Falando Sobre Avaliação

“Compreendemos a avaliação como o momento de tomada de consciência de todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Ela é realizada de maneira contínua, através da observação de diferentes atividades individuais e de grupo. Buscamos também valorizar no estudante a construção da postura comprometida com o seu processo de aprendizagem, com a comunidade e com o espaço escolar. Com esse enfoque, estruturamos a avaliação de forma que o aluno saiba o que os professores estão avaliando e em que aspectos precisa de maior investimento.”
Proposta Pedagógica Escola Sá Pereira

Nas últimas tribos, nos debruçamos sobre o documento de avaliação da escola e refletimos sobre o assunto. Essa conversa foi de extrema importância para os estudantes novos, mas também para quem já fazia parte da escola.

O objetivo é compreenderem como são avaliados, quais são os objetivos em relação à postura do estudante (PE) e os objetivos das disciplina (CD) e, finalmente, o que é fundamental para alcançar essas expectativas. Falamos sobre composição de conceitos no boletim, reprovação e tudo o que envolve o processo avaliativo.
As turmas participaram intensamente e muitas dúvidas foram tiradas por novos e antigos. O papo não termina: ao longo do ano teremos novas conversas na intenção de trazer mais consciência para esse processo.

Brazilian Diaspora

Fund II – História

Quando refletimos sobre a diversidade e  a formação do Brasil devemos pensar também nas diferentes culturas que aportaram em nosso território, e em como elas ajudaram a construir o nosso país.

Foram muitos os motivos para que essas comunidades chegassem ao Brasil, e, na maioria dos casos, essa imigração não foi por escolha própria, nem tampouco pacífica. O Brasil é, portanto, local de diferentes diásporas. 

O caso mais emblemático é, sem dúvida, a diáspora forçada africana, que ao longo de mais de 300 anos fez do Rio de Janeiro, nossa cidade, o lugar que mais recebeu escravizados da América. Essa história  foi alvo de apagamento constante e precisa ser a todo momento relembrada, pois o racismo estrutural ainda persiste e está intimamente ligado a essa trajetória.

Mas que outras diásporas também ajudaram a construir nosso país? 

Com base nesta pergunta, no primeiro trimestre convidaremos nossos estudantes do Fundamental II a estudar a história e as características dessas comunidades. Cada série será responsável por pesquisar a contribuição destas diferentes culturas em áreas como festividades, personalidades, culinária, linguagem, artes/ciência etc.

O Brasil é tão grande, tão rico, que mergulhar nesse universo será uma das chaves para conhecermos melhor a nós mesmos.

Diversidade

Fund II – Dança

Nas aulas de Dança de F6 a F9, trabalhamos o conceito de ritmo e diversidade, apresentando uma sequência rítmica e criando diferentes movimentos para ela. Juntos, discutimos o quão nosso país é diverso, em ritmos, cores, sabores, gentes, etc.

Para encerrar nosso encontro, lemos juntos a definição de Luiz Antônio Simas para diversidade:”Divertido vem de divertere, virar em diferentes direções, de dis-, ‘para o lado’, mais vertere, ‘virar’. Diversidade também vem daí. Divertido, diverso, diversão, diversidade: a possibilidade de vivenciar as coisas de outras formas.”

Porque Tudo Começa em Samba

F9 – Música

Como não poderia deixar de ser, ainda mais sabendo que o Carnaval celebra a diversidade, iniciamos o ano nas aulas de música das F9 nos apresentando ao improvisar ritmicamente com os instrumentos nossos nomes, seguindo a marcação do pulso binário do surdo.

Em seguida, ouvimos o samba “Brasil!”, de Gustavo Albuquerque, samba deste ano do bloco da escola, e tentamos acompanhá-lo fazendo a levada do surdo de primeira.

Refletindo sobre a letra, surgiu a pergunta: Afinal, Carnaval é brincadeira ou não é? Um excelente questionamento, já que vamos abordar a diversidade nas festas populares, nos seus rituais coletivos em que o sagrado, o profano, a brincadeira e o compromisso convivem e dão o tom, equalizando todas essas contradições.

O Que é a Tribo?

Fund II – Tribo

Nas primeiras Tribos de cada turma, recebemos os estudantes novos ouvindo suas histórias e experiências em outros espaços escolares. Foi assim que os alunos antigos da Sá Pereira começaram a explicar o que é essa tal Tribo que tem um espaço semanal reservado na grade de horário da escola.
“A Tribo é um espaço para resolver conflitos, espaço para falar de problemas de casa e da escola.”
“Podemos falar de coisas legais, coisas que incomodam em sala de aula, e você será acolhido pela Mari e pelo grupo.”
“Conversamos sobre questões da escola, resolvemos muitos conflitos de quadra.”
“Na Tribo conversamos sobre como melhorar a convivência da turma para ter um ambiente melhor para aprender.”
“A Tribo é um lugar para a gente se conhecer melhor.”
“Na Tribo, a gente também discute sobre coisas de fora da escola, assuntos que estão sendo discutidos nas redes sociais, acontecimentos pelo mundo.”
Os estudantes se sentiram acolhidos!
Esperamos que tenhamos um bom ano letivo e que possamos construir juntos um ambiente acolhedor de diversas aprendizagens.
Alunos novos do Fundamental II.
Alunos novos do Fundamental II.

ISPE – Instituto Sá Pereira de Estatística

Fund II

Que diversidade existe na Sá Pereira? Quando comparamos o universo da Sá Pereira com o universo brasileiro que diferenças encontramos? Como a matemática pode nos ajudar a entender essas questões?

