Seres Vivos

M1 Biologia

Seguimos investigando as características dos seres vivos e realizamos nossa primeira avaliação de Biologia do ano! Os objetivos de aprendizagem abordados foram: diferença entre fenômenos físicos, químicos e biológicos; o método científico e suas etapas; níveis de organização da vida; e características gerais dos seres vivos.

Agora estamos discutindo sobre as origens do Universo, da Terra e da vida no planeta. Visitamos o Planetário para aprofundar os conhecimentos. As experiências nas aulas de campo são uma marca na aprendizagem dos estudantes, e visitar um espaço de divulgação científica é sempre maravilhoso!

Biologia Propriamente Dita

M1 – Biologia

A M1 iniciou o ano letivo discutindo sobre semelhanças e diferenças entre os tipos de fenômenos da natureza: físicos, químicos e biológicos. Foram realizadas algumas demonstrações práticas em sala de aula para exemplificar tais fenômenos e na sequência foi apresentado o método hipotético-dedutivo da Ciência.

Após essa introdução, começamos a conversar sobre a Biologia propriamente dita: seu surgimento com a mudança da perspectiva criacionista (que propunha que os seres vivos eram imutáveis) para a visão evolucionista da Vida na Terra. A turma ganhou um inseto da família Cerambycidae para a sala, elegeu um nome e começou a discutir quais características os seres vivos possuem que os diferenciam da matéria não viva. A composição química foi abordada, e características como presença de células, metabolismo, capacidade de reprodução e evolução foram trazidas pelos estudantes. 

Crise Feudal

M1 – História

Neste primeiro mês, iniciamos as aulas de História entendendo o conceito de feudalismo e estudando as causas que levaram à crise feudal. Na sequência, identificamos os principais assuntos do início da Idade Moderna: Formação dos Estados Europeus, Grandes Navegações, Renascimento e Reformas Religiosas.

Iniciaremos o estudo da formação dos Estados europeus e depois seguiremos a partir da ordem colocada acima.

Oficina de Música

M1 M2 – Oficina de Música

Nas aulas da eletiva de Prática de Conjunto, os alunos da M1 e M2 se aproximaram da proposta do curso: debatemos caminhos, pensamos em repertórios e terminamos a aula experimental tocando ritmos de carnaval com instrumentos de percussão. Nas próximas semanas, com a turma definida, vamos escolher um repertório e construir uma justificativa que será usada como referência tanto para afinar os objetivos para o curso quanto como guia para os arranjos produzidos.

O Que Será Que Vamos Dançar?

M1 M2 – Dança

Nas primeiras semanas de aula, os alunos de M1 e M2 se revezaram para experimentar e conhecer a temática da eletiva de dança deste semestre. Iniciamos nosso encontro preparando o corpo com a ajuda de uma bolinha, massageando e dissolvendo pequenas tensões. Em seguida, uma sequência coreográfica com a bola exigiu atenção, destreza e concentração. Depois experimentamos dançar em duplas, com a bolinha sendo nosso elo.
Após essas experimentações, revelamos aos nossos alunos que neste semestre vamos trabalhar com a técnica de Contato e Improvisação. Criada na década de 1970 pelo americano Steve Paxton, essa técnica promove e trabalha a relação entre os corpos, desenvolvendo o autoconhecimento e uma percepção genuína da forma como nos relacionamos entre nós e conosco.
Lemos um pouco sobre a técnica e assistimos a alguns vídeos, e nessa pesquisa percebemos também o quanto os conceitos físicos estão presentes e são importantíssimos nessa técnica.

Afinal, o Que É o Brasil?

M1 M2 – Humanidades

Mais um ano letivo começando e agora já com alguma experiência do Novo Ensino Médio, que nos trouxe muitos desafios, mas aqui na Sá Pereira também trouxe muito aprendizado.

Para 2023, as disciplinas de Filosofia e Sociologia serão abordadas dentro da eletiva Humanidades, sem perder suas especificidades e rigor científico mas estabelecendo pontes e ampliando as visões e compreensão de mundo dos estudantes.

