Depois de compreenderem o conceito de frações e de reconhecerem frações equivalentes, concluíram facilmente a estratégia para calcular adições e subtrações de frações com denominadores diferentes.
Na sequência, a partir de perguntas disparadoras e experimentações, concluíram a regra para se calcular a multiplicação de frações.
Por fim, uma vez que já sabiam multiplicar, concluir a potenciação foi simples.
Foi dada a largada para nosso projeto anual de matemáticas sobre saúde (educação) financeira. Até o final do ano, divididos em grupos, nossos estudantes “alugarão” um apartamento, mas para isso precisarão enfrentar alguns desafios, em diferentes etapas.
Quais são os custos envolvidos na manutenção de uma casa?
Começamos com um atividade na qual o foco principal foi analisar o consumo de energia em nossas casas, mais especificamente nos quartos de cada um deles.
Visitamos o site da Enel e simulamos o custo dos aparelhos domésticos por mês. Cada estudante tem como missão nesta primeira etapa fazer um infográfico do seu quarto, especificando os aparelhos domésticos que possuem, calculando o tempo de uso, a potência etc., para chegarmos à conta final de seu consumo individual.
Conversamos sobre o consumo consciente e sobre como é importante pensar na economia desses recursos.
Mais surpresas estão programadas para essa jornada financeira…
Os sétimos anos foram a uma saída de campo para pôr em prática uma parte importante do estudo de taxonomia: o desenho científico.
Como atividade de sensibilização do projeto deste ano, as turmas de F7 começaram as aulas de Geografia e de Ciências realizando uma atividade integrada sobre racismo ambiental.
Como vivem as diferentes populações nas cidades? Quem pode se proteger e quem sofre com as chuvas? Quais são as principais causas e consequências do racismo ambiental? Como podemos evitar que as pessoas continuem perdendo suas casas e familiares durante as estações das águas?
Diante destas questões, as turmas pesquisaram diferentes notícias sobre problemas urbanos causados pelas chuvas neste ano e como o problema vem sendo cuidado pelos governos brasileiros.
A partir disso foram produzidos mapas mentais em grupo e apresentações para a turma nas aulas, e então pudemos discutir coletivamente a importância do cuidado com a nossa forma de ocupação do espaço urbano.
Nas aulas de Projeto as turmas de sétimo têm se aprofundado nos procedimentos de pesquisa da série, resumo e mapa mental.
Juntos assistimos e discutimos o segundo episódio da série O enigma da energia escura, do rapper Emicida, intitulado “Eu falei faraó?”. Também respondemos a um questionário que foi direcionador dos estudos sobre o tema: Blocos Afro – Espaços de cuidado e resistência.
A partir das respostas do questionário, puderam se aprofundar em algumas fontes textuais que narram a história de um dos blocos apresentados pelo vídeo assistido em sala de aula, o Ilê Aiyê, que no ano de 2024 está completando 50 anos. A partir desses materiais foram desenvolvidos resumos individuais e mapas mentais coletivos sobre o Bloco Ilê Aiyê.
No dia 8 de abril, recebemos em nossa escola o monólogo A outra revolução dos bichos, adaptação teatral escrita por Daniela Pereira de Carvalho com base no livro A revolução dos bichos, de George Orwell.
Visitamos o Instituto DARA (antigo Saúde Criança Renascer), localizado na rua das Palmeiras. O DARA é uma organização da sociedade civil que atua para promover a saúde e o desenvolvimento humano por meio da implementação e da disseminação de uma abordagem integrada de combate à pobreza. Pioneiro no mundo no trabalho intersetorial com determinantes sociais da saúde, foi fundado pela dra. Vera Cordeiro em 1991.
O Instituto trabalha com uma metodologia própria, chamada de PAF (Plano de Ação Familiar), integrando 5 áreas de atuação: saúde, educação, renda, cidadania e moradia.
