Produção Livre – Leitura Diversificada

F8 e F9 – Língua Portuguesa

Nas aulas de Língua Portuguesa, as F8 e as F9 apresentaram suas produções livres, trabalhos de encerramento de leitura diversificada.
Cada estudante escolheu o que ler e a forma de representar o que aprendeu com a leitura.
Essa atividade nos oferece a oportunidade de conhecer melhor nossos alunos, e assim selecionar títulos que despertem interesse para futuras leituras.

Como as Redes Sociais nos Influenciam.

Tribo – F8

O Projeto de turmas das F8 pesquisa a influência das redes sociais.

Nem tudo que é mostrado é verdadeiro. Os recursos digitais criam padrões de beleza e saúde impossíveis de se atingir na vida real, e muitas pessoas, sob essa influência, sentem-se pouco atraentes, fora dos padrões e com vergonha de sua imagem. Assim, acabam fazendo coisas perigosas tanto para a saúde física e quanto mental.

Percebemos também que o importante é ser saudável, independente da aparência.

Os estudantes foram apresentados a Carol Rossetti que, com sua arte, aconselha e acolhe pessoas intimidadas por essa disseminação de falsos padrões.

Inspiradas, as turmas produziram cartazes sobre redes sociais e autoimagem.

Ângulos e Geometria

F8 – Matemática

Nas discussões de Geometria,  após conceituar ângulo partimos para posições relativas de retas.
Percebemos que em um feixe de paralelas há ângulos congruentes e ângulos suplementares.
A observação e a visão espacial começaram a ganhar importância. Muitos casos foram estudados para reforçar os conceitos, tão importantes para o estudo de triângulos e de polígonos, que virão a seguir.

Gincana de Matemática

Fundamental II – Matemática 

Após alguns anos sem a atividade, foi realizada a Gincana de Matemática, que contou com a participação de todo o Fundamental II.

Na primeira etapa da brincadeira os estudantes percorreram a escola procurando as pistas da caça ao tesouro.

Na segunda etapa foi distribuída uma lista de desafios de lógica, e os grupos tiveram um determinado tempo para solucionar as questões.

A decisão foi definida por um quiz com questões elaboradas para os integrantes de cada série, por grupo.

Os estudantes, mobilizados e empolgados,  correram atrás do grande prêmio: um lanche na Praça de alimentação do Santa Marta, com direito a pastel com caldo de cana; ou, para os mais saudáveis, um delicioso açaí.

Matemática também é diversão…

Seminário de Estudos da Língua

F8 e F9 – Língua Portuguesa

As turmas apresentaram, nas últimas semanas, o Seminário de Estudos da Língua.

Os grupos prepararam aulas e exercícios para os colegas e se debruçaram sobre temas como classe dos pronomes, regras de concordância, regência e colocação pronominal.

A melhor forma de aprender é ensinar.

Rodas de Conversa

F8T – Tribo

A adolescência é um tempo de muitas descobertas e questionamentos. Nosso foco na Tribo de F8T, agora, é conversar mais sobre as transformações  emocionais que acontecem e como cada estudante vai lidando com as possibilidades de aprendizado e experiências que se apresentam.

Em uma dinâmica na qual cada aluno tinha que escolher uma imagem que representasse sua adolescência e falar sobre essa escolha,  os estudantes puderam compartilhar o que pensam e sentem.

Falaram sobre os muitos pensamentos e o tanto que se importam com o que os outros pensam deles. Sobre ver a adolescência como um caminho desconhecido, que precisa ser construído, criado – para uns com muita atenção e cuidado, para outros com certo medo e tristezas.
Trouxeram o desejo de ser grandes, ter mais idade, crescer rápido, mas com a certeza de que com o passar do tempo vão querer ter menos idade.
Percebem-se mais altos que seus pais, constatando  que o tempo passa… E que a infância vai embora, lentamente, como um balão, e assim também algumas amizades e situações vividas.
Comentaram a pressão de fazer o que todo mundo faz; a importância de respeitar o tempo de cada um. Pressa pra quê? Tudo tem um tempo e uma hora…
Falaram da desconstrução das imagens idealizadas dos pais e das mães, percebendo que eles não são perfeitos, que erram e podem aprender com os filhos.
Destacaram também que, por mais que reclamem, gostam de ser cuidados, sem invasão. Querem ser respeitados em suas escolhas e momentos, sabendo que podem contar, sempre, com seus pais.
É muito bonito constatar neste grupo a construção de um laço de confiança, e poder ouvi-los  compartilhando tantas reflexões e sentimentos.

Meditação e Massagem

F8T – Tribo

Na Tribo da F8T, além do momento de meditação, tivemos, a pedido dos estudantes, o de massagem.
Assim, cuidam uns dos outros, aproximam-se cada vez mais, fortalecem vínculos de amizade e confiança, sentindo-se seguros para falar um pouco mais sobre suas intimidades, seus pensamentos e sentimentos.

Matemática e Suas Tecnologias

F6 a F9 – Matemática

Retomando a discussão sobre a relação da Matemática com a tecnologia, apresentamos duas ferramentas tecnológicas importantes na história dessa ciência.
O ábaco já era conhecido dos estudantes, embora alguns não se lembrassem de como usá-lo. A Pascalina é considerada uma das primeiras máquinas de calcular. Trouxemos uma desmontada, e o desafio era montá-la.
Conversamos sobre a importância dessas primeiras ferramentas para a evolução das máquinas das quais dispomos atualmente.
A seguir adentraremos o mundo da computação, conhecendo os sistemas binários, base da linguagem computacional.