Essas são as perguntas que neste começo de ano estamos debatendo com os estudantes em nossa semana de sensibilização para o projeto institucional. Fizemos uma dinâmica na qual os alunos precisavam se juntar em diferentes grupos de acordo com as categorias que íamos sugerindo.

Nos países em geral, uma das ferramentas para orientar políticas públicas vem de uma pesquisa conhecida como Censo. A palavra vem do latim census e quer dizer conjunto dos dados estatísticos dos habitantes de uma cidade, província, estado, nação. O Censo é a única pesquisa que procura visitar todos os domicílios brasileiros (cerca de 58 milhões espalhados por 8.514.876,599 km²). O Censo no Brasil é realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Essa pesquisa é feita no Brasil de 10 em 10 anos, tendo sido o último Censo realizado com dois anos de atraso, em 2022, por conta da pandemia e por cortes orçamentários. Nos últimos anos a própria realização do censo vem sendo criticada por questões políticas, gerando debates sobre a sua importância. Afinal de contas, como podemos desenvolver políticas públicas se não temos informações sobre a população?

Em 2023, fundaremos juntos o ISPE (Instituto Sá Pereira de Estatística), pelo qual pesquisaremos informações sobre o corpo discente do EF2/EM e sobre o nosso corpo docente. Essa será a nossa amostragem.

Durante o processo, vamos entender como se constrói um censo, desenvolveremos questionários, construiremos gráficos/tabelas e trataremos essas informações. 

Ao final do ano, chegaremos a conclusões acerca da diversidade que constitui a nossa escola. 

O desafio está lançado.

Iniciando o Ano Com a Revolução Russa

F9 – História

Iniciamos o ano entendendo o que estudaremos ao longo do primeiro trimestre: Revolução Russa, Nazifascismo e Segunda Guerra Mundial.

Fizemos uma cronologia do período a ser analisado e iniciamos nossos estudos sobre Revolução Russa, baseados inicialmente em uma videorreportagem de 2017 que lembrou os cem anos da revolução mais importante do século 20.

O que é comunismo e como entender a primeira experiência comunista da história? Por que esse estudo faz sentido até nos dias de hoje? São exemplos de perguntas que nortearam e continuarão norteando as aulas de História ao longo das próximas semanas.

Globalização

F9 – Geografia

No primeiro semestre, estudaremos o fenômeno da globalização e como aconteceu a ocidentalização do mundo. Discutiremos as três perspectivas da globalização apresentadas por Milton Santos (como fábula, como perversidade ou como possibilidade de um mundo mais justo). Considerando o tema do projeto deste ano, abordaremos as influências da globalização no Brasil e seu lugar na divisão internacional do trabalho, buscando compreender suas principais contradições.

Para começar as atividades, realizamos uma discussão sobre o papel da imigração na formação da formação da sociedade brasileira contemporânea e pesquisamos notícias atuais sobre refugiados do mundo no Brasil.

Brincando de Carnaval: Despertando a Sensibilidade Cultural Através do Teatro

Fund II – Teatro

Durante as aulas de Teatro do Ensino Fundamental II, os alunos foram convidados a experimentar a riqueza cultural do Carnaval por meio de jogos teatrais.

As aulas incentivaram os alunos a explorar a complexidade do Carnaval de forma lúdica e dinâmica, utilizando adereços carnavalescos – fundamentais para a identificação das diferentes manifestações culturais presentes no Carnaval: desde as fantasias coloridas dos foliões em blocos de rua até os adereços utilizados pelos integrantes das escolas de samba nos desfiles do sambódromo.

Para que pudessem compreender como os adereços se relacionam com as tradições e os símbolos culturais do Carnaval, os alunos foram convidados a criar pequenos fragmentos cênicos com os adereços e situações carnavalescas trazidas por eles.

A atividade aproximou os alunos da cultura do Carnaval, despertando neles o interesse em conhecer e valorizar diferentes manifestações culturais do nosso país.

E se o Bloco da Sá Pereira Fosse Parar na Sapucaí?

Fund II – Artes

Nas aulas de Artes do Fundamental II, os alunos foram desafiados a criar uma fantasia de Carnaval para o Bloco da Sá Pereira.

A partir da apreciação das obras de Debret e Heitor dos Prazeres que retratam o Carnaval, começamos falando sobre a origem dessa festa e como ela foi se transformando até chegar nas diferentes manifestações que temos hoje.

Depois, observando fotos dos desfiles das escolas de samba do Rio, conversamos sobre como elas planejam os desfiles e os diferentes trabalhadores necessários para que o espetáculo aconteça.

Em seguida todos receberam uma base de croqui para que criassem fantasias para o Bloco da Sá Pereira, inspirados pelo samba campeão de 2023. Muitas figuras do folclore brasileiro, seres mágicos e protetores das florestas, animais da nossa fauna, e claro, jogadores de futebol foram lembrados e criados nesta atividade.

Radiciação e Cálculo Com Radicais

F9 – Matemática

Com a finalidade de amparar o estudo de área de polígonos, estudamos radiciação não exata. Essa importante lacuna estava aberta e agora a fechamos para apoiar o estudo do Teorema de Pitágoras, já iniciado.

OBMEP: Inscrições Abertas

Fund II – Matemática

Já estão abertas as inscrições para a 18ª OBMEP, e mais uma vez nossa escola participará deste evento tão especial.

Ao longo da semana estamos entrando nas salas e recolhendo os nomes de nossos candidatos.

Assim como no ano passado, estaremos agendando encontros de preparação para o projeto. Mais notícias nos próximos informes.