Para este primeiro semestre, a escolha foi alinhar-se com o desejo da comunidade escolar de compreender melhor o que é o Brasil. A partir do título “Afinal, o que é o Brasil?” temos como objetivo identificar os principais aspectos estruturantes da sociedade brasileira e como eles se modificaram e/ou atualizaram até a contemporaneidade, produzindo uma reflexão crítica sobre os mesmos e uma (algumas) proposta(s) de atuação enquanto atores sociais na construção de uma sociedade que valoriza e respeita a diversidade e a busca pela equidade.

Certamente será muito desafiador e muito enriquecedor! Após as aulas degustativas, os alunos escolheram suas eletivas e em março começaremos nossa caminhada nessa investigação sociológica sobre o Brasil, partindo dos pensadores clássicos e chegando até os dias de hoje.

Projeto Biotech

M1 M2 – Biotech

A eletiva Biotech tem como objetivos abordar técnicas clássicas e modernas de biotecnologia e assim contribuir para a divulgação da importância do conhecimento científico. Pretende-se formar estudantes capazes de identificar processos biotecnológicos na sociedade, desenvolver pensamento crítico e questionamento acerca de limites bioéticos.

Em fevereiro, a disciplina foi apresentada para a M1 e M2 a partir de uma discussão sobre filmes e séries de ficção científica baseados em biotecnologia real. Discutimos a origem etimológica do termo e as origens da utilização de técnicas de manipulação de seres vivos a favor dos interesses humanos há milênios (já na pré história, quando grupos humanos sedentários passam a realizar seleção artificial, e nos processos de fermentação tão antigos utilizados pela humanidade).

Os estudantes trouxeram muitos questionamentos sobre reprodução assistida, técnicas de agricultura indoor, transgênicos etc. Será um semestre de muitas descobertas, atividades práticas e aulas de campo!

O Que Pode o Corpo?

M1 M2 – Educação Física

Iniciamos nossa eletiva de educação física no EM e nela vamos pesquisar como o corpo se move.

Em nossa primeira aula ativamos o olhar para o nosso corpo através de exercícios de observação postural. Em uma caminhada simples tínhamos que observar uma característica do nosso caminhar e submetê-la a uma lente de aumento, ampliando-a: um movimento de braço, um pescoço para frente ou para trás, um pisar para fora ou dentro etc.

Depois observamos o outro e todos imitaram e foram imitados em seu caminhar exagerado. Foi muito divertido, os estudantes riram de si e do outro sem julgamento, conseguimos observar que somos diferentes e tudo bem.

Iniciamos também nosso estudo do  sistema locomotor: como a interação entre osso e músculo faz a gente se movimentar? Tentamos identificar em nós e no outro alguns ossos e músculos. Finalizamos com uma massagem coletiva em quem se sentiu à vontade para experimentar.

Carnival

M1 – Inglês

A partir do tema gerador escolhido pelos alunos e considerando a proximidade do Carnaval, os alunos foram incentivados a refletir, por meio de discussões em língua inglesa, sobre o que é o Carnaval brasileiro, sua contribuição com relação à construção de uma identidade nacional e também a respeito de uma identificação ou não com a manifestação popular.

As discussões tiveram como elementos motrizes os conceitos de “carnavalização”, proposto por Bakhtin, “identidade”, “tradição” e “representação”, buscando sempre reforçar as noções de respeito, diversidade e coletividade.