 

 

O Século 19

F8 – História

Nas aulas de História, as F8 passaram ao estudo da Primeira República, que foi de 1889 a 1930.
Compreenderam o que foi a Proclamação da República e conhecerão as características gerais do primeiro momento republicano.
Estudarão em seguida os processos ligados à colonização europeia da África e da Ásia – o Imperialismo – e suas consequências.

Dança Moderna

F8 – Dança

Nas aulas de Dança das F8, pesquisando a História da Dança, assistimos a trechos do documentário Dance Rebels, da BBC de Londres, que conta parte da história da dança moderna, iniciada com Isadora Duncan.

Soubemos da importância de Rudolf Laban e Martha Graham.

Apreciamos o livro Desert Flower, do fotógrafo brasileiro Guilherme Licurgo, que apresenta fotos dos bailarinos da companhia Martha Graham e um pouco da história dessa coreógrafa.

Inspirados, nossos alunos criaram as próprias imagens, pensando não apenas no movimento, mas também na luz e na estética da fotografia.

Fatoração Algébrica

F8 – Matemática

Após o estudo de monômios, polinômios e produtos notáveis, chegamos à fatoração algébrica. O terreno foi preparado e o tópico está sendo rápido, pois inclui várias operações inversas ao temas recém trabalhados. Dedicação aos exercícios e observação dos detalhes serão importantes para as F8 passarem com tranquilidade por esse conteúdo.

Darwinismo Social

F8 – Ciências

Retomamos as aulas em agosto, seguindo com o conteúdo já iniciado antes das férias, mas apresentando outro conceito, o Darwinismo Social, sua definição, origem e usos. De forma crítica os jovens analisaram essa apropriação do desenvolvimento da teoria da evolução darwinista à sociedade. Em seguida abrimos um novo tema que será abordado de diferentes formas até o final do ano: o corpo humano. E para começar este novo conteúdo partimos dos conhecimentos prévios dos alunos que fizeram, em grupo, um esquema de corpo humano no papel pardo usando um deles como modelo.

Ventos Tropicalistas

F8 – Música

Nas aulas de Música, estamos iniciando as F8 na sensibilização para a Festa de Encerramento.

Ouvimos Batmacumba, de Gilberto Gil, o que nos possibilitou o aprofundamento no contexto histórico dessa canção, com informações sobre a poesia concreta e o movimento tropicalista.

Situamos também o contexto político da época em que a canção foi criada, os tropicalistas e suas bandeiras.

Iniciamos a criação do arranjo com tubos sonoros e tambores.

Nessa prática de conjunto, os estudantes conheceram e aprenderam a tocar o ritmo ijexá.

Feira Literária

Fundamental II

Estamos nos aproximando da SapeFeira Literária, que acontecerá no dia 24 de setembro, e desejamos compartilhar com toda a nossa comunidade o texto-convite para o evento, escrito por nossas professoras Laiza Vercosa e Gabrilla Lino.

Esse texto vem sendo trabalhado na programação de “aquecimento” para o encontro. Esperamos que gostem.

LiteraCura

Para muitas pessoas, a literatura é um tipo de terapia. Os efeitos de um texto podem nos exilar de algumas dores, tal como podem trazer à tona nossas mais diversas feridas. Por sua vez, o tratamento literário é sempre recomendado tanto para quem busca autoconhecimento quanto para quem procura um subterfúgio da realidade e um deleite aos benefícios da ficção.

Na leitura ou no tratamento de um texto, é comum que um sujeito tenha um processo diferente do outro, pois, diante de um escrito, um leitor ou leitora pode ter diferentes reações ou rejeições. É dessa maneira que a literatura se estabelece como forma de cura, a cura das dores, a cura da terra, a cura dos males que a história provoca. Nesse contexto, a busca por uma letra que cure também evidencia o que é irremediável  e o que é incurável nos textos da vida.

Essas palavras –  remédio, cura, vida –  se enlaçam na teia que é sobreviver, essa luta comum, independentemente de raça, gênero, orientação sexual, etnia ou qualquer traço que nos diferencie. Nesse sentido, o aparecimento do corona vírus foi a tragédia que nos (re)interpretou como humanidade, evidenciando o valor de nossas vidas.

Embora iguais no cerne biológico de nossos corpos, não vivemos o período pandêmico da mesma maneira. Tampouco o estamos superando da mesma forma. Antes de 2020, no entanto, outras doenças já afetavam a sobrevivência da humanidade: racismo, xenofobia, machismo, homofobia, a exploração desgovernada do meio ambiente e tantos outros vírus, que continuam à espreita.

Com tantos crimes contra a humanidade, falar de literatura pode refletir uma súbita vontade de trazer à tona o que nos agoniza. Sobretudo porque estamos em um país cuja população ainda experimenta a fome, e onde a educação e a cultura são sempre as últimas pautas. Celebrar uma arte cara e de pouco estímulo, nessa conjuntura, parece um grande luxo.

No entanto, é justamente o contrário. A literatura tem sido, muitas vezes, o bálsamo para o que há de doente em nós, como indivíduos e sociedade. Aquilo que, se não cura, melhora, apazigua, conforta e trata. Ler e escrever literatura, para muitos, é o que os mantém a salvo. Seja por nossos desejos ali representados ou por aqueles monstros que reconhecemos em uma outra narrativa, a palavra permanece como solução.