Durante o passeio conhecemos o ambiente físico e sentamos para conversar com diversos profissionais que trabalham na instituição. Como estamos falando sobre o “cuidado”, nosso intuito principal era conhecer o trabalho de diferentes profissões que são, em sua essência, responsáveis por cuidar dos demais. Para dar conta do PAF, a instituição conta com assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas, médicos, arquitetos, etc.
Um dos temas que serão abordados nos projetos de pesquisa é “Quem cuida de quem cuida? O perfil das profissões”, e também em Inglês estamos pesquisando sobre as pessoas que escolheram essas profissões tão essenciais em nossa convivência.
Português – F7
As turmas continuam lendo o livro Cuidado com quem te ama, de Tiago Correia, e um dos temas recorrentes nos poemas é a relação do poeta com a palavra, como uma eterna busca por idealidade.
Nas aulas de Biblioteca e nas outras aulas de Português, as discussões mais frequentes têm sido sobre o quanto é difícil achar a palavra ideal para expressar aquilo que quem escreve sente.
Como é um livro publicado recentemente, as referências e, principalmente, as metáforas contemporâneas da poética de Tiago Correia têm chamado a atenção dos alunos. Eles conseguem colaborar com facilidade para identificar as possíveis conotações dos versos que tratam de escrita, política, palavra e muitos outros temas, e que têm o “eu poético” como espectro.
Para dar continuidade a esses estudos de poema e poesia, na próxima semana as turmas de sétimo ano estudarão um tipo de poética diferente, que une a arte à palavra, combinando a literatura e as artes gráficas. Essa nova abordagem dos poemas possibilitará a consciência de que, assim como o Tiago Correia e muitos outros poetas, os alunos também podem criar, transcriar, modificar e brincar com as palavras.
F6, F7, F8, F9
A alegria está no ar.
Começamos nossa caminhada com o grupo “Estudantes da Alegria”.
Em nossos primeiros encontros, realizamos diferentes exercícios com o objetivo de fortalecer os laços entre o grupo, propondo atividades de apresentação, autoconhecimento e confiança.
Nosso trabalho está apenas no início, mas já conseguimos perceber que esse grupo ainda vai dar o que falar…
Aguardem as próximas notícias…
As aulas de Música do sétimo ano convergiram para uma aula conjunta com Geografia, da professora Luciana, no dia 16 de abril.
O assunto abordado foram as culturas musicais da América Latina e como os saberes dos povos vindos da África e da Europa e dos povos nativos se movimentaram e geraram riquezas musicais tão distantes e ao mesmo tempo tão familiares. Cordilheira dos Andes, Floresta Amazônica, litoral pacífico e atlântico… a relação da paisagem e das migrações dos povos tempera ritmos, escalas e instrumentos no nosso continente.
Como desdobramento, começamos a ensaiar a música de protesto “Para Não Dizer Que Não Falei das Flores”, de Geraldo Vandré, com acompanhamento de Chacarera, ritmo que surge nos pampas argentino e boliviano, presente também no sul do Brasil.
O gênero “música de protesto” no Brasil sofreu uma forte influência da “Nueva Canción” chilena, que teve Victor Jara e Violeta Parra como seus expoentes mais relevantes.
O fato dos alunos terem assistido a montagem “A outra revolução dos bichos” aqui na escola, ajudou imensamente a nossa conversa e a percepção da importância cênica do trabalho corporal na construção de um personagem.
O trabalho do ator Gustavo Damasceno foi nosso ponto de partida para iniciarmos nossa pesquisa sobre o corpo na construção do personagem.
Vimos que existem inúmeras metodologias para auxiliar os atores nessa construção, mas como na peça que vamos encenar os personagens são animais, optamos por começar a sensibilização pela ginástica natural, criada pelo brasileiro Alvaro Ramos. Assistimos a vídeos, lemos sobre o método e em seguida, experimentamos alguns exercícios.
Na aula seguinte, estudamos um pouco sobre a metodologia de transferência, do ator Jacques Lecoq, que tem como principio fundante a observação dos animais para a construção de novos gestuais.