Tribo e Projetos de Vida

M1 M2 – Tribo

“Sonhei
Que estava sonhando um sonho sonhado
O sonho de um sonho
Magnetizado
As mentes abertas
Sem bicos calados
Juventude alerta
Os seres alados
Sonho meu
Eu sonhava que sonhava (…)”
(trecho do samba-enredo Sonho de um Sonho, de Martinho da Vila, 1980)
Do sonho à vontade. Da vontade ao papel. Do papel à realização. E assim seguimos construindo, juntos, mais uma etapa de trabalho, de aprendizados, de acompanhamento e transformação.
Pelos corredores da escola, em suas salas, pátios, transitam todos os dias crianças, adolescentes, jovens, sujeitos com suas histórias, jeitos, personalidades, realidades, sonhos e desejos. Diante das relações que estabelecemos e das aprendizagens desenvolvidas acompanhamos seus processos de crescimento e amadurecimento tanto pedagógico quanto socioemocional, sempre em parceria com sua família.
São muitos os ciclos que podemos acompanhar, assim como muitos ritos de passagem e transformação. A chegada ao Ensino Médio é mais um deles. O Ensino Médio marca um momento de transição e de novos desafios. Momento em que se espera que os alunos, a partir da autonomia construída, organizem sua vida escolar com responsabilidade, desenhando caminhos para suas escolhas e tomadas de decisões em futuro que logo chega.
Escolher e tomar decisões nem sempre são ações fáceis. A pergunta direcionada aos jovens “O que você quer ser quando crescer?” aparece no ambiente social novamente com força total, como se esquecessem que já são. Sempre foram.
A cada etapa vivida, construímos valores e formas de pensar criticamente, sentir e agir no mundo. Somos sujeitos do nosso desejo, sempre. Mas à medida que crescemos parece que isso se torna mais legitimado, consolidado.
A escolha profissional marca um tempo de novas dúvidas e incertezas. Marca tempos de curiosidades e novos interesses. Traz ansiedade e receios também.
Como lidar com os desafios e incertezas tanto do cotidiano como da vida? Como potencializar suas formas de aprender? Como tomar decisões de forma responsável, reconhecendo seu papel no mundo e, a partir disso, abrir possibilidades de transformação da própria realidade? O que quero e gosto de estudar? Que caminho gostaria de seguir no campo do trabalho, da construção de uma realização pessoal? São tantas as perguntas…
São muitos também os caminhos possíveis. A trajetória, a singularidade de cada um, já aponta muitas possibilidades e também podemos nos surpreender com novas descobertas, aptidões e desejos. E é sempre importante estar aberto, atento e receptivo ao que está por vir.
Diante disso, o acompanhamento sistemático dos estudantes continua no Ensino Médio, desenvolvendo uma escuta atenta e garantindo semanalmente espaços para reflexões e trocas. A Tribo se transforma diante do grupo mais maduro, que se apresenta desejoso, certamente, de novas possibilidades de interação e aprendizados.
Desse modo, os estudantes terão oportunidades de desenvolver a autonomia para desenhar o percurso de suas escolhas, identificando o que gostariam para sua vida, os desafios que precisam enfrentar, as aptidões e sonhos que possuem e estratégias a serem construídas, e podem nortear caminhos.
Temos sempre como norte a ação de um pensamento crítico e ético, diante das relações estabelecidas dentro e fora da escola; na família e na sociedade. Para isso se faz necessário a construção de habilidades/competências socioemocionais presentes em todos os caminhos percorridos junto ao estudante nessa construção de seu projeto de vida, de seus caminhos e escolhas, já apontadas pela BNCC. Queremos destacar:
Autoconhecimento e Autocuidado
Pensamento crítico
Conhecimento
Autonomia
Comunicação
Empatia e Cooperação
Responsabilidade e Cidadania
Organização e Planejamento
“Sonho que se sonha só
É só um sonho que se sonha só
Mas sonho que se sonha junto é realidade…”
(Prelúdio, de Raul Seixas)
Sejam todos bem-vindos ao Ensino Médio da Sá Pereira, Feliz 2023!

Contato e Improvisação

M1 M2 Corporeidade

Na eletiva de Dança, onde a temática é a técnica de Contato e Improvisação, os alunos do EM foram surpreendidos com a presença do professor de Física. Afinal, o que a Física tem a ver com a Dança? Como disciplinas aparentemente tão distintas podem dialogar?

Aos poucos, nossos estudantes foram descobrindo no corpo o quanto há de Física na dança, vivenciando os conceitos de Força, Alavancas, Centro de Massa, Momento de Inércia e Equilíbrio em divertidos experimentos propostos pelos professores das duas disciplinas.

