Um tópico muito importante foi apresentado de maneira pouco tradicional: produtos notáveis. A apresentação foi feita a partir da geometria, o que possibilita uma visão associada desse conteúdo com o restante da Matemática. Em grupos, os alunos puderam vivenciar, revisitando o cálculo de áreas, maneiras alternativas de calculá-las e entendendo por que, nesse tópico, nem sempre o que parece é o certo.
No retorno das aulas de Dança, convidamos nossos alunos a cuidar do corpo com exercícios de alongamento e mobilidade.
Nas F6, fizemos também uma autoavaliação do semestre, buscando refletir sobre as mudanças nas aulas de Dança e o processo de criação para a Mostra de Artes.
Nas F7 e F8 fizemos alguns exercícios básicos da ginástica artística, como estrelas, saltos e exercícios de equilíbrio.
Às F9 pedimos que escrevessem uma cena para a Festa de Encerramento em cima de uma das temáticas que eles nos trouxeram: a própria adolescência.
Nas próximas semanas, estudaremos o conceito de composição coreográfica, tendo diferentes coreógrafos como referência.
Na volta às aula de Teatro, os alunos foram convidados a experimentar o improviso teatral através de jogos de Viola Spolin, Augusto Boal e J.P Rangaert.
Com essa dinâmica, puderam trabalhar a atenção, concentração, escuta e pensamento coletivo. O momento propiciou a retomada das atividades artísticas e fortaleceu os laços entre os estudantes, tornando o reencontro uma experiência enriquecedora e prazerosa para todos.
Nas aulas de Artes Visuais, os estudantes de todo o fundamental II iniciaram o segundo semestre com muito trabalho: estão desenvolvendo um jogo sobre a história das artes visuais.
Essa atividade começou com um desafio: desenvolver uma linha do tempo que resumisse os principais movimentos artísticos, transformando-a em um jogo de tabuleiro interativo.
Cada ano ficou responsável por um período histórico e pelos movimentos artísticos que ocorreram naquele tempo. As turmas foram, então, divididas em grupos menores e cada grupo recebeu a tarefa de pesquisar a fundo um movimento artístico.
Com o auxílio dos Chromebooks, os alunos investigaram quando e onde cada movimento ocorreu, qual era o contexto histórico da época e quais eram as suas principais características estilísticas.
Depois de compreender o movimento artístico, cada grupo escolheu um artista representativo daquele período e uma obra específica para fazer uma releitura.
Nas próximas aulas, os alunos vão consolidar as pesquisas e começar a produção de suas próprias interpretações artísticas. Em seguida, vão organizar todas as informações coletadas e imagens para montar as cartas do jogo. Cada carta trará dados essenciais sobre os movimentos artísticos e as releituras feitas pelos estudantes, formando a base do nosso jogo de tabuleiro.
Por fim, com o jogo pronto, os alunos terão a oportunidade de testar suas criações, jogando e aprofundando0 seu entendimento sobre a história da arte. Além de criar um recurso didático único, estão experimentando uma forma de aprendizado dinâmica e colaborativa, que valoriza tanto o processo quanto o resultado.
Começando os trabalhos neste segundo semestre, as aulas de Música se voltaram a um debate recorrente: o que é música? E pra que serve?
Perguntas que foram respondidas de várias formas e ajudaram a aprofundar o entendimento desta linguagem artística que manipula e organiza sons no tempo. E o tempo é uma das chaves para entendê-la.
Em seguida, ouvimos três canções que apresentam definições do Tempo. “Oração ao Tempo”, de Caetano Veloso, “Tempo Perdido”, de Renato Russo, e “Tempos Modernos”, de Lulu Santos e Nelson Mota, abordam o Tempo na mitologia, na música, na poesia, na vida, na morte, no clima, na adolescência, no passado, presente ou futuro.
Na música, sua articulação vem enquanto duração, andamento, pulsação, compasso e ritmo. Conteúdo a ser explorado na sequência das aulas, servindo de material introdutório para o espetáculo de final de ano da escola.