Jogo das Classes

F8 – Inglês

Antes de começarmos a matéria do ano – estudos de estrutura e formação de palavras – é necessário entender as classes gramaticais. Por isso, iniciamos os estudos da língua com uma revisão desse assunto.
Primeiro, um jogo online chamado Quizlet movimentou os grupos para lembrar o conteúdo adormecido nas férias. Depois, a construção de mapas mentais para expor na sala, com consulta à minigramática, organizou o que cada um aprendeu. O momento da partilha enriqueceu o estudo.

Danças Brasileiras

F6 a F9 – Dança

Depois de observamos, por meio do mapa do Brasil, a quantidade de ritmos e danças que existem nas cinco regiões do nosso país, começamos a estudar o Afoxé, dança do ritmo Ijexá, da região Nordeste. Lemos sobre sua origem e sua história, assistimos a vídeos e aprendemos alguns movimentos de uma sequência coreográfica.

Para encerrar, os alunos compartilharam suas impressões sobre a dança:

“A batida do tambor é impossível de ficar parado”

“Eu achei muito difícil de dançar, mas divertido”

“Você poderia falar mais sobre os orixás? Eu achei muito interessante”

Então dividimos as turmas em pequenos grupos. Cada grupo ficou responsável por uma região brasileira e com a tarefa de escolher uma dança popular para pesquisar referências históricas, vídeos e aprender alguns passos para ensinar aos colegas da turma. Para ajudá-los nessa pesquisa, sugerimos o documentário Danças Brasileiras, de Antônio Nóbrega e Rosane Almeida, e os sites do Instituto Brincante e do Itaú Cultural, ambos com excelentes referências das danças populares brasileiras.

Na próxima semana, cada grupo irá a apresentar sua pesquisa e ensinar aos colegas o que aprenderam.

Jogos e Brincadeiras do Brasil

Fund II  Educação Física

Em nossas primeiras aulas do ano, propusemos brincadeiras de diferentes regiões do Brasil, como “quatro cantos” e “briga de galo”. Pudemos perceber que existem brincadeiras que não conhecemos e que são muito divertidas. Durante o ano, além do trabalho com os esportes escolhidos pelas turmas, passearemos pelas regiões do país por meio dos jogos e brincadeiras.

Escolha dos Esportes

Fund II  Educação Física

Iniciamos nossa experiência com os esportes. Os estudantes escolhem junto ao professor quais esportes eles querem experimentar em nossas aulas.
A F7T e a F8MA escolheram o futebol, esporte mais popular do Brasil e que gera polêmica porque há aqueles que amam e os que não gostam tanto assim.
Por este motivo, em nossas aulas, tentamos desconstruir a prática mostrando um outro lado do esporte. Iniciamos a experiência brincando. Totó humano, futebol de mão dada e perna amarrada foram algumas das brincadeiras que fizemos, e mesmo quem não gostava de futebol se divertiu.
Seguem as escolhas das turmas:

F6M – Handebol

F6T – Handebol

F7M – Flag Football

F7T – Futebol

F8MA – Futebol 

F8MB – Handebol

F9MA – Handebol

F9MB – Futevôlei

Sensibilização Para o Projeto

 F8, F9 Inglês

Começamos o nosso trabalho de sensibilização em torno do projeto pedagógico com um mapa mental compartilhado no quadro. A partir da palavra “Brasil” no centro, pedimos aos estudantes que trouxessem palavras-chave daquilo que mais gostam no nosso país. Em inglês, fomos construindo o mapa com tópicos (celebrations, music, dance, culinary, etc.).

Então perguntamos aos alunos: o que uma pessoa estrangeira, sem conhecimento da nossa diversidade, diria sobre os temas listados? Com muita troca e discussão, adicionamos as palavras Celebrations/CarnivalMusic/Samba and Funk –  Dance/Samba and FunkCulinary/Caipirinha and Açaí.

A atividade nos fez refletir sobre as referências e o pouco conhecimento que os estrangeiros têm a respeito do nosso país e da nossa cultura.

Então, chegou a hora dos alunos adicionarem mais palavras, desta vez do seu conhecimento mais amplo, para ver até onde poderíamos chegar.

Para a surpresa de todos, ao terminar percebemos que nosso próprio conhecimento sobre o Brasil ainda é muito restrito. Não tanto quanto o de um olhar estrangeiro, é claro, mas sim como brasileiros.

Esse exercício de sensibilização evidenciou que o projeto institucional será importante para nos trazer conhecimentos mais profundos sobre o Brasil e sua cultura.

Recreio Feliz

Fund II

O Recreio Feliz é uma iniciativa da escola no sentido de promover diferentes espaços de integração na hora do intervalo e, é claro, sair um pouco do celular.

Estão programadas atividades como “The Voice Sá Pereira”, xadrez, “Just Dance”, Recreio Literário e Jam Sessions na sala de música.

Durante os encontros de xadrez, por exemplo, estamos recebendo a visita do aluno Theo Iglezias (M2), que nos ensinou alguns conceitos básicos do jogo.

Muita surpresas ainda estão por vir, e o nosso recreio está cada vez mais feliz e diversificado. Confira um pouco do que aconteceu nas primeiras semanas…

Em Rede

F9 Ciências

O período letivo começou com a leitura do texto de divulgação científica “DNA dos brasileiros carrega marcas da colonização”. Partimos da pergunta “De quê são feitos os brasileiros?” para chegarmos a conceitos ligados à genética.

O debate sobre o texto, publicado pela revista eletrônica Com Ciência, também traz para a conversa a história do nosso país, revelando marcas de nossa formação populacional que forças conservadoras tentam esconder.