Animados, nossos alunos começaram a buscar em seus corpos, pequenos gestos, vozes diferentes, experimentando, estudando e começando a esboçar um caminho para a personagem que irão interpretar.
Em 1982, o Comitê Internacional da Dança (CID) da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) criou uma data para comemorarmos mundialmente a Dança. O dia 29 de abril foi escolhido como Dia Internacional da Dança, em homenagem à data de nascimento de Jean-Georges Noverre (1727-1810), um mestre do balé francês.
Para comemorar esse dia em nossa escola, nos horários do recreio recebemos o professor de Street Dance Mac Rodrigues, da escola The Jazz, para uma aula no Teatro. Nossos alunos saíram desse encontro felizes e entusiasmados com o estilo de dança e até quem não quis participar, mas ficou sentado assistindo, bateu os pezinhos no ritmo da música.
Agradecemos à escola The Jazz e ao Mac pelos encontros e pela parceria, e lembramos a todos que os alunos da Sá Pereira estão isentos de matrícula e têm 10% de desconto nas mensalidades de qualquer curso da The Jazz.
As aulas de Música do sétimo ano convergiram para uma aula conjunta com Geografia, da professora Luciana, no dia 16 de abril.
O assunto abordado foram as culturas musicais da América Latina e como os saberes dos povos vindos da África e da Europa e dos povos nativos se movimentaram e geraram riquezas musicais tão distantes e ao mesmo tempo tão familiares. Cordilheira dos Andes, Floresta Amazônica, litoral pacífico e atlântico… a relação da paisagem e das migrações dos povos tempera ritmos, escalas e instrumentos no nosso continente.
Como desdobramento, começamos a ensaiar a música de protesto “Para Não Dizer Que Não Falei das Flores”, de Geraldo Vandré, com acompanhamento de Chacarera, ritmo que surge nos pampas argentino e boliviano, presente também no sul do Brasil.
O gênero “música de protesto” no Brasil sofreu uma forte influência da “Nueva Canción” chilena, que teve Victor Jara e Violeta Parra como seus expoentes mais relevantes.
O fato dos alunos terem assistido a montagem “A outra revolução dos bichos” aqui na escola, ajudou imensamente a nossa conversa e a percepção da importância cênica do trabalho corporal na construção de um personagem.
O trabalho do ator Gustavo Damasceno foi nosso ponto de partida para iniciarmos nossa pesquisa sobre o corpo na construção do personagem.
Vimos que existem inúmeras metodologias para auxiliar os atores nessa construção, mas como na peça que vamos encenar os personagens são animais, optamos por começar a sensibilização pela ginástica natural, criada pelo brasileiro Alvaro Ramos. Assistimos a vídeos, lemos sobre o método e em seguida, experimentamos alguns exercícios.
Na aula seguinte, estudamos um pouco sobre a metodologia de transferência, do ator Jacques Lecoq, que tem como principio fundante a observação dos animais para a construção de novos gestuais.
Animados, nossos alunos começaram a buscar em seus corpos, pequenos gestos, vozes diferentes, experimentando, estudando e começando a esboçar um caminho para a personagem que irão interpretar.
Em 1982, o Comitê Internacional da Dança (CID) da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) criou uma data para comemorarmos mundialmente a Dança. O dia 29 de abril foi escolhido como Dia Internacional da Dança, em homenagem à data de nascimento de Jean-Georges Noverre (1727-1810), um mestre do balé francês.
Para comemorar esse dia em nossa escola, nos horários do recreio recebemos o professor de Street Dance Mac Rodrigues, da escola The Jazz, para uma aula no Teatro. Nossos alunos saíram desse encontro felizes e entusiasmados com o estilo de dança e até quem não quis participar, mas ficou sentado assistindo, bateu os pezinhos no ritmo da música.
Agradecemos à escola The Jazz e ao Mac pelos encontros e pela parceria, e lembramos a todos que os alunos da Sá Pereira estão isentos de matrícula e têm 10% de desconto nas mensalidades de qualquer curso da The Jazz.