Em poema, Conceição Evaristo descreve o que move o escrever: “Ao escrever a vida/ no tubo de ensaio da partida/ esmaecida nadando,/ há este inútil movimento/ a enganosa esperança/ de laçar o tempo/ e afagar o eterno.” Com suas palavras e com sua vida, ela nos mostra que escrever é uma injeção de esperança, e mesmo a mais enganosa das esperanças, placebo que seja, é capaz de nos devolver a saúde.

Como consequência, o quadro instável de nós, pacientes dessa dimensão subjetiva, é um estado de poesia cuja recuperação é uma demanda de nossas memórias. A poesia é como uma ferida aberta nas lembranças de um sujeito que tem a experiência da vida como tensão. Entre a escrita e o indivíduo, está a vida e seus efeitos colaterais.

Conceição Evaristo recomenda, inclusive, que a sociedade faça um exercício coletivo de rememoração, pela escrita, do que se tentou, por muito tempo, apagar e esquecer. Cunhando o termo “escrevivência”, a autora destaca que todo o empenho colocado na escrita parte de um lugar de experiência de vida,  de uma escrita viva, que sobrevive e permite (sobre)viver.

Escrever sobre isso, então, é expurgar as inflamações dessas feridas.  É evocar a memória e evidenciá-la em uma busca constante pelo re-existir. Escrever é convocar a memória a perceber as dores, sobretudo a dos corpos que vivenciaram uma história marcada pelo sofrimento.

O “lembrar”, apesar de ser doloroso, é a ação que pode nos dar a sensação de pertencimento. Escreviver para (sobre)viver é tentar representar o irrepresentável, diagnosticando como se deve tratar as lesões. É pensar sobre as nossas dores, manifestar a vida, que tem como cerne a extirpação do nosso organismo maior: o corpo. Nele, acomodam-se as marcas, como escreveu o poeta Samyn: “Nos filhos dos teus filhos, ainda pesarão as correntes/ Nos netos dos teus filhos ainda pesarão as correntes/ Nos netos dos teus netos ainda pesarão as correntes”.

E, apesar de muitas vezes dolorosa, é na escrita e reescrita dessa memória, vivência e escrevivência, que se inventam tecnologias para recriar o futuro. O historiador Luiz

Antonio Simas nos ensina: “Escovar a História a contrapelo é voltar ao passado para recuperar as lutas populares e seus personagens – aniquilados pelo peso do horror dominante – e redimensioná-las como centelhas de esperança, a expressão é de Benjamin, capazes de estimular nossas lutas e compromissos.”

A falta de remédio para nossas feridas históricas, contudo, não impediu nossos poetas e autores de continuar a escrever. Na obra dos autores convidados para esta feira literária, encontramos não só o ensinamento da resistência, mas sobretudo a esperança de ter nossas dores cuidadas.

 

Sarau 2022

F8 – Música

Iniciamos os preparativos para a volta de um dos eventos mais aguardados do calendário no Fundamental II: o Sarau, uma noite de apresentações musicais, que teve que ser suspenso nos dois anos de pandemia.

Este ano o Sarau acontecerá no dia 7 de outubro, das 18h30 às 22h.

Da divulgação à assistência de palco, passando por decoração, inscrições – com formulários virtuais e tudo – e pela apresentação do evento, tudo é discutido e acompanhado durante as aulas.

As músicas são ensaiadas de forma independente por alunos de F6 a EM, funcionários e ex-alunos. O evento é interno, totalmente produzido pelas F8. Os responsáveis não podem assistir.

Os alunos se engajam nas áreas com as quais têm maior afinidade e ajudam com o que for necessário para garantir que tudo corra bem.

O Sarau surgiu anos atrás, da demanda de uma turma, e logo se tornou importante evento de integração, aproximando as turmas de Fundamental II, estreitando vínculos entre alunos de turmas e turnos diferentes e abrindo portas para novas possibilidades de parceria entre funcionários e estudantes.

Importante atentar para adequação das músicas escolhidas, que devem ser indicadas para pessoas de qualquer idade e  não conter tratamento que desrespeite, discrimine ou insulte nenhum grupo, comunidade ou nação.

Os interessados em participar devem se dirigir ao quarto andar, ao lado da sala da Mariana Hue, durante o recreio.

Lá encontrarão alunos da F8 que farão as inscrições, preenchendo um formulário com as informações necessárias.

As inscrições começam na próxima segunda-feira, 12/9 e vão até o dia 23/9.

Festa de encerramento

Fundamental II – Dança

Nas aulas de Dança, as turmas do fundamental II, leram o texto da Festa de encerramento, entendendo o que as coreografias de cada turma representam no espetáculo. Em seguida, assistimos trabalhos de dança que dialogam com os temas em questão, tendo ideias para os trabalhos. Em grupos, começaram a pensar em pequenas sequências coreográficas, sendo coautores nesse processo criativo.

Viva a Bossa sa sa! Viva a Palhoça ça ça ça ça!

F8 – Música

Nas aulas de Música das F8, começamos a preparar o arranjo para Tropicália, de Caetano Veloso.

Estamos aprendendo a letra e a melodia e identificando os timbres, a forma e os gêneros musicais presentes na canção.

Os estudantes reconheceram o baião, na gravação, e estão vivenciando o ritmo com a ajuda do pandeiro. Aprenderam as primeiras noções de postura, timbres e mapeamento do instrumento.