Ao final da leitura atenta e da discussão do texto em sala, realizamos uma dinâmica em que cada estudante apresentava suas regiões de origem e quem se identificasse pegava a “linha” que os conecta. Assim formamos uma bela e diversa rede, mesmo dentro de uma amostragem restrita e parcial. 

Danças Regionais

F6 a F9 – Dança

Os alunos compartilharam com seus colegas o resultado de suas pesquisas sobre as danças brasileiras por regiões. Contextualizaram as danças populares e mostraram em vídeos um pouco de cada uma delas, ensinando passos aos amigos e se apropriando do tripé de Ana Mae Barbosa: contextualizar, apreciar e fazer. Ana Mae é psicopedagoga, especialista em arte educação e fonte de referência para nosso trabalho na escola.

Ao final das apresentações, avaliamos essa atividade coletivamente, o que nos possibilitou ótimas discussões sobre diferentes temas, como a dificuldade de alguns grupos em encontrar os passos de determinada dança em algumas regiões.

“Não tem quem ensine isso na internet, Roberta!”

O que abriu a o oportunidade de nos questionarmos: Por que será? Como essas danças acontecem? Em que contexto? Se não há quem ensine, como podemos aprender?

Com essa atividade finalizamos a fase de sensibilização ao tema do projeto institucional, ansiosos para dialogar com os conteúdos que serão trabalhados nas disciplinas de cada turma.

O Mundo Após a Primeira Guerra Mundial

F9 – História

Finalizados os estudos sobre a Revolução Russa, estamos agora mergulhados no contexto histórico após a Primeira Guerra Mundial.

O que foram os anos 1920 e por que entraram para a História como “os anos loucos”?

Quais foram os impactos de uma das maiores crises econômicas da História, o crash da Bolsa?

Como surgiu e quais foram os desdobramentos da ideologia fascista?

Percorrendo o período entreguerras, chegaremos a um dos grandes conflitos da história da humanidade, a Segunda Guerra Mundial.

Jogo da Genética

F9 – Ciências

Desenvolvendo o conteúdo de genética, as turmas realizaram em grupos o jogo “Faça um filho”, em que organizam um conjunto de cromossomos, cada um designando a definir apenas uma característica, podendo conter um gene dominante ou recessivo.

No primeiro momento os estudantes identificaram o genótipo e o fenótipo de cada indivíduo parental. Depois, com aqueles  cromossomos formaram os gametas e finalmente uniram um gameta feminino com um masculino, formando dois novos indivíduos e anotando as características que não eram observáveis nos pais mas passaram aos filhos.

Trabalhamos assim o reforço de conceitos básicos como genótipo e fenótipo, a formação de gametas e também conceitos novos como a expressão de genes, em um processo ativo e descontraído.

Praticando o Samba

90F9 – Música

Para aprofundar nosso conhecimento acerca do samba, utilizamos o instrumental das escolas de samba em atividades de prática de conjunto.

Consolidamos as funções dos surdos de primeira (maceta no segundo tempo do compasso binário) e do surdo de segunda (maceta no primeiro tempo).

A importância da mão nessas levadas com a característica de interromper o som produzido pela membrana, ou seja, tocando o silêncio. As subdivisões em semicolcheias, e a acentuação da quarta semicolcheia e da primeira semicolcheia de cada tempo, são a chave para a levada de samba nas caixas. Desafiador, mas é ela quem dá o molho para toda a bateria.

Ajudando nesse suingue, os agogôs de duas campanas fazem seu desenho típico e remetem à levada do atabaque no ritmo precursor das escolas de samba, o samba de roda. De modo simplificado, os tamborins fazem a pergunta utilizando três toques de acordo com a silabação do seu próprio nome, tam-bo-rim, e são respondidos pelo naipe dos pandeiros.

Por fim, os ganzás se juntam às caixas, subdividindo o tempo e acentuando da mesma forma, dando mais fôlego à levada da nossa bateria. Entre as partes de um samba-enredo se aplicam convenções, tanto para a bateria executar uma virada quanto para finalizar a levada. “Pediu-pra-parar-parou”. A silabação sempre ajuda na compreensão rítmica quando trabalhamos com ritmos populares. Outro momento bastante significativo para nossa “bateria” é o seu “esquenta”: um conjunto de perguntas e respostas, puxado tradicionalmente pelo repique, que evolui até a subida do samba em sua levada.

A ideia é que com essa base possamos ir ao encontro de outros ritmos que deram origem ao samba, como o Maxixe e os batuques do Jongo e do samba de roda, a fim de explorarmos seus repertórios.

Como Eu Vejo o Meu País?

F9 – Artes

Aa turmas vêm desenvolvendo um trabalho autoral de arte política.

Iniciamos as pesquisas com apresentação da obra Fechar os Corpos, do artista carioca Matheus Ribs, desencadeando uma discussão sobre como os artistas podem usar seu trabalho para despertar a reflexão e impulsionar a consciência e o senso crítico do público, com obras que evidenciam o contexto das realidades sociais, econômicas ou políticas do seu tempo.

Em seguida, analisamos outras obras que têm em comum o engajamento político, em diversos períodos da história: do renascentista Michelangelo que, mesmo patrocinado pela Igreja Católica, não deixou de valorizar a racionalidade e o conhecimento científico em obras sacras, a artistas brasileiros como Cildo Meireles, Carlos Zillio e Lygia Pape, que formaram uma frente de resistência ao autoritarismo do período de ditadura militar, driblando os sensores e criando novas formas de se expressar artisticamente; e também artistas contemporâneos, como o próprio Matheus Ribs e Jaider Esbell, artista indígena da etnia Makuxi, entre outros.