O objetivo de mostrar a convergência entre as disciplinas foi alcançado e acreditamos que esse novo olhar vai gerar bastante engajamento entre os estudantes.

Assista ao vídeo: clique aqui!

Aplicações Biotecnológicas

M1 M2 Biotecnologia

Ao longo do mês de março, os estudantes da eletiva Biotecnologia investigaram as diferentes áreas em que há aplicação biotecnológica, identificadas por cores: medicina e farmacologia (vermelha); nutrição e produção de alimentos (amarela); recuperação de áreas degradadas e biorremediação (cinza); compostos bioativos presentes na biodiversidade dos oceanos (azul); inovação, criação de técnicas agrícolas e gestão de recursos para solos áridos e desertos (marrom); prevenção de guerra biológica e bioterrorismo (preta). Os projetos em grupo poderão ser apreciados na culminância do final do semestre!

No laboratório, experimentamos a fermentação alcoólica, um exemplo de biotecnologia clássica realizada há milênios pela humanidade para produção de massas e bebidas, e verificamos a produção de álcool e CO2 a partir da ação de leveduras sobre suco de uva e açúcar.

Panorama do Cinema Negro

M1 M2 Realizações audiovisuais

Em março, teve início a disciplina Realizações Audiovisuais com o curso de cinema negro Olhos Coloridos. A proposta é fazer um panorama histórico do cinema a partir de outras perspectivas, identificando quem foram os protagonistas negros dessa história, a começar pela Europa e África, passando pelo cinema norte-americano no período do cinema sem som sincronizado (conhecido como cinema-mudo) e chegando ao Brasil.

Capacidades Físicas

M1 M2 Corporeidade

Todos somos dotados de capacidades físicas, são elas que permitem que realizemos ações motoras. Essas capacidades se caracterizam por serem treináveis. Força, agilidade, velocidade, equilíbrio e flexibilidade são alguns exemplos, e estamos tentando entender como podemos ampliá-las. Vamos experimentando formas diferentes de treiná-las: será que é possível separar uma da outra?

Alimentos Ultraprocessados

M1 M2 Alimentação e Sustentabilidade

Já pensou em como os alimentos ultraprocessados invadiram nossa alimentação nos últimos tempos? E sobre os impactos gerados pelo seu consumo?

Nos encontros da disciplina eletiva de Alimentação e Sustentabilidade, as/os estudantes tiveram a oportunidade de discutir sobre o impacto negativo gerado pelo consumo de ultraprocessados em nossa sociedade, partindo de uma análise social, política e científica.

Fizemos uma aula-campo no mercado, observando e analisando a quantidade de ingredientes presentes nos alimentos ultraprocessados. Em laboratório, discutimos sobre os açúcares presentes nesses alimentos e suas características químicas.

Analfabetismo no Brasil

M1 M2 Produção de Texto

Após a revisão sobre as narrativas curtas, iniciamos os estudos sobre o tema da disciplina eletiva de Produção Textual: o analfabetismo no Brasil.

As discussões serão iniciadas a partir da relação entre escravidão, desigualdade e analfabetismo. Para isso, realizamos a leitura dos seguintes textos: “A educação dos escravos e libertos no Brasil: vestígios esparsos do domínio do ler, escrever e contar (séculos XVI- XIX)”, de Maria Helena Câmara Bastos, e a entrevista de Kabengele Munanga para a revista Cult. Munanga discute como a ideologia da mestiçagem dificultou a afirmação de uma identidade negra no Brasil.

Realizamos, também , uma visita ao Centro de Teatro do Oprimido para o Festival Teatro das Oprimidas. Os estudantes puderam conhecer as técnicas do teatro-fórum, de Augusto Boal, saberes que serão utilizados nos estudos sobre a educação e a escola pública brasileira no período dos anos 1960, quando iremos ler textos de Paulo Freire, Augusto Boal e Darcy Ribeiro.

Repertório Musical

M1 M2 Música

Durante o mês de março, as turmas se dedicaram a definir o repertório que será tocado na eletiva de Prática de Conjunto. Ouvimos e discutimos várias músicas até chegarmos a um acordo, incorporando estilos bem diversos e buscando uma articulação com o projeto institucional.