Começamos a criar um arranjo de pandeiro a duas vozes, que será inserido no arranjo final.

Em seguida virá a harmonia, e as turmas serão instigadas a explorar e propor outros timbres para o arranjo.

O que é política pra você?

Tribo – Fund II

Em tempo de eleições, não poderíamos deixar de ouvir o que pensam os jovens.

Para iniciar a discussão em todas as Tribos, perguntamos: o que é política pra você?

Compartilhamos aqui algumas das respostas

“Política é um sistema baseado no conjunto de pessoas que governam um país, incluindo presidente, prefeito, governador, deputados, senadores, entre outros. No Brasil, escolhemos nossos representantes através do voto, ou seja, um sistema democrático.”

“É a força que organiza, ou desorganiza, a sociedade.”

“É corpo, poder, guerra, economia, arte, trabalho, legislação, sociedade, opinião, revolução, classes, posicionamentos… Tudo é política! Todo ato é político!”

“É o jeito que você vê e pensa o mundo.”

“É o que tenta estabelecer o equilíbrio numa sociedade.”

“Uma forma de compartilhar opiniões e ao mesmo tempo falar besteira. Serve para decidir formas ‘melhores’ de conviver em sociedade (na teoria).”

“É a forma como algo funciona dentro de uma sociedade. As regras, leis, processos… Não somente o Estado, mas a sociedade em geral.”

“Política é o que move o Estado, o que comove e rege a sociedade. O modo de mudar o que está ao nosso redor, a partir de ações e debates.”

“É uma forma de promover justiça. É a voz do povo. É importante para nos expressarmos e termos um mundo melhor.”

“Um sistema feito para governar países, estados, cidades. Teoricamente, um sistema democrático, melhorando a vida dos cidadãos.”

“É uma forma de organização social e econômica, onde um ou mais indivíduos decidem maneiras de lidar com algo.”

“É um meio de organizar e governar a sociedade pensando no grupo.”

“É uma maneira de governar que envolve a opinião da sociedade, através da democracia. Mas a democracia não é a única maneira de fazer política.”

Depois de algumas conversas, percebemos que falar sobre política com quem concorda com a gente é sempre mais fácil e confortável. Mas na construção de um ambiente e de uma sociedade democrática, aprender a ouvir, dialogar, argumentar com quem pensa diferente é de grande importância. Compartilhamos também, com os estudantes, o que está escrito no primeiro parágrafo da Proposta Político-pedagógica da Escola Sá Pereira, que norteia como pensamos, sentimos e realizamos quando vivenciamos debates que envolvem divergências em qualquer campo das ideias.

“Tomamos como referências éticas os valores proclamados na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na dos Direitos das Crianças; a crença na democracia, na solidariedade e na fraternidade como valores universais; a busca da participação, da livre expressão e do respeito mútuo; a necessidade da escuta cuidadosa e amorosa das diferentes inquietações, necessidades, anseios e sonhos de cada pessoa, grupo, povo ou nação; a certeza de que a paz política, social e econômica é o único ambiente propício para o desenvolvimento humano sustentável.”

LiteraCura – Feira Literária

Todos – Língua Portuguesa

No último final de semana realizamos a primeira Feira Literária em nossa escola, e vivenciamos mais um momento inesquecível de confraternização e aprendizado.

A manhã ensolarada começou com o auditório lotado, para ouvir os ensinamentos de Conceição Evaristo. A autora, estudada por nossas turmas e querida entre os estudantes, conquistou a plateia com sua fala sensível e mansa.

O caminho estava aberto para um dia de LiteraCura.

O evento prosseguiu com oficinas cheias, as famílias percorrendo a mostra de trabalhos dos estudantes e se alimentando de livros e comidinhas na feira da quadra.

Destaque-se o desempenho  dos alunos voluntários, que se encarregaram de diferentes funções.

Um grupo de dez alunas encenou trechos de livros, surpreendendo os presentes.

Lançamos o Almanaque de Literatura, elaborado por jovens escritoras do Fundamental II.  O primeiro episódio do podcast Pod_ler, sobre literatura. Carioceia Desvairada, livro de poesias sobre o Rio de Janeiro, feito pelas F7. Pelas Ruas de Santa, publicação da M1.

Encerramos o evento com um grupo de voluntárias entrevistando Clara Alves, autora de Conectadas, livro que faz sucesso entre os jovens.

Importante mesmo, no entanto, foi o processo, o envolvimento da equipe e dos estudantes, e o aprendizado coletivo proporcionado pela realização.

Com certeza, saímos dessa vivência um pouco mais “curados”.

O Jogo Cênico: Eu, Você e o Outro

F8 – Teatro

Com o intuito de trabalhar a escuta individual e a coletiva, a concentração e a noção do personagem no jogo teatral, nas aulas de Teatro a F8M e a F8T participaram do Jogo do Aeroporto.

Com muita animação e engajamento, os estudantes encararam o desafio, experimentando os conceitos e jogando.

O Sarau Está Chegando!

Todos – Música

O interesse dos alunos pelo Sarau Sá Pereira 2022 bombou. Já temos 29 inscritos!

O evento está sendo produzido pelas F8, que assumirão as funções de mestre de cerimônia, assistente de palco, assistente de camarim, e também a decoração e a produção dos cartazes.

O Sarau é interno e se destina a alunos e ex-alunos da Sá Pereira.

Acontecerá no dia 7 de outubro, sexta-feira, às 18h, com término previsto para as 21h30.