Assim, após refletirmos sobre como um artista pode se comportar diante do poder político, foi lançado o desafio: os estudantes deveriam escolher um tema atual com relevância política ou social, pesquisar a respeito nos meios de comunicação para, finalmente, criar e produzir uma imagem ou objeto artístico que respondesse à pergunta “Como eu vejo meu país?” de forma crítica e engajada. Os trabalhos, diversos em temas e formatos, estão em produção e já anunciam interessantes reflexões que podem provocar.

Brazilian Diasporas

F8 e F9 – Inglês

Discutimos o conceito de diáspora, com participação ativa dos alunos. Utilizamos vídeos de celebridades, conhecendo suas raízes familiares, para os estudantes entenderem a importância de saber sobre suas origens.

Em seguida, criamos em turma um roteiro para os alunos entrevistarem seus familiares e conhecerem mais sobre a vinda de seus ancestrais, buscando as diásporas de suas famílias. Em grupos, eles compartilharam o que encontraram – dados, histórias, tradições, documentos – e elencamos os países e as culturas que surgiram nas pesquisas.

A partir daí, os alunos se organizaram em grupos por interesse, escolhendo uma das culturas para investigarem sobre como influenciou na constituição da cultura brasileira.

Os grupos foram orientados a escolher dois aspectos a serem pesquisados, para trabalhá-los em profundidade. Nas últimas três semanas, as turmas vêm trabalhando com muito entusiasmo na pesquisa e na criação de uma apresentação oral para compartilhar com os colegas os conhecimentos construídos nesse aprofundamento nas histórias das diásporas escolhidas.

Os estudantes estão sendo incentivados a pensarem sobre o formato das apresentações, a fim de torná-las ricas e interessantes para a audiência.

A culminância será no próximo mês, e contará com a presença de professores convidados.

O Mundo É Uma Bola

F9 – Matemática

Fizemos um experimento para verificar proporcionalidade entre segmentos de uma circunferência. Utilizamos réguas, tesouras, copos, relógios de parede, calculadora e muita cabeça! Nosso experimento apontou que existe proporcionalidade entre circunferência e seu próprio diâmetro. Foi o π chegando e fazendo sentido.

Matheus Ribs

Recebemos em nossa escola o artista e cientista político Matheus Ribs, que traz em suas obras temáticas políticas e socioambientais, denunciando conflitos de terra e violações de direitos humanos e tendo como personagens centrais os povos originários e populações afro-brasileiras.

De forma generosa, Ribs compartilhou conosco um pouco da sua história, do seu trabalho e do seu processo criativo. Durante uma hora e meia, respondeu às perguntas dos alunos, nos ajudando a refletir sobre a pergunta que norteia nosso projeto institucional: “Brasil: é feito de quê?”.

Agradecemos à Tatiana, mãe de nossa aluna Martina, por ter sido a ponte desse encontro, e ao Matheus por todo o conhecimento compartilhado. Estamos certos de que essa conversa renderá bons frutos!

Para quem ainda não conhece o trabalho do artista, segue a página dele no Instagram: @o.ribs.

Memórias na Roda 

Português – F9

Estamos finalizando a leitura da primeira parte do livro Memórias de índio: uma quase autobiografia, de Daniel Munduruku. Cada aluno fica responsável por apresentar um capítulo nas aulas de biblioteca. Assim, a cada semana, temos trocado reflexões sobre a vida do escritor munduruku.

Nessa roda, concluímos a primeira parte da história: a infância. As alegrias e desafios vividos por ele e sua família como indígenas em uma comunidade urbana, o dia a dia na escola, a discriminação social e racial, as dificuldades financeiras, as primeiras paixões, a importância de amadurecer e de respeitar os mais velhos, entre outras questões e comparações, foram temas que fizeram parte da nossa conversa. 

Sem Usar as Mãos 

Educação Física – F9MB

Genuinamente brasileiro e carioca, o futevôlei foi o esporte escolhido pela F9MB. Treinamos os movimentos básicos do futevôlei e pensamos muito em como o posicionamento do corpo em quadra é importante para ajudar na hora de tocar na bola.
A dificuldade foi grande, mas todos se empenharam para evoluir.

TikTok

F9 – Dança

Começamos perguntando aos alunos:

Qual a sua relação com a dança? Quando e onde você dança? Dançar provoca quais sentimentos em você?

“Eu não gosto de dançar.”

“Eu danço no meu quarto, em festa, aqui na escola.”

“Minha relação com a dança é boa, eu gosto de dançar, eu danço sempre.”

Ouvimos com atenção as respostas de cada um e pedimos para que nos ensinassem algumas coreografias dançadas por eles no aplicativo TikTok.

Juntos, observamos que a linguagem apresentada nesse universo é uma linguagem de gestos, de movimentos mais contidos, e que tem poucos deslocamentos.

Uma aluna nos disse: “Roberta, o TikTok é meio zoação, sabe?”.

Buscando acolher o que apreciam e produzem nesse meio, mas sem deixar de ter um olhar crítico e tentando aproximar a relação que eles estabeleceram com o app e o nosso projeto, fizemos a proposta de tentar criar um trabalho com gestos, usando músicas significativas na identidade cultural brasileira e que exigissem uma pesquisa de movimentos que não fossem mímica.

Juntos eles fizeram uma extensa lista, com diferentes ritmos, e em grupos escolheram cinco músicas para trabalhar. Para ajuda-los nessa criação, trouxemos um trecho do documentário Pina, no qual um bailarino dança com as mãos a música Leãozinho, de Caetano Veloso, o clipe Amarelo, Azul e Branco, de Anavitoria e Rita Lee, e Estrada Branca, do Ordinarius.