Dedicamos partes das aulas também a construir uma base musical comum, através de exercícios de ritmo, de leitura de partitura e nos aproximando dos conceitos de forma e arranjo musicais.

Pro Dia Nascer Feliz

M1 M2 Produção de Texto

Nas aulas de março, assistimos ao documentário Pro dia nascer feliz, de João Jardim (2005). O filme retrata o dia a dia, desafios e problemas de algumas escolas públicas e particulares brasileiras. Discutimos o papel da escola, a saúde mental dos estudantes e professores, além dos problemas de gestão pública na educação. Cada aluno foi responsável por organizar uma fala que resumisse suas reflexões sobre o documentário.

The Square

M1 M2 Geografia dos Movimentos Sociais

No mês de março, passeamos por alguns conceitos e eventos importantes para a compreensão da relação entre a Geografia e os Movimentos Sociais. Os alunos foram integrados aos cinco conceitos-chave da geografia, que formam os cinco eixos de debate do curso de Movimentos Sociais. São eles: espaço, paisagem, região, território e lugar. Além disso, fizemos duas sessões para apresentação e debate do documentário The Square (Jehane Noujaim).

The Square narra a história da revolução egípcia de 2011, vista através dos olhos dos ativistas que ocuparam a Praça Tahrir, no Cairo. O filme retrata as manifestações populares contra o regime autoritário do então presidente Hosni Mubarak, que culminaram em sua renúncia. O objetivo da apresentação do documentário foi fazer com que os alunos compreendessem a importante relação entre a ocupação dos espaços e o fortalecimento dos movimentos sociais.

Intérpretes do Brasil

M1 M2 Humanidades

Durante o mês de março, com os alunos inscritos nas eletivas, começamos a investigar quem foram os primeiros “intérpretes do Brasil”. Demos atenção especial ao contexto histórico e às ideias vigentes em cada época para compreender as visões que se desenvolveram a partir do século XIX sobre nosso país. O objetivo foi possibilitar que os estudantes identificassem a materialidade da produção das ideias, discursos e imagens, assim como colocar em perspectiva algumas questões que vivenciamos até hoje.

A turma realizará uma visita à exposição “Um defeito de cor”, na qual terá a oportunidade de ver muitas das questões debatidas em sala de aula se apresentando de maneiras diferentes.

Núcleo Atômico

M1 Química

Após uma imersão no estudo das teorias atômicas desenvolvidas nas Ciências ao longo do tempo, transpusemos tais conceitos para uma região do átomo muito pequena e densa: o núcleo atômico.

A partir do foco na estrutura nuclear do átomo, que impacta diretamente em suas características, estudamos o reconhecimento dos elementos químicos, as partículas que compõem seu núcleo e as representações de tais átomos.

Fizemos uma atividade lúdica (jogo de dominó) para fortalecer alguns conceitos importantes e ampliar nossos olhares para a Tabela Periódica. Discutimos ainda sobre como a cultura pop se apropria de recursos e conhecimento de Química para construir expressões artísticas, como filmes e clipes de música. Ao final, começamos a estudar algumas propriedades nucleares, como a radioatividade e seu impacto na vida dos terrestres.

Feudalismo e Estados Nações

M1 História

Desenvolvemos no mês de março estudos ligados à crise do feudalismo e à formação dos Estados nacionais europeus, formados sob o sistema político que conhecemos como absolutismo.

Ao longo do primeiro trimestre, nossos objetivos estão focados em compreender aspectos ligados à história moderna. Após o primeiro ciclo de avaliação, desenvolveremos estudos sobre as Grandes Navegações, o Renascimento e as Reformas, todos aspectos ligados à formação do mundo moderno.

Escravidão, Subemprego e Analfabetismo no Brasil

M1 Língua Portuguesa

Finalizamos a leitura da parte I e iniciamos a parte II do livro Torto Arado. Desenvolvemos debates a partir de novas temáticas que surgiram na segunda metade do livro, como o a relação entre escravidão e subemprego, e o analfabetismo no Brasil. A partir desse último tema, lemos, como texto complementar, A importância do ato de ler, de Paulo Freire.