Que rufem os tambores!

Podcast de Literatura

Todos – Língua Portuguesa

Lançamos na Feira Literária o podcast Pod_ler, organizado por estudantes do Fundamental II com o objetivo de incentivar a leitura entre jovens.
No primeiro episódio, os hosts convidaram duas amigas para conversar sobre seus primeiros livros, e sobre como começaram a ler e desenvolveram o gosto pela leitura.
Não percam esse super bate-papo. O link está abaixo.

Pesquisas e Conclusões

Todos – Projeto

Os alunos de todas as séries apresentaram suas conclusões das pesquisas nas ultimas semanas. Foram momentos importantes depois de aprenderem tantos procedimentos e conceitos. O próximo passo será fazer os ajustes sinalizados pelos colegas e orientadores para depois organizar a melhor forma de comunicar a pesquisa para o público da Feira Moderna que acontecerá dia 5 de novembro.

OBMEP

Fund II – Matemática

No próximo sábado, será a 2ª fase da OBMEP, Olimpíada Brasileira de Matemática, e nossa escola será representada por 5 estudantes, nos três níveis do evento.

São ele(a)s:

Nível 1: 

Sofia Dias Campos Carvalho – F6M

Laura de Oliveira Noite – F7T

Nível 2:

Daniel Holck Venancio Filho – F9MA

Leonardo Kasahara Mattietto – F9MA

Nível 3:

Theo Abreu Iglezias – M1

Ao longo das últimas duas semanas, realizamos encontros preparatórios para a ocasião. Estamos orgulhosos do envolvimento deles neste desafio, e temos certeza que essa participação será uma experiência inesquecível.

Feira Moderna

Fund II – Projeto

A Feira Moderna é a grande culminância do processo de pesquisa vivido ao longo do ano. Os alunos aprendem diferentes procedimentos e se aproximam de um processo de investigação científica.

Depois de apresentarem aos colegas  e professores o resultado de suas pesquisas, se organizarão para apresentar a um público mais diverso como alunos de diferentes idades e familiares. Aprender a interagir com o público, se adequar para compartilhar suas aprendizagens, é procedimento importante. Afinal, se o conhecimento é construído coletivamente, é preciso pensar numa boa forma de comunicá-lo.

Nas próximas semanas, teremos muito trabalho até chegar o grande dia, sábado, dia 5 de novembro.

O que Foi – e Continua Sendo – o Imperialismo?

F8 – História

Nas F8, depois de concluir nosso estudo sobre a Primeira República, caracterizando o Brasil da década de 1920 e as causas que levaram à Revolução de 1930, iniciamos o estudo do Imperialismo, partindo do conceito, da caracterização do contexto histórico e da identificação dos países envolvidos.

Estamos utilizando fontes de pesquisa diversas sobre o tema, que estão nos ajudando tanto a compreender os argumentos utilizados pelos países imperialistas para justificar a política de dominação quanto as ações de resistência dos povos colonizados.

O objetivo dessa sequência didática é mapear o processo imperialista dos séculos 19-20 como o contexto que antecede e motiva a eclosão da Primeira Guerra Mundial, nosso último tema do ano.

Na semana que vem, faremos uma avaliação em sala.

Alan Turing and The Imitation Game 

F8 – Inglês

Como vocês imaginam o primeiro computador? Em quais circunstâncias ele foi inventado?

Com essas perguntas iniciamos o novo projeto da F8.

Após todos os nossos trabalhos, pesquisas e discussões sobre a internet e redes sociais, achamos importante voltar no tempo e conhecer a história do computador, das primeiras máquinas, bem antes da praticidade que temos hoje.

Além dos nossos PCs serem bem menores e práticos, temos os notebooks e os os celulares, que exercem tantas funções na palma da nossa mão.

Pedimos a um aluno que desenhasse no quadro como imaginava o primeiro computador. Percebemos, depois de pesquisar, que os primeiros computadores em nada se pareciam com o que imaginávamos.

Apresentamos inventores e matemáticos que mudaram a história com suas idealizações e desenvolvimentos. Alan Turing, matemático e criptógrafo inglês, é considerado o pai da computação, pois graças às suas ideias foi possível desenvolver o que chamamos hoje de computador.

Lemos juntos matérias sobre a vida de Turing, que também ficou muito conhecido como um dos responsáveis por decifrar o código utilizado pelas comunicações nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, fator decisivo para a vitória dos aliados.

Com a leitura compartilhada do livro The Imitation Game estamos conhecendo mais sobre a vida pessoal e a criação do conhecido The Bombe, que decifrou os códigos da máquina nazista Enigma.

Os estudantes estão aprimorando seu vocabulário relacionado com o projeto, registrando e praticando a oralidade das novas aprendizagens.

Sobre Carlos Drummond e Dias Gomes

Fundamental II – Língua Portuguesa

Nossas professoras de Português foram convidadas a participar do Ciclo Record Educacional, livre parceria com a Árvore de Livros, para falar sobre como trabalhar esses dois autores na sala de aula e na escola.

Familiares dos autores também foram convidados, para falar sobre a vida e a obra de cada um.

Agradecemos à Árvore pelo convite e pela possibilidade de compartilhar um pouco do nosso trabalho.

Sarau Sá Pereira 2022

Fundamental II e Ensino Médio – Música

O Sarau Sá Pereira 2022 foi um deslumbre de potência expressiva, criatividade e pluralidade.