Tem sido um desafio para nossos estudantes pensar em gestos não figurativos. Aos poucos, as pequenas sequências coreográficas estão ganhando forma e nas próximas semanas vamos registar esse trabalho, pensando também na iluminação, figurino e maquiagem.

Performance

F9 – Teatro

Para entrar em contato com a performance teatral de maneira prática, as turmas foram desafiadas a criar composições cênicas utilizando espaços não convencionais do teatro, explorando e descobrindo novas formas de interação com o público e o ambiente.

A fim de conhecerem as diferentes formas da expressão artística e entenderem o conceito de performance, suas características e importância na arte contemporânea, foram apresentados nas aulas experimentos performáticos de performers, grupos e coletivos.

Na etapa seguinte deste trabalho, os alunos serão convidados a criar suas próprias performances, ocupando espaços da escola como corredores, pátios e escadas.

Nessa fase, serão desafiados a refletir sobre as questões sociais e políticas da atualidade e a criar suas performances inspirados na frase “Que tempos são estes em que ainda precisamos defender o óbvio?”, de Brecht.

Essa experiência pretende não apenas desenvolver as habilidades artísticas dos alunos, mas também incentivar a reflexão crítica e o engajamento em relação aos problemas da sociedade.

Performance

F9 – Teatro

As turmas tiveram a oportunidade de entrar em contato com a performance teatral de maneira prática. Para isso, foram desafiadas a criar composições cênicas utilizando espaços não convencionais do auditório, explorando e descobrindo novas formas de interação com o público e o ambiente.

A fim de conhecerem as diferentes formas da expressão artística e entenderem o conceito de performance, suas características e importância na arte contemporânea, foram apresentados a experimentos performáticos de performers, grupos e coletivos.

Na próxima etapa desse trabalho, os alunos serão convidados a criar suas próprias performances, ocupando espaços da escola como corredores, pátios e escadas.

Serão desafiados a refletir sobre as questões sociais e políticas da atualidade para criar suas performances, inspirados na frase “Que tempos são estes em que ainda precisamos defender o óbvio?”, de Brecht.

Essa experiência pretende não apenas desenvolver as habilidades artísticas dos alunos, mas também incentivar a reflexão crítica e o engajamento em relação aos problemas da sociedade.

Dança e TikTok

F9 – Dança

Começamos perguntando aos alunos:
Qual a sua relação com a dança?
Quando e onde você dança?
Dançar provoca quais sentimentos em você?

“Eu não tenho nenhuma relação com a dança, não gosto de dançar.”

“Eu danço quando eu tô feliz. Eu gosto de dançar.”

“Eu fico feliz quando eu danço, mas prefiro dançar sozinha.”

“Eu só danço aqui na escola.”

Ouvimos com atenção as respostas de cada um e pedimos para que nos ensinassem algumas coreografias dançadas por eles no aplicativo TikTok.

Juntos, observamos que a linguagem apresentada nesse universo é uma linguagem de gestos, de movimentos mais contidos, que que tem poucos deslocamentos. Uma das alunas disse: “O TikTok é meio zoação, sabe?”.

Buscando acolher o que apreciam e produzem nesse meio, mas com um olhar crítico e tentando aproximar do nosso projeto a relação que estabeleceram com o app, fizemos a proposta de tentar criar um trabalho com gestos, usando músicas que fossem significativas para a identidade cultural brasileira e que exigissem uma pesquisa de movimentos que não fossem mímica.

Eles fizeram uma extensa lista, com diferentes ritmos, e em grupos escolheram cinco músicas para trabalhar.

Para ajudá-los nessa criação, trouxemos um trecho do documentário Pina no qual um bailarino dança com as mãos a música Leãozinho, de Caetano Veloso, o clipe Amarelo, Azul e Branco, de Anavitoria e Rita Lee, e Estrada Branca, do Ordinarius.

Tem sido um desafio para nossos estudantes pensar em gestos não figurativos. Aos poucos, as pequenas sequências coreográficas estão ganhando forma e nas próximas semanas vamos registar esse trabalho, pensando também na iluminação, figurino e maquiagem.

 

Santa Marta De Quê?

F8 e F9

Durante o último mês, conhecemos o Gilson, morador e produtor cultural do Santa Marta, que nos contou um pouco da realidade da comunidade vizinha à nossa escola.

Em um primeiro encontro, recebemos ele na escola para um bate-papo, no qual os estudantes puderam saber mais da sua vida e de seu trabalho.

Na semana seguinte, visitamos o Santa Marta guiados pelo Gilson, que também é o primeiro guia certificado do local. Visitamos locais conhecidos, como o lugar onde Michael Jackson gravou seu clipe They dont care about us, jogamos futebol e terminamos o passeio com um delicioso açaí, um presente para quem participou.

Esperamos que esse seja um primeiro contato com essa comunidade, e que ainda possamos planejar e promover muitos projetos em conjunto.

Jogo de Cena

Português – F9

Recebemos a cineasta e documentarista Cristiana Grumbach para conversarmos sobre o documentário Jogo de Cena, de Eduardo Coutinho, assistido pelas turmas durante as aulas de português. Cris foi durante anos assistente do autor, e nos contou sobre o processo de criação do filme.

Conversamos também sobre a importância da arte da escuta, e de como ela foi essencial para se chegar ao resultado surpreendente do filme.

O filme em questão é o disparador de um projeto que será executado pelas turmas de F9, que terá sua culminância durante a próxima Feira Literária.

Não daremos spoiler nessa matéria, mas podem esperar que vem coisa boa por aí.

Gincana de Matemática

Matemática – F6, F7, F8, F9

Finalmente, aconteceu a tão esperada e tradicional Gincana de Matemática, na segunda-feira, 22 de maio.