Além disso, fizemos um estudo sobre os diferentes tipos de linguagem: verbal, não verbal e mista. Os estudantes pensaram sobre essas questões a partir das imagens de Banksy e recriaram alguns títulos de suas obras a partir da interpretação que fizeram das imagens. Os resultados foram compartilhados em sala. Na última semana de março, realizaram a avaliação de Língua Portuguesa.

Coordenadas Geográficas

M1 Geografia

Já se perguntou por que temos horários diferentes no mundo? Se agora são 10h no Brasil, que horas são em Madagascar ou nas Filipinas?
Esses questionamentos são muito importantes para que possamos entender vários fenômenos que acontecem na nossa vida.

Durante o mês de março, os alunos deram continuidade aos temas relacionados à cartografia e adentraram nos conceitos de fusos horários e estações do ano a partir da compreensão dos movimentos de rotação e translação da Terra. Também nos aprofundamos nas coordenadas geográficas e alfanuméricas.

Conjuntos Numéricos e Intervalos Reais

M1 Matemática

Estamos estudando os conjuntos numéricos, que são grupos pré-definidos de forma a agrupar números por características em comum. 

Quando falamos de números que pertencem ao conjunto dos números naturais ou ao conjunto dos números inteiros, conseguimos citar todos os números, um a um, em determinado intervalo. Por exemplo, os números inteiros compreendidos entre -5 e 1 são -4, -3, -2, -1 e 0. Já quando passamos para o universo dos números racionais ou reais, isso não é possível. Quantos números reais existem entre 1 e 2? A resposta é: infinitos! Assim, para representar essa resposta, precisamos dos intervalos reais, e nesse momento é de grande importância uma antiga conhecida nossa: a reta numérica.

Termologia

M1 Física

Termologia é a área da Física destinada a estudar o calor, suas características e consequências. Sendo a nossa primeira área de estudos neste ano, começamos entendendo os conceitos de calor, temperatura e sensação térmica.

Calor está associado ao fluxo de energia entre dois corpos, temperatura se relaciona com a energia armazenada pelo corpo e sensação térmica é a interpretação do nosso corpo ao fluxo de calor. A sensação térmica de frio significa que estamos perdendo calor, logo, perdendo energia.

Fizemos um experimento para falar sobre esses conceitos e dar um bug no cérebro. Usamos três potes com água em temperaturas diferentes (gelada, natural e quente). Inicialmente um estudante colocaria ao mesmo tempo uma mão na água gelada e outra na água quente. Depois de alguns minutos, colocaria as duas mãos no mesmo pote com água a temperatura ambiente. O bug acontece na tentativa do cérebro em interpretar a temperatura da água no final: a mão que estava fria interpreta a água como quente, a mão que estava quente interpreta a água como fria. Como resultado, descobriram que a sensação térmica é relativa, comparativa, não uma medida absoluta.

O que é um Grupo?

M1 M2 Tribo/Projetos de vida

Segundo Pichon-Rivière, pode-se falar em grupo quando um conjunto de pessoas movidas por necessidades semelhantes se reúne em torno de uma tarefa específica.

No cumprimento de tarefas, deixam de ser um amontoado de indivíduos para cada um assumir-se enquanto participante de um grupo com objetivo mútuo. Isto significa também que cada participante exercitou sua fala, sua opinião, seu silêncio, defendendo seus pontos de vista. Portanto, mesmo tendo um objetivo mútuo cada participante é diferente e tem sua identidade.

É fácil? Que nada! Exige vontade e movimento, colocar-se mais disponível para ver e reconhecer o outro. Conseguir falar e também ouvir. E assim se apresentar, pertencer e realizar.

Eu não sou você
Você não é eu
Mas sei muito de mim
Vivendo com você.
E você, sabe muito de você vivendo comigo?