Finalmente realizamos a tão esperada viagem para Paraty. Além dos momentos de integração e socialização, tivemos a oportunidade de nos conectar com a natureza e vivenciar experiências inesquecíveis.
Paraty é um importante centro histórico do Brasil, marcado por diferentes comunidades, ontem e hoje. Visitamos o Quilombo do Campinho, conversamos com a comunidade caiçara da Ilha do Araújo e conhecemos mais sobre a cultura indígena na aldeia Pataxó.
As belezas naturais também foram um destaque. No segundo dia de nossa viagem, navegamos pela baía de Paraty, admirando cenários de rara beleza.
Este estudo de campo proporcionou aprendizagens valiosas, enriquecendo a vida acadêmica dos nossos alunos e ampliando suas perspectivas sobre diferentes realidades.
A terceira edição da Feira Literária da nossa escola aconteceu no dia 24/08.
Mais uma vez, nossos estudantes produziram intensamente, enchendo a escola de cores com diversos trabalhos em diferentes estilos literários.
A Feira começou com uma palestra do escritor Otávio Júnior, que encantou a plateia com sua simpatia e sua inspiradora história de vida. O autor foi entrevistado por um grupo de alunos das F6s, que estão lendo O livreiro do Alemão, uma de suas obras.
Ao longo do dia, outras apresentações abrilhantaram o evento. A turma F8A encenou a peça O Alienista, de Machado de Assis. Tivemos uma apresentação de dança realizada por um grupo de ex-alunos da nossa escola, a estreia do grupo “Estudantes da Alegria”, que animou o público, além da encenação de O Rei da Vela pela turma M3. As mesas de conversa foram conduzidas pelos estudantes do Ensino Médio.
No quinto andar, nossa comunidade pôde visitar a feira de livros e aproveitar para colocar a conversa em dia.
Na última semana, os estudantes das F8 realizaram uma visita à Pequena África, uma região histórica localizada na zona portuária do Rio de Janeiro, que desempenha um papel fundamental na formação da identidade cultural e histórica do Brasil. O passeio foi uma oportunidade única de explorar a rica herança africana no país e compreender o impacto profundo dessa cultura na nossa sociedade.
A Pequena África foi o principal ponto de entrada de africanos escravizados trazidos para o Brasil durante os séculos de colonização. O local, que inclui áreas como o Cais do Valongo, reconhecido como Patrimônio Mundial pela Unesco, preserva memórias de dor e resistência, sendo um marco importante para a compreensão do passado escravocrata do Brasil. Durante a visita, os estudantes puderam conhecer o Cais, local onde milhares de africanos desembarcaram, e refletir sobre o legado dessa história.
Além do Cais do Valongo, os estudantes visitaram o Instituto dos Pretos Novos, que abriga um cemitério onde foram enterrados milhares de africanos que não sobreviveram à travessia do Atlântico. O instituto promove a memória dessas vidas perdidas e mantém viva a reflexão sobre as consequências da escravidão.
A história da Pequena África, no entanto, vai além da tragédia da escravidão. O local também se destaca como um centro de resistência e preservação cultural. A região abrigou importantes figuras do movimento negro, além de ter sido o berço de manifestações culturais afro-brasileiras, como o samba e o candomblé. Os estudantes tiveram a chance de explorar a história da Pedra do Sal, um dos pontos de encontro de sambistas no início do século XX, e aprender sobre como o samba, que nasceu nas ruas da Pequena África, se tornou um símbolo nacional.
A visita foi uma experiência enriquecedora que permitiu aos alunos mergulhar em um capítulo essencial da história do Brasil. Ao percorrerem as ruas da Pequena África, os estudantes não apenas refletiram sobre as cicatrizes deixadas pela escravidão, como celebraram a força e a resiliência do povo negro, cuja cultura e legado continuam a moldar a identidade do Brasil até hoje.