As bandas mostraram a que vieram, apresentando performances cheias de energia e talento, trazendo repertório variado, que passou por diferentes sonoridades e gêneros musicais.

Teve rock, jazz, choro, rap, samba, reggae, balada…

O público vibrou do começo ao fim, passando por momentos de risos e de lágrimas.

O auditório se encheu de crianças e adolescentes que se entregaram à emoção de estar ali, juntos e misturados, fazendo música e trocando.

Um respiro depois do longo confinamento que a pandemia nos impôs.

Bonito de ver também que as F8 conduziram o evento com engajamento e alegria, dando conta de toda a organização, produção, decoração, montagem e desmontagem.

Arrasaram!

A Festa Continua

Após a vitória na Gincana de Matemática, chegou a hora da merecida comemoração: um lanche na Praça de alimentação do Santa Marta.

A festa continua. Vejam as fotos.

 

Exact Instructions

F8 – Inglês

Ao conhecer a evolução dos computadores aprendemos também sobre códigos e programação de computação.

Entendemos que, para o computador entender nossos comandos, precisamos dar-lhe instruções muito exatas.

Assistimos a um vídeo no qual um homem pede que os filhos lhe deem instruções para fazer um sanduíche de geleia com pasta de amendoim.

O resultado é que, com as instruções fornecidas, o homem não consegue saber exatamente o que fazer.

Assim aconteceria a um computador se a programação não fosse bem codificada.

Avaliamos e registramos a estrutura gramatical usada para passar instruções, e os estudantes brincaram de orientar uns aos outros em diferentes direções, aprendendo e corrigindo a linguagem para melhor entendimento.

Propusemos aos alunos que formassem grupos. Cada grupo escolheria uma receita e escreveria as instruções para outro grupo executar.

No dia combinado, todos trouxeram seus ingredientes e orientações. Sorteamos os grupos que se enfrentariam na batalha culinária, incentivando-os a seguir estritamente os roteiros recebidos.

A aula superdivertida, cheia de erros e acertos, ajudou a compreensão e o uso da linguagem instrucional na língua inglesa, ampliando o vocabulário e aprimorando a audição.

De quebra, pudemos nos deliciar com os quitutes preparados no desafio.

Arranjo, um Processo

F8 – Música

O ensaio do arranjo musical para a Festa de Encerramento está adquirindo corpo e consistência.

Os estudantes vêm se apropriando de suas participações individuais e da noção do arranjo como um todo, percebendo as diferentes camadas de timbres, melodias e ritmos e seus entrelaces.

O processo de construção do arranjo é gradual e colaborativo.

Buscamos e valorizamos a participação dos alunos nessa autoria.

Refavela

F8 – Dança

Nas aulas de Dança das F8, depois de ler o texto de TecnoloGil, peça da Festa de Encerramento,  ouvimos Refavela, de Gilberto Gil.

Assistimos a vídeos de passinho, do baile charme, capoeira etc.

Em grupos, os alunos criaram sequências de movimentos, tornando-se coautores da coreografia que fará parte do espetáculo.

Por que a Feira Moderna?

Fund II – Feira Moderna

A Feira Moderna é um momento muito importante para nossa escola e ficamos com vontade de contar sobre o trabalho que nos traz anualmente a esse encontro de tantos saberes.

Anualmente, garantindo o envolvimento e a participação de toda comunidade escolar,  escolhemos um tema para ser o universo de pesquisa na Instituição. A esse recorte chamamos Projeto Institucional.

A partir dessa escolha, os professores planejam atividades que sensibilizam, provocam reflexões e revelam possibilidades de estudo e abordagem original para o tema. O ano inicia pela sensibilização para o tema, momento de se entender zonas de interesse e os conhecimentos prévios dos estudantes. Na sequência, são oferecidas aos alunos algumas opções, previamente elencadas pelos professores, a partir da análise de conteúdos e conceitos das Ciências e Humanidades (História, Geografia e Ciências) de cada série/turma. Dessa forma, os conteúdos disciplinares ganham um tratamento globalizador e transdisciplinar.

Na Sá Pereira, entendemos que com o trabalho por projetos permitimos aos alunos aprender em uma escola alicerçada no real, aberta a múltiplas relações, na qual o estudante se aproxima, gradativamente, dos procedimentos de estudo e de pesquisa, observando, analisando, selecionando, relacionando e sintetizando criticamente. Acreditamos que o trabalho que desenvolvemos busca promover um processo de ensino e aprendizagem compatível com a avalanche de informações que hoje nos surpreende e, ao mesmo tempo, instiga e provoca.

Buscando atender à possibilidade gradativa de nossos alunos de compreensão da estrutura de um trabalho interdisciplinar e dos procedimentos de uma pesquisa, temos um currículo estruturado através de procedimentos que os alunos devem aprender a fazer a cada série, independente da área do conhecimento.

Ao fim, espera-se que os alunos aprendam a lidar com a metodologia da
pesquisa através de determinados procedimentos, factíveis de acordo com os objetivos cognitivos do Ensino Fundamental, como o conhecimento de distintas formas de estudo e tratamento da informação e a capacidade de produção de textos coerentes e apropriados.