Organizados em grupos não seriados, nossos estudantes foram desafiados a resolver um “teste de Einstein”, seguido de uma caça ao tesouro, problemas de lógica e um quiz matemático.

Foi uma festa, e todos se divertiram no clima da disciplina.

Aos vencedores, um delicioso lanche na “praça de alimentação” do Santa Marta, onde poderão optar entre um delicioso pastel com caldo de cana ou um saboroso e nutritivo açaí. Fotos na semana que vem!

Torneio de Xadrez

F6, F7, F8, F9

Foi dada a largada para o 1º torneio de xadrez do ensino fundamental 2.

Serão 4 rodadas no modelo suíço, onde todos os participantes são a cada rodada emparelhados conforme os seus desempenhos.

O torneio ocorre durante os recreios, e está movimentando a rotina da escola.

Instituto Sá Pereira de Estatística

Matemática – F6, F7, F8, F9

Esta semana recebemos dois profissionais do IBGE, João e Renata, para conhecer um pouco sobre o trabalho do instituto e do Censo que será divulgado em breve.

Conversamos sobre os objetivos do instituto e a metodologia usada na construção da maior pesquisa do país, essencial para o entendimento da sociedade brasileira e para o planejamento de políticas públicas coerentes com as nossas necessidades.

A partir de agora, será o momento de desenvolver nosso Censo, que pesquisará a diversidade na Sá Pereira, como parte do diálogo da matemática com o projeto institucional.

Nossos próximos passos estarão registrados nos informes.

Memórias de Índio

F9 – Português

Estamos na fase final de leitura do livro Memórias de índio: uma quase autobiografia, do escritor Daniel Munduruku. Agora lemos a última parte, a que trata da vida adulta do autor e narrador.

Na biblioteca, os alunos tiveram tempo para ler individualmente ou em dupla, e completar a leitura da quase autobiografia. Logo seguiremos para uma etapa de produção de trabalhos de literatura comparada, os quais terão o fim de estimular outras leituras e compartilhá-las com o grupo.
 
Nesse intuito, todos somos convidados a trazer nossas próprias referências, e assim enriquecer nossas experiências como leitores para múltiplos diálogos intertextuais.
 
 

Diversidade É Possível!

F9 – Matemática

O cálculo das raízes de equações de segundo grau iniciou-se a partir do estudo das equações incompletas. Os estudantes já tinham conhecimento prévio para resolvê-las. Apenas não sabiam que sabiam.

Ao longo das semanas, observou-se que estudos anteriores poderiam ter bastante utilidade na resolução destas equações. Fatoração algébrica, tópico estudado nas F8, voltou com força. Trinômios Quadrados Perfeitos e Produtos de Stevin serviam plenamente para resolver as questões propostas.

Mesmo sendo possível utilizar essas alternativas, a Fórmula de Bhaskara apareceu e pareceu, para alguns, mais adequada.

Valorizar a diversidade de estratégias escolhidas pelos alunos, desde o método mais tradicional até os nada convencionais, e explorar essas diferenças em sala de aula, são escolhas que nos têm trazido muitos frutos.

OBMEP

F6, F7, F8 e F9 – Matemática 

Foi realizada a 1ª fase da OBMEP em nossa escola. Após semanas de preparação e estudo, finalmente chegou o grande dia.

Foram 63 participantes representando a Sá Pereira. Dentre eles, 8 se classificaram para a 2ª fase da Olimpíada. Quatro na categoria F6/F7, dois na categoria F8/F9 e dois na categoria Ensino Médio (foto).

Durante o anúncio dos classificados, nossa aluna Sofia Dias Campos Carvalho recebeu o diploma de menção honrosa da OBMEP 2022.

Estamos orgulhosos de nossos estudantes que se envolveram de corpo e alma a essa inciativa, valorizando o trabalho de matemática em nossa escola.

Que venha a segunda fase…

Segundo Esporte

F7 e F9 – Educação Física

A F7M, a F7T e a F9MB, depois de praticar o flag football, o futebol e o futevôlei respectivamente, escolheram praticar handebol.

Este é um dos esportes mais praticados nas escolas do Brasil, mas pouco vinculado na mídia. Em nossas aulas, além dos aspectos técnicos e táticos do jogo, vamos refletir também sobre essa falta de visibilidade de alguns esportes.

Iniciamos os treinos brincando, e assim estimulamos a técnica de forma divertida. 

Sem Deixar a Bola Cair

F8 e F9 – Educação Física

O objetivo do vôlei é fazer a bola cair no campo do adversário, e para isso não podemos deixar ela cair no nosso campo. O grande desafio no início é jogar a bola para o alto, e as turmas F8MA e F9MA começaram essa missão com um jogo chamado “resgate”, que estimula o treino dos fundamentos de forma dinâmica e divertida. 

Mineiro Pau e Boi Pintadinho

F9 – Música

Depois da nossa Oficina de Mineiro-Pau na Mostra de Artes da escola, estamos nos preparando para acrescentar ao folguedo a brincadeira do Boi Pintadinho, que é o nosso Boi Fluminense. Depois de ouvirem algumas lendas e mitos a respeito do Boi, como o Touro Encantado da Ilha dos Lençóis Maranhenses, ligada ao Sebastianismo, e a História do Boizinho de São João, uma desventura que explica a origem da brincadeira e por que São João passa seu aniversário dormindo, as F9 terão nessas duas semanas que antecedem a Festa Junina da escola a oportunidade de brincar com o Boi, a boneca gigante Maricota e o Jaguará.