Após o sucesso da arrecadação de livros, nosso grupo de voluntários que está organizando um mutirão para montar uma biblioteca no Morro Santa Marta iniciou a nova meta do projeto: a montagem e organização do espaço. Com as doações em mãos, os estudantes agora sobem o morro com a missão de transformar um local simples em um centro de conhecimento e cultura para a comunidade.
Estamos focados em organizar o espaço que foi cedido, preparando as prateleiras e catalogando os livros que em breve estarão disponíveis para todos.
A biblioteca está sendo montada com muito carinho. O objetivo é criar um espaço acolhedor e convidativo, onde crianças, jovens e adultos possam mergulhar no mundo da leitura.
A inauguração está prevista para acontecer até o final do ano.
Matemática – F6, F7, F8 e F9
Na última quarta-feira, dia 25/09, nossos estudantes medalhistas da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP 2023) receberam as suas medalhas em cerimônia realizada na Cidade das Artes.
A OBMEP tem conquistado espaço no calendário da Sá Pereira, e para além das medalhas conquistadas a olimpíada tem mobilizado nossos alunos na descoberta da matemática.
Estamos orgulhosos dos resultados e da participação de todos no evento.
Medalhistas:
Tito Pinheiro Boni – Medalhas de ouro nacional e regional
Francisco Ferraz Pamplona – Medalha de prata regional e medalha de bronze nacional
Miguel Monteiro de Aquino – Medalha de bronze regional
Nas aulas de Dança das F8 lemos o texto “Suspender o Céu e Esperança a Terra”, escrito pela Equipe de Artes, com a colaboração dos nonos anos, e que será a peça de nossa Festa de Encerramento.
Durante a leitura, conversamos sobre a temática da coreografia que irão dançar, o significado e a importância dessa composição dentro do texto.
Em pequenos grupos, eles começaram a rascunhar ideias para nossa composição coreográfica, pesquisando movimentos e ampliando seu vocabulário corporal, tornand0-se co-autores desse processo de criação.
As turmas de F8 participaram da escolha do tema de trabalho do segundo semestre. Após colocarem suas ideias em uma caixa de sugestões, houve uma assembleia das turmas na qual, em grupos organizados por interesse semelhante, desenharam uma proposta que continha a justificativa do tema e tópicos possíveis para serem estudados. Após as apresentações de todos os grupos, houve uma votação, que decidiu pelo tema “Food, health and body“. Em suas turmas, alunos e alunas se dividiram em novos grupos, a partir dos tópicos do tema, e estão desenvolvendo o trabalho de pesquisa, seguindo um passo a passo metodológico. A culminância será uma apresentação oral, dentro de algumas semanas.
As turmas de F8 voltaram aos estudos do livro Pequeno Manual Antirracista. Para isso, contarão com a ajuda de um guia, elaborado pela professora, para acompanhamento dos capítulos. Nele, os alunos registrarão suas dúvidas, citações preferidas e também as anotações de aula, para que a leitura não seja uma tarefa automática, mas sim um exercício de reflexão individual e coletivo.
A cada aula de Biblioteca, o guia é preenchido e discutido coletivamente, assim, além de ser um recurso para a leitura nas casas, também é um modo de compartilhar nossas jornadas no estudo do antirracismo.
As aulas até aqui têm sido um ambiente seguro para o aprendizado de todos!
Iniciamos as discussões de Geometria questionando a definição de ângulo. Todos sabiam o que representa o conceito, mas tinham dificuldade de explicar.
Em conjunto, construindo, desconstruindo e reconstruindo, chegamos a uma definição. Comparamos com definições de dicionários e internet, no afã de complementar a nossa. Mas foram tantas as nossas minúcias, que não encontramos uma explicação tão precisa quanto a da turma.
Após sabermos o que era um ângulo, partimos para posições relativas de retas. Percebemos que em um feixe de paralelas há ângulos congruentes e ângulos suplementares. A observação e a visão espacial começaram a ganhar importância. Muitos casos foram estudados para reforçar esses conceitos, tão importantes para o estudo de triângulos e de polígonos, que viria a seguir.