A meta a ser alcançada é a capacidade, a ser desenvolvida pelo estudante, de avaliar criticamente o mundo de informações que o cerca, indagando-se sobre sua procedência, sobre as motivações que as originaram, observando, analisando, classificando e comparando estas informações, de maneira que consiga, ao final do processo, construir hipóteses, fazer generalizações, construir suas próprias opiniões e adotar novos comportamentos. Valorizando, enfim, o intercâmbio de
ideias como fonte de aprendizagem, ele será também capaz de desenvolver a curiosidade e a criatividade, entendendo-as como motores fundamentais para qualquer aprendizado.

Aconteceu na Feira Moderna

Fundamental II – Projeto

A Feira Moderna do Fundamental II apresentou os projetos de pesquisa.

As famílias tiveram a oportunidade de conhecer e conversar sobre os temas estudados e curtir uma manhã de encontros na escola.

Os estudantes de Ensino Médio apresentaram atividades laboratoriais de Química, Física e Biologia.

O engenheiro ambiental Bruno Temer deu palestra sobre tecnologias e sustentabilidade.

Barracas com comida, livros e artesanato estavam entre as atrações oferecidas.

Ex-alunos apresentaram o espetáculo Tékhne.

O evento, como um todo, reafirmou os valores pedagógicos da escola: conhecimento crítico, diálogo e convivência.

Na Sá Pereira, é Sempre Novembro

Fundamental II – Português

O Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de novembro, relembra a morte de Zumbi dos Palmares, último líder do quilombo dos Palmares, assassinado em 1695.

Há décadas o mês de novembro tem se tornado referência para atividades que inspiram a luta, a resistência e, principalmente, a rebeldia do povo negro, que historicamente tem sido sujeito do enfrentamento ao racismo articulado nas diversas esferas da sociedade.

Neste mês, as atividades de luta do Movimento Negro e de diversos setores organizados reafirmam o black power, ou “poder negro”, orgulho da identidade negra, uma das dimensões da consciência negra. Essas ações reconhecem o legado de Zumbi, Dandara, Maria Quitéria, Carlos Marighella, Luiz Gama, entre outros lutadores e lutadoras que doaram suas vidas ao povo.

Aqui na Sá Pereira, ao longo de todo o ano, a cultura negro-brasileira permeia nossas abordagens didáticas, estabelecendo-se como tema transversal. São inúmeras as iniciativas dessa ordem e o contato com esse universo tão essencial na construção de nossa identidade enquanto brasileiros, fazendo também cumprir a Lei 10.639/3, que prevê a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Africana e Afro-brasileira na educação básica.

Nesse sentido, a equipe de Português definiu que nossas próximas leituras serão exclusivamente de autores negros, mobilizando todo o EFII.

As datas comemorativas são importantes para relembrar, celebrar e difundir causas relevantes. Precisamos transformar a sociedade, de forma que durante o ano inteiro possamos nos apropriar dessas ideias.

Rede de Elásticos

F8 – Artes Visuais

As F8 reencenaram a performance Rede de Elásticos, de Lygia Clark.

A atividade foi precedida por um breve estudo sobre a artista e sua obra. Esse estudo teve como objetivo contextualizar o texto da Festa de Encerramento, que faz referências ao Modernismo e ao Tropicalismo.
A performance resultou na rede de elásticos que será usada na apresentação de dança do Nono Ano.

Foi uma tarefa desafiadora, executada com empenho e paciência pelos grupos.

Mais e mais Adolescência

F8 – Tribo

A adolescência mexe e remexe. Nossos estudantes sentem os encontros da Tribo como um espaço de confiança para falar e ouvir.

Muitos gostam de contar seus sentimentos e suas sensações, compartilhar descobertas e trazer questionamentos e dúvidas. Desenvolvendo neste tempo uma escuta sensível e respeitosa uns com os outros.
Outros, porém, são mais silenciosos, e esse jeito de ser também é respeitado. Encontramos outras formas dos estudantes mais tímidos e reservados  trazerem para o grupo suas expectativas, dúvidas, receio,  desejos e sonhos.

Inspirados no trabalho do artista uruguaio Gervasio Troche,  construíram imagens para falar ainda mais sobre o momento em que vivem. As imagens renderam novas discussões sobre nossos adolescentes, trazendo sempre diferentes pontos de vista, e maneiras diversas de pensar uma situação. Muitas imagens falam por elas mesmas.

 

Pequeno Manual Antiracista

F8 – Português

Realizamos debates e conversas nas F8 sobre o Pequeno Manual Antirracista, de Djamila Ribeiro.

Foi uma das leituras obrigatórias do trimestre; começamos as discussões sobre a história dos negros no Brasil, o Dia da Consciência Negra e as atitudes antirracistas que todos precisamos ter para construirmos uma sociedade mais igualitária e respeitosa.

Sistemas Binários

Fundamental II – Matemática

Prosseguimos com o estudo da relação entre matemática e tecnologia, explicando aos estudantes como funciona a linguagem computacional.

Eles descobriram o que é o sistema binário e a forma como ele comunica e codifica as informações nos computadores.

Entendemos as potencialidades desse tipo de linguagem e avançamos para compreender de que forma os computadores decifram não somente textos escritos, mas também imagens e vídeos.

Primeira Guerra Mundial

F8 – História

Na sequência do estudo do imperialismo, após identificar países, estratégias de colonização e resistências dos colonizados, as F8 passaram ao estudo da Primeira Guerra Mundial. Suas causas, a relação com o imperialismo, os países envolvidos, as trincheiras e as novas, na época, tecnologias utilizadas.