As F7 seguem se aprofundando no estudo das frações. A partir de perguntas disparadoras e experimentações, concluíram as regras para se calcular multiplicações, potenciações e divisões de frações.
Já sabiam do combinado de que, nas contas com números fracionários, o resultado sempre tem de ser dado na forma mais simples possível. Assim, aproveitamos para refletir sobre esta pergunta:
Sem efetuar a multiplicação, podemos prever se será possível simplificar o resultado de 3/7 x 2/3, por exemplo?
Como se trata de uma previsão, foi muito difícil lidar com o fato de que não podiam fazer a conta nem utilizar o resultado para justificar seus raciocínios. Precisaram quebrar um pouco a cabeça e relembrar dos múltiplos e divisores.
Assim aprenderam o cancelamento, uma técnica extremamente útil, que consiste em simplificar as frações antes mesmo de fazer a conta de multiplicação e que terá grande utilidade para muitos outros conteúdos a serem estudados, inclusive para a definição de algumas fórmulas.
Os estudantes puderam observar uma das maiores belezas da Matemática!
F7 – Português
As F7 estão estudando o gênero de texto Poema Visual em diversas versões: poema concreto, cinético e fônico. Nesse tipo de texto, a palavra une-se à forma e a literatura incorpora-se às artes visuais, possibilitando outras formas de construção dos versos.
Essas expressões agregam à palavra sons, tramas, imagens e cores. Subvertendo as formas convencionais de construção poética, as turmas estão colocando as palavras em movimento, compondo poemas visuais sobre as suas próprias subjetividades.
Os poemas visuais foram apresentados aos estudantes a partir de exposições em que as turmas puderam ter diversos olhares e percepções sobre diferentes obras. Entre os poemas apresentados, as produções artístico-literárias de Fábio Bahia, Arnaldo Antunes e Salette Tavares foram as que mais chamaram a atenção dos estudantes, principalmente por conta da potência que se dá ao uso da palavra construída sobre diversas representações.
F7 – Inglês
No sétimo ano, o mês de abril foi bem movimentado e animado! Visitamos o Instituto Dara, coletamos materiais para nosso projeto e relembramos alguns períodos da arte e da literatura em Inglês por meio de debates, trabalhos em grupo, apresentações, oralidade e pesquisa, muita pesquisa!
Além disso, também seguimos com nossos conteúdos oficiais e teóricos de língua inglesa e demos início às nossas produções e rascunhos para o projeto final da Mostra de Artes, em busca de referências em palavras, expressões, documentos e profissões que se conectassem com a relação entre o trabalho e o cuidado para o design inicial das produções.
Vem coisa nova por aí! Here we go! #english&arts
F6/F7/F8/F9
Na última terça-feira, recebemos para uma conversa online a diretora do Colégio Leonardo da Vinci, Marcia Andrea. O colégio tem duas sedes, uma em Porto Alegre e outra em Canoas, ambas cidades impactadas pelas fortes chuvas que atingem o sul de nosso país.
Márcia veio conversar com nossos alunos sobre a terrível situação que estão enfrentando, e trouxe com ela duas alunas que integram o grupo de voluntários do colégio.
Nessa troca, nossos alunos ouviram com atenção as nossas três convidadas, fizeram perguntas e ficaram mobilizados com os relatos que ouviram.
Agradecemos imensamente à Marcia, Julia e Ana, e desejamos que sigam fortes e confiantes para superar a crise, e também para a reconstrução do seu estado.
Aos que quiserem ajudar:
F6/F7/F8
No mês de abril, iniciamos as atividades do “Recreio Feliz” no fundamental II. A cada dia da semana organizamos atividades livres para que os alunos se divirtam e se desliguem um pouco do mundo digital.
O xadrez é oferecido às segundas-feiras com a mediação do professor de Educação Física, Felipe Roxo.