Utilizando como base o estudo de paralelas e transversais recém-terminado, conseguimos tirar várias conclusões sobre a soma dos ângulos internos/externos de um triângulo e sobre a medida de um ângulo externo.
Essas conclusões nos permitiram ampliar o conceito para todos os polígonos.
Neste terceiro trimestre, começamos pesquisando práticas de cuidado e formas de resistência que herdamos das diversas culturas africanas que influenciaram a nossa sociedade ao longo dos séculos. Começamos pesquisando a influência de conhecimentos e o uso de alimentos em práticas medicinais, gestos e palavras de afeto que incorporamos em nossa língua, para reconhecer as raízes africanas que estão presentes na cultura brasileira.
Estudaremos os conceitos de diáspora, de sincretismo, de estereótipo, de apagamento cultural e de racismo estrutural, observando as transformações que ocorreram no continente após o período do imperialismo.
Além disso, estudaremos a geografia natural da África, buscando compreender o mosaico de paisagens naturais que se apresentam de forma espelhada, bem como a complexidade cultural que abriga a convivência simultânea entre o tradicional e o moderno em suas sociedades.
Todos os dias, no Brasil, as pessoas vivem momentos, experiências e acontecimentos que variam conforme a região, a cultura e o contexto socioeconômico. Pensando a partir de uma perspectiva crítica, os estudantes do sétimo ano foram incentivados a escrever sobre os mais diversos temas da atualidade, principalmente sobre os acontecimentos que viram notícias cotidianas.
Cultura, rotina de trabalho, economia, lazer, entretenimento, comunicação, tecnologia, interações e desafios sociais são pautas temáticas que geram os questionamentos que esses adolescentes pesquisam e estudam para responder. Por isso, ao longo de cinco semanas do terceiro trimestre, o sétimo ano se propõe a responder, por meio de texto opinativo-argumentativo, perguntas temáticas sobre as “cotidianidades” do nosso país.
Este projeto encerra uma trajetória de reflexões e ações do subprojeto de Língua Portuguesa “Palavras que cativam”. Desta vez, as palavras aqui escritas são resultados de um ano em que os alunos foram cativados a falar, pensar, debater e escrever sobre os seus olhares em relação ao mundo. Esse blogue é composto por muitas vozes, que anseiam falar sobre como se conectam ao cotidiano repleto de mudanças, influências e transformações. Os temas propostos e a expressão escrita desses blogueiros contam com olhares atentos. Logo, todos os textos aqui publicados são resultados de uma ação coletiva, a motivação dos estudantes em expor as suas opiniões, com o auxílio do Diego Muniz, monitor de Língua Portuguesa, e meu acompanhamento e disponibilidade em auxiliar, orientar e acurar a escrita dos alunos.
Clique aqui para acessar o Blogue “Cotidianidades”
F6/F7/F8/F9
A Feira Moderna é o momento culminante de todo o trabalho desenvolvido na disciplina de Projetos ao longo do ano letivo.
Durante esse processo, nossos estudantes se dedicam a um currículo focado em procedimentos de pesquisa e desenvolvem estudos relacionados a temas do projeto institucional nas áreas de Ciências, História e Geografia.
Como acontece todos os anos, tivemos uma manhã especial para a apresentação dos trabalhos. Foram projetos relevantes e potentes, que abordaram diferentes dimensões do cuidado.
Essa atividade é um dos pilares pedagógicos da nossa escola, que valoriza a formação de cidadãos críticos, conectados com a sociedade, e a pesquisa como uma ferramenta essencial para o aprendizado.
Nas últimas semanas, nossos estudantes das F8 começaram a receber as figurinhas do álbum de História que eles mesmos criaram.
Cada aluno foi responsável por ilustrar uma figurinha e elaborar um texto explicativo sobre o tema que lhe foi atribuído. As figurinhas representam personagens históricos, datas comemorativas e locais marcantes da história do Brasil. O período abordado vai de 1808 a 1822, abrangendo desde a chegada da família real portuguesa ao Brasil até a independência.