Abordamos o cotidiano dos soldados, durante o conflito, a partir de narrativas legadas por eles. Conhecemos também as principais consequências da Primeira Guerra, e assistimos ao filme 1917, que oferece uma perspectiva rica e interessante desse acontecimento.

Finalizando o Ano

F8 – História

Nas F8, ao longo do ano, percorremos a história do século 19, tanto no Brasil como no mundo.

Estudamos a Primeira Guerra Mundial e, após entendermos suas causas e consequências, caracterizamos a vida nas trincheiras a partir de relatos do soldado alemão Eric Maria Remarque.

Abordamos também o genocídio armênio e a Trégua de Natal.

No ano que vem, abordaremos o século 20.

Brincando

Fund II – Educação Física

Brincar é importante em qualquer idade.

Os estudantes crescem, mas continuam gostando de uma boa brincadeira.

No Fundamental II brincamos de pique ajuda,  dona de rua, pique corrente…

Jogamos também algumas variações do queimado.

Os estudantes adoram, e as aulas costumam ser animadas.

Ponto Final F8

F8 – Português

Iniciamos o ano com a leitura de A Vida no Céu, de Agualusa, como parte das primeiras reflexões sobre o tema do Projeto Institucional.

As propostas de leitura diversificada, com livre escolha dos títulos pelos estudantes, culminaram em produções autorais. Cada estudante compartilhou com a turma sua experiência de leitor, o que ampliou o repertório literário coletivo.

Lemos autores negros como Lima Barreto, Conceição Evaristo e Maria Firmina dos Reis. Crônicas para Jovens, Olhos d’Água e Úrsula foram entremeadas por outras leituras de menor fôlego.

Na biblioteca, o Pequeno Manual Antirracista, de Djamila Ribeiro, conduziu leituras compartilhadas e discussões.

Visitamos, no Mar, a exposição Crônicas Cariocas.

Incluímos no calendário de eventos a SapeFeira Literária, que aconteceu numa manhã inesquecível, com a presença de escritoras e outros convidados e a exposição das produções dos estudantes.

Tivemos encontros e sequências didáticas que exploraram produção textual, oralidade, leitura/escuta e análise linguística/semiótica, com o apoio de filmes, documentários e outras mídias, além da bibliografia.

Demos início ao projeto de monitoria com objetivo de ajudar estudantes, e o trabalho revelou sua importância.

Buscamos oferecer, a cada dia, o ensino de nosso idioma de forma atrativa e contextualizada, em diálogo com o Projeto Institucional, selecionando textos que contribuíram para ampliar o olhar sobre o tema.

Agradecemos à comunidade Sá Pereira pelo envolvimento de sempre.

Estamos animados para ano que vem e, é claro, para as férias também.

Programing on Scratch

F8 – Matemática

Como fechamento do projeto da turma, convidamos o professor Henrique para dar uma aula de programação usando a plataforma Scratch.

Nosso convidado falou sobre a história da programação e mostrou os botões importantes que os alunos precisariam acessar na plataforma.

Pedimos aos alunos, em três diferentes desafios, que programassem um Sprite, gráfico de computador que se move de acordo com as manipulações.

Em duplas, os estudantes tiveram que usar  seu conhecimento de verbos e comandos na língua inglesa para montar um código de instruções exatas e  avançar nas etapas.

Alguns já conheciam o Scratch e puderam ajudar os colegas, com dicas sobre onde encaixar cada código.

Depois que aprenderam a usar o programa, ficaram livres para criar o próprio stage, instruindo sobre o Sprite aos que quisessem.

Apresentaram os resultados e o código montado no final da aula, explicando aos colegas como encontraram.

As aulas deste trimestre trouxeram muitos aprendizados de história e tecnologia, essenciais nos dias de hoje.

Matemática, Além do Infinito

Fundamental II – Matemática

Tivemos um ano bem movimentado, superando o período de distanciamento, “indo à forra” e matando a vontade reprimida de estar junto.

Participamos pela primeira vez do evento nacional OBMEP –  Olimpíada Brasileira de Matemática. Muitos estudantes se envolveram com a proposta, prepararam-se e representaram nossa escola. Um grande orgulho para nós.

A retomada do ensino presencial trouxe também   a volta da Gincana de Matemática,  evento interno, momento de descontração que reúne os alunos em equipes multisseriadas para brincar com as várias aplicações dessa área de estudo.

Demos início ao projeto de monitorias semanais para alunos indicados, ajudando nossos estudantes a superar suas dificuldades nessa disciplina. Já estão previstas novidades para aprimorar o projeto.

Atividades variadas dialogaram com o Projeto Institucional. Afinal, o que seria da tecnologia sem a matemática?

Na biblioteca, lemos um capítulo do livro Sapiens e conhecemos a origem da linguagem numérica. Passamos pelas primeiras calculadoras e computadores, estudamos o sistema binário e terminamos o ano falando sobre os algoritmos, refletindo sobre sua inserção no mundo moderno e sobre a forma como eles têm afetado nossa forma de viver.

Desejamos à nossa comunidade felizes férias.

No próximo ano estaremos juntos outra vez.

Encontros Pedagógicos

F8 – Artes Visuais

As F8 receberam as F1 para orientar os pequenos na construção de autômatos.
O trabalho rendeu resultados interessantes, apresentados aos olhinhos curiosos das crianças do Primeiro Ano.
As muitas perguntas foram respondidas prontamente, e foi bonito observar a troca entre os grupos, o interesse de um, a experiência do outro.
Momentos assim merecem ser reproduzidos.