A sala de Música fica disponível às terças, quartas e quintas para que possam tocar instrumentos de preferência, possibilitando a interação entre as séries e quem sabe formarem suas próprias bandas.
Já o karaokê, atividade bastante buscada pelos alunos do sexto ano, é realizado às sextas-feiras, no auditório da escola.
Com essa programação esperamos que nossos estudantes tenham momentos de troca e proveitosos para desenvolverem suas habilidades, fazer novas amizades e serem felizes!
A visita ao Parque Nacional da Serra dos Órgãos (Parnaso), com as F7, já é uma tradição em nossa escola.
Acordamos cedo para pegar a estrada rumo a Guapimirim, em uma das sedes do parque. Começamos o dia com um lanche reforçado. Na primeira atividade, nos organizamos em diferentes grupos e exploramos uma das trilhas do parque. Com um mapa na mão, nosso objetivo era encontrar os monitores espalhados pelo caminho e responder a uma série de perguntas sobre a história do parque e temas ambientais. No final da atividade, nos reunimos todos novamente para compartilhar os aprendizados de cada grupo.
No Museu Von Martius, conhecemos a história desse naturalista, que chegou ao Brasil em 1817 acompanhado do cientista Johann Baptist von Spix com o encargo de pesquisar as províncias mais importantes do Brasil e formar coleções botânicas, zoológicas e mineralógicas. Guapimirim foi o ponto de partida de sua expedição, que chegou até a Amazônia.
Após a brincadeira, hora de pegar outra trilha, até o Poço Verde, local em que ficamos por um tempo, curtindo uma cachoeira e pegando sol. Ninguém ficou de fora, todos se arriscaram para um mergulho. Na volta da trilha, um encontro inusitado com uma pequena cobra. Mais uma história para a nossa aventura.
Devidamente energizados, partimos para o almoço na serra de Teresópolis. A expectativa era alta devido a relatos de outra séries, e realmente o almoço não decepcionou.
Ainda tivemos tempo de registrar uma foto do grupo com o Dedo de Deus ao fundo, uma das paisagens mais bonitas do nosso estado.
Mas tudo o que é bom passa rápido, e em um piscar de olhos já estávamos no ônibus voltando para a casa, cansados e felizes com a oportunidade de passar juntos o dia em meio à natureza.
Nosso projeto anual de matemática financeira “Quanto custa uma casa?” ganhou um novo capítulo na semana passada.
Divididos em grupos, nossos estudantes participaram de uma divertida gincana, na qual debatemos sobre as diferentes classes sociais no Brasil, conversamos sobre o que é uma cesta básica, imposto de renda, etc. Todas essas ideias vieram em forma de problemas matemáticos que precisavam resolver.
No final da gincana, cada estudante levou para a casa uma tabela para pesquisar sobre os diferentes custos, fixos e variáveis, relacionados à manutenção de uma casa.
Foi uma etapa importante para o próximo desafio do projeto, que será o levantamento de custos para o aluguel e sustento de uma moradia.
Algumas surpresas ainda estão por vir, mas não serão reveladas agora…
Aguardem.
Projeto F6, F7, F8, F9
Em maio, todas as turmas do Fundamental deram os primeiros passos no projeto de pesquisa integrada de Ciências e Humanidades, que ainda terá muitas etapas e culminará na Feira Moderna.
Neste momento os alunos já elaboraram um plano de estudo, ou um projeto de trabalho, onde definem a “questão principal” de sua pesquisa, seus objetivos, justificativa e hipóteses iniciais.
Em seguida, orientados pelas professoras de Ciências, Geografia e História, os estudantes estão semanalmente conhecendo, de forma cada vez mais aprofundada, o tema de pesquisa de sua escolha.
Assim, a cada semana realizam uma atividade coletivamente e uma individual, que deve ser feita em sala com base nos materiais de referência anexados .
É um momento privilegiado para ampliar seu campo de conhecimento, associando conteúdos disciplinares à realidade e aprofundando os saberes das áreas escolhidas com autonomia.