Quem será o primeiro estudante a completar o álbum?
Começamos na última semana nossos ensaios gerais. Foi bonito ver nossos alunos apresentando aos colegas o que prepararam nas aulas de Música, Teatro e Dança para nossa festa. Vê-los apropriados, reforçando os conteúdos estudados ao longo do ano através das linguagens artísticas, nos deixa realizados ao fim deste ano.
Na próxima semana já é dia de festa! Festa que tem como intuito celebrar coletivamente o ano de aprendizado de todos nós! Estamos ansiosos e desejosos de que seja uma noite feliz.
O grupo B (F6B, F7B, F8B e F9B) se apresentará às 18:30 e o grupo A (F6A, F7A, F8A e F9A) às 20:00.
Os ensaios no teatro serão no próprio dia 12, nos seguintes horários:
Grupo A(F6A, F7A, F8A, F9A) – das 14:00 às 16:00
(deverão deixar o teatro às 16:00 e retornar às 19:30, já prontos para a apresentação)
Grupo B (F6B, F7B, F8B, F9B) – das 16:00 às 18:00
(deverão chegar para o ensaio às 15:45, já com figurino e trazendo um lanche; não poderão deixar o teatro para comprar lanche fora)
Até lá!
Com base na leitura dos quadrinhos Sapiens – O Nascimento da Humanidade, com base no livro de Yuval Noah Harari, que retrata o processo de “evolução” da nossa espécie até o topo da cadeia alimentar, os estudantes das F8 realizaram produções livres inspiradas nos capítulos do livro.
Esse trabalho nos levou a refletir sobre o papel que nossa espécie tem desempenhado no mundo, passando de um mamífero indefeso a um “tirano” em escala global.
A trajetória evolutiva da humanidade na Terra desperta importantes questionamentos sobre nosso posicionamento no planeta e a necessidade de sermos mais responsáveis na condução de nossas ações.
F6, F7, F8 e F9
Os “Estudantes da Alegria” surgiram no início deste ano, inspirados pelo tema institucional sobre o “cuidado”.
Formado por um grupo de estudantes voluntários, o projeto reuniu participantes ao longo do ano para escrever, ensaiar e apresentar números de palhaçaria em diferentes ocasiões.
Desta vez, o grupo se apresentou na Festa de Natal do Hospital Maternidade Herculano Pinheiro, em Madureira, encantando um público composto por diversas famílias atendidas no local.
Conduzidos pelo palhaço Loui (o professor Felipe, de Educação Física), vivemos uma manhã especial, repleta de afeto e cuidado.
“O espetáculo de hoje é uma construção coletiva, gostaria que todos pudessem apreciar o programa para saber de que modo cada um é autor de todo esse trabalho.
Estar numa escola em que a investigação científica, o olhar crítico, os direitos humanos e a arte são pressupostos do trabalho pedagógico é proporcionar essas experiências para todos, mas especialmente para esses jovens. Espero que esse espetáculo chegue a vocês como grito sensível, forte e delicado de humanidade. Desejo que todos saiam transformados.
E não se esqueçam, não estamos como artistas, mas como estudantes adolescentes que viveram um longo processo de criação, de pesquisa para fechar o projeto ‘Entre nós, cuidado’!
E já que cuidar é atentar-se ao outro, estejam atentos, inteiros.”
Foi assim que abrimos nossa festa de encerramento, com a fala da nossa diretora pedagógica, Jade Moura.
Esperamos que todos tenham saído sensibilizados e refletindo sobre tudo que foi dito, cantado e dançado.
Este é o link onde está o programa de nossa festa, para que guardem com carinho. Em breve enviaremos o vídeo da festa.
Estamos muito felizes e orgulhosos não só do resultado apresentado no encerramento, mas do processo que cada um de nós viveu ao longo deste ano de 2024.
Que as discussões do projeto “Entre nós, cuidado” permeiem e deem frutos ao longo de nossas vidas.
Obrigada pela parceria.
Ano que vem tem mais!