Experimentando ser a “alma” do boi, os alunos estão entrando debaixo do boneco e dando vida a ele. Ou vestindo o Jaguará, corpo de gente e cabeça de animal, crânio de cavalo. Incrível como a empolgação de todos com esses brinquedos populares não esmoreceu e eles virão com a corda toda pra animar nosso arraial.

Mostra de Artes

Fundamental II – Artes

No último sábado, compartilhamos com toda a comunidade escolar, em nossa Mostra de Artes, as experiências proporcionadas pelo trabalho de Projeto, através de diferentes linguagens artísticas.

Acreditamos que esse encontro entre as linguagens artísticas e o Projeto amplia a leitura de mundo e o sentido do conhecimento que se produz na escola; auxilia que nossos adolescentes desenvolvam seu potencial criativo, sua sensibilidade, a capacidade de se conectar e relacionar diferentes saberes.

Ficamos muito felizes em receber as famílias e seus convidados e esperamos que todos tenham saído daqui sensibilizados pelas vivências artísticas.

Agradecemos imensamente a parceria e a presença de todos e já estamos ansiosos para nosso próximo encontro, dia 8 de julho, em nossa Festa Junina!

O horário da festa de Fundamental II será das 17h às 18h30.

Contamos com a presença e alegria de todos!

Fotos: https://drive.google.com/drive/folders/15aBB4OaEKRFMB79pcWakrSjW6aE2kzDk

Festa Junina

F6 a F9 – Dança

Aproveitando as pesquisas realizadas em dança ao longo do semestre, começamos a estruturar o que cada turma irá apresentar na Festa Junina.

As turmas de sexto ano vão juntas dançar Chegança, de Antonio Nóbrega, usando a pesquisa que fizeram sobre as danças indígenas. As F7 vão apresentar o Maculelê, ritmo que estudaram para a montagem teatral de Romeu e Julieta. O oitavo ano vai coreografar a música Bisavô Madalena, usando passos de diferentes ritmos que aparecem na letra, e as F9 o folguedo Mineiro Pau.

Além disso, teremos a quadrilha do Fundamental II, coreografada pelas turmas de nono ano: cirandas, forrós, xotes e baião.

Até lá!

Premiação Gincana de Matemática

F6/F7/F8/F9 – Matemática 

Finalmente, a esperada premiação da gincana de Matemática ocorreu na “praça de alimentação” do Santa Marta.

Caldo de cana com pastel ou açaí foram as opções para os grupos vencedores.

Que venha a próxima gincana!

Aulas de História

F9 – História

Dedicamos as últimas semanas das aulas de história para entendermos os fascismos, em particular o nazifascismo e o contexto histórico da ascensão e consolidação do nazismo na Alemanha. Através do filme “A onda”, pudemos entender a atualidade dos perigos que o fascismo ainda exerce no mundo atual e tivemos boas discussões sobre o assunto. Neste momento, estamos entrando nos estudos sobre Segunda Guerra Mundial, sem dúvida um dos temas mais esperados nas aulas de história do Fundamental II. Após estes estudos, faremos uma guinada para olhar para a história do Brasil e a Era Vargas.

F9 no Museu do Holocausto

F9 – História

No dia 16, as turmas de F9 visitaram o Memorial às vítimas do Holoucausto com o objetivo de concluir os estudos sobre o nazifascismo e a segunda guerra mundial. Foi uma experiência muito interessante, na qual todos puderam revisitar e aprofundar os temas trabalhados em sala de aula através de uma abordagem sensitiva e interativa focada nas vítimas da perseguição nazista. No memorial, dividido em três partes (antes, durante e depois), os alunos viram, sentiram e se emocionaram com as histórias de pessoas, famílias e comunidades que viram suas vidas comuns transformadas em um cenário de terror ao longo do processo histórico de ascensão e consolidação do nazismo alemão (1933-1945).

Festa Junina

Fundamental II

No último sábado, os alunos apresentaram na nossa Festa Junina ritmos que estudaram ao longo do semestre: do jongo ao maracatu, do mineiro pau ao boi de Parintins, teve Krenak, chegança, quadrilha, xote e baião, maculelê, tudo dançado com muita alegria por todos!
 
Ao final, com toda a comunidade escolar, para encerrar a festa dançamos forró, samba, ciranda e nosso hino, Olha pro céu!
 
Foi um dia de muita alegria para todos nós da equipe e esperamos que tenha sido igualmente alegre para todos vocês.
 
Agradecemos a parceria e a colaboração na construção de nosso arraiá, já ansiosos para a festa do ano que vem!
Avancê!
 

Cartazes da Festa Junina

F6 a F9 – Artes

Os alunos do Fundamental II desempenharam um papel importante na decoração da Festa Junina.

Para enriquecer essa experiência, as turmas foram introduzidas ao trabalho dos artistas pernambucanos J. Borges, Samico e Derlon.

Inicialmente, exploramos em conjunto as características estilísticas presentes em suas obras, como o uso das cores, as formas e os temas recorrentes. Além disso, foi apresentado aos estudantes o conceito de xilogravura, uma técnica de gravura em madeira amplamente utilizada na ilustração dos folhetos de cordel, inclusive por J. Borges e Samico, e na qual Derlon se inspira para criar seus murais.

Com base nesse conhecimento e nas inspirações adquiridas, os alunos foram incentivados a trabalhar em grupos para criar cartazes que seriam usados na decoração da festa junina. A proposta era combinar a estética da literatura de cordel e da xilogravura com os temas típicos das festas juninas, como quadrilha, comidas tradicionais, fogueira, brincadeiras, entre outros.

O resultado final desse processo criativo foi apreciado na nossa festa junina, onde os cartazes foram expostos, contribuindo para a beleza e o encanto do evento.