As turmas de F7 tiveram a oportunidade de conversar com o escritor baiano Tiago Correia, autor do livro de poesias Cuidado com quem te ama, lido pela série neste primeiro trimestre.
Tiago contou um pouco da sua trajetória como escritor, bem como da sua relação com a poesia, encantando a todos com o seu depoimento.
Os estudantes, curiosos, fizeram muitas perguntas e comentários sobre suas emoções ao ler o livro.
Agradecemos a disponibilidade do poeta, que alegrou a nossa manhã com sua simpatia e afetividade.
Foi dada a largada para a OBMEP 2024. Nesta semana iniciamos as nossas aulas preparatórias para a 1ª fase das Olimpíadas, marcada para o dia 4 de junho.
Nossos atletas matemáticos receberam provas antigas da OBMEP e estão sendo preparados pelos professores Pamela e André.
No ano passado a escola obteve diferentes medalhas, entre elas uma de ouro na categoria nacional.
A animação está grande para o evento que se aproxima, e o clima é de estudo e colaboração.
As F7 estão aprofundando seus conhecimentos nos números decimais. Revisitando o quadro valor de lugar (QVL), recordaram-se das unidades, dezenas, centenas… No entanto, foram solicitados a pensar o que estaria à direita das unidades e, assim, localizaram os décimos, centésimos, milésimos etc.
Logo aprenderam a comparar esses números, dizendo qual é o menor e o maior entre dois números dados e colocando uma lista de números em ordem crescente ou decrescente.
As turmas foram convidadas a montar uma reta numérica coletivamente. Cada estudante escreveu um número decimal entre 1 e 7 em um papel. Após esses papéis serem embaralhados e redistribuídos, um por um foram ao quadro e posicionaram o número sorteado na reta numérica.
A turma do sétimo ano está nos momentos finais de suas criações para a Mostra de Artes deste ano. Com o tema “Who cares? Quem cuida de quem cuida?”, após investigações, debates, leituras e visitas a locais importantes para os trabalhadores, os alunos iniciaram a preparação de uma intervenção artística em uma obra de arte de uma renomada artista brasileira do período modernista.
Você consegue adivinhar quem é?
#whocares #care #7thgraders #betterwork
Nas próximas semanas as turmas de sétimo ano vão dar continuidade aos estudos sobre o Período Napoleônico, ligando o processo histórico da Revolução Francesa aos impactos que seus ideais tiveram em diversos movimentos revolucionários que ocorreram no continente americano, como a Independência do Haiti, e na vinda da Família Real portuguesa para o Brasil.
A partir da próxima semana iniciaremos a construção da atividade do “Julgamento de Napoleão Bonaparte”, a partir dos estudos sobre o seu período administrativo na França, no início do século XIX.
Educação Física – F7
A esgrima é um esporte que evoluiu de uma antiga forma de combate. O objetivo é tocar o adversário sem ser tocado. Atualmente usa-se a tecnologia para acompanhar os movimentos das espadas e detectar quem realizou o toque.
Em nossas aulas da F7A estamos treinando movimentos básicos de deslocamento e ataque e com materiais adaptados e simulando alguns combates.
A Gincana de Matemática é uma atividade tradicionalmente feita no ensino fundamental II. Muito esperada pelos estudantes, a edição deste ano aconteceu no dia 27 de maio, segunda-feira.
Organizados em grupos que mesclam alunos e alunas desde a F6 até a F9, nossos estudantes foram desafiados a pensar, sempre trabalhando coletivamente.
Na primeira etapa deste ano, os estudantes foram convidados a resolver enigmas para cuidar da cachorrinha Pandora e ajudar a encontrar seus objetos escondidos pela escola. Além disso, resolveram muitas questões de lógica e participaram de um quiz matemático.
Este momento do ano é uma oportunidade de integração entre as diferentes séries, de forma cooperativa, além de ser uma experiência muito divertida, na qual a matemática sai de sala. Foi uma festa, e todos se divertiram no clima da disciplina.
O grande prêmio é um lanche coletivo na praça de Santa Marta para o grupo vencedor e a equipe de matemática.
Matemática – F6/F7/F8/F9/EM
No dia 4 de junho, mais de 60 estudantes do EF2 e EM realizaram a prova da 19ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBMEP).
Após algumas semanas de preparação para o evento, nossos alunos estavam animados para a avaliação.
Quatro estudantes do nível 1 (F6/F7), dois estudantes do nível 2 (F8/F9) e dois estudantes do nível 3 (EM) foram classificados e representarão a escola na segunda fase, que acontecerá no dia 19 de outubro.
F6/F7/F8
Por ocasião do Dia do Meio Ambiente, organizamos em nosso recreio uma “feira de trocas”, atividade em que os estudantes foram incentivados a trazer de casa objetos que não usam mais e que têm valor de escambo para trocar com os seus amigos.
Com essa “brincadeira”, sinalizamos para a ideia de reutilização dos bens de consumo, uma vez que um objeto em desuso pode ser útil para outra pessoa.
Foi divertido observar as negociações que envolveram essas trocas, e terminamos o dia mais contentes com a possibilidade não apenas de trocar objetos, mas também de construir novas relações de amizades.
F6 a F9 – Mostra de Artes
Aos responsáveis de Fundamental II,
Esperamos que todos tenham saído de nossa escola, no sábado, sensibilizados pela Mostra, e que tenham aproveitado o dia com seus filhos e ampliado as trocas entre vocês.
Para que possam guardar as produções em vídeos e ter acesso às fotos que tiramos ao longo do dia, compartilhamos a pasta abaixo:
https://drive.google.com/drive/folders/1enHTdJ-jjlN5oeQ8AUXjOp4-mxie17HT?usp=drive_link
Nela, os trabalhos estão separados por turma, além das fotos que temos das apresentações que aconteceram no teatro.
Agradecemos imensamente a presença de todos.
Atenciosamente,
Equipe Pedagógica
Começamos a ensaiar as coreografias para nossa Festa Junina! Assim como no ano passado, cada série irá apresentar uma dança ou uma música.
Ao final do encontro, a música mais aguardada por todos: Olha pro Céu!. Música e coreografia que todos já sabem de cor e salteado, e cantam sempre com muita alegria!
Nos vemos dia 13/07 em nosso Arraiá!
Avancê!
A F7B está treinando o basquete. Um grande desafio é acertar uma bola tão grande em um espaço pequeno como a cesta. Treinamos bastante as técnicas de arremesso e os fundamentos, drible e passe, para tentarmos melhorar o jogo.
Depois partimos para jogos-treino, com regras adaptadas para favorecer algum fundamento, por exemplo: trocar passes vale mais do que a cesta, ou só poder marcar no campo de defesa.
Nesse formato podemos observar uma progressão no jogo e nas técnicas de cada estudante.
Uma novidade está por acontecer em nossa volta às aulas em agosto.
Para celebrar o ano olímpico, organizaremos uma Olimpíada interna, com esportes como basquete, arco e flecha, queimado e atletismo.
Nossos estudantes serão organizados por diferentes cores, e as atividades ocorrerão durante as aulas de Educação Física e no recreio.
Aguardem as novidades, em breve!
Nesta semana, nas aulas de História, as turmas de F7 se dedicaram à realização da atividade de “Julgamento de Napoleão Bonaparte”, como conclusão dos estudos sobre o Período Napoleônico.
Após as atividades, nas quais puderam se aprofundar nos acontecimentos relacionados à administração de Napoleão Bonaparte e às guerras napoleônicas, individualmente os alunos fizeram levantamentos de possíveis fatos que pudessem ser utilizados pela defesa e pela acusação do réu, além das perguntas que poderiam ser feitas pelo júri.
A partir desse levantamento individual, os alunos foram divididos em grupos para organizarem e elaborarem os argumentos a serem apresentados e debatidos.
O Julgamento será concluído nos primeiros encontros após o recesso.