Eu não sou você
Você não é eu
Mas encontrei comigo e me vi
Enquanto olhava pra você ( …)
E você se encontrou e se viu, enquanto
Olhava pra mim?
Eu não sou você
Você não é eu.
Mas sou mais eu, quando consigo
Lhe ver, porque você me reflete
No que ainda sou
No que já sou e
No que quero vir a ser…

Eu não sou você
Você não é eu.
Mas somos um grupo, enquanto
Somos capazes de, diferenciadamente,
Eu ser eu, vivendo com você e
Você ser mais você, vivendo comigo

(Madalena Freire)

Nas Tribos/ Projetos de Vida da Primeira Série (M1) estamos voltados à construção de um grupo, marcado pelas diversidades, diferenças e identificações. Nada acontece como mágica. Através de dinâmicas e jogos com exercicios constantes de fala e escuta, estamos nos apresentando e nos aproximando, criando um campo para reflexões, discussões e aprendizados.

Na Segunda Série (M2) tem sido tempo de acolher quem chegou novo, através também de dinâmicas e jogos que possibilitem o compartilhar e o ouvir experiências, buscando sempre o conhecer e o se (re)conhecer.
As mudanças dos jovens são sempre significativas neste tempo. Hoje, tantas vezes, os percebemos diferentes de ontem…

Origem dos Seres Vivos

M1 – Biologia

Ao longo do mês de abril, a turma investigou as ideias sobre a origem dos seres vivos.

Debatemos historicamente as hipóteses da abiogênese e da biogênese, analisando os experimentos e conclusões realizados. Aproveitamos a discussão sobre Pasteur para elaborar conhecimentos acerca de técnicas de conservação de alimentos.

Mas, afinal, se os seres vivos sempre vêm de outros preexistentes (biogênese), como teria surgido o primeiro de todos? Conversamos sobre as principais hipóteses científicas que abordam esse tema com muita curiosidade: evolução molecular e panspermia! E como seria esse tal primeiro ser vivo da Terra? As hipóteses autotrófica e heterotrófica foram discutidas. Também iniciamos o estudo das transferências de matéria e energia ao longo dos ecossistemas, e nos preparamos para a segunda jornada avaliativa!

Regiões dos Átomos

M1 – Química

Como as regiões do átomo se comportam? As/os estudantes da M1 sabem responder!

Durante as aulas de Química, nos aprofundamos em características essenciais do núcleo e da eletrosfera do átomo, estudando não apenas as partículas e como estão “organizadas” em cada estrutura, como também as consequências de suas presenças. Para isso, ampliamos nossos olhares sobre a radioatividade, observando aspectos positivos e negativos de tal propriedade, além de estudos quantitativos que dão forma a esse tópico. Vimos também como o átomo se comporta nos Estados Atômicos e como os elétrons estão distribuídos em cada um deles.

Linguagem Conotativa e Denotativa

M1 – Português

Em abril, finalizamos a leitura de Torto Arado, de Itamar Vieira Junior. Os estudantes comentaram, em sala, sobre  proximidades e distanciamentos entre as três narradoras do livro e analisaram alguns dos temas presentes durante toda a obra. Em seguida, nas aulas de estudos da língua, começamos a explorar linguagem conotativa e denotativa. Conheceram, a partir das letras de Chico Buarque, Belchior, Caetano Veloso e Tom Zé, diversas figuras de linguagem, como metáfora, metonímia, comparação, prosopopeia, anáfora, aliteração e assonância. 

Na última semana de abril, realizaram a avaliação de Língua Portuguesa a partir dos temas discutidos em sala.

Da Cartografia para a Geologia

M1 – Geografia

Iniciamos o mês de abril falando sobre as projeções cartográficas e a importância da representação do globo terrestre. Em aulas seguintes, os alunos foram divididos em grupos para apresentar trabalhos sobre os diferentes tipos de projeções e, em seguida, aprofundar seus conhecimentos com aulas expositivas sobre o tema. Também trabalhamos com Mapas Temáticos e vimos como esse instrumento faz parte das nossas vidas. Finalmente, iniciamos os estudos sobre a estrutura geológica da Terra, compreendendo suas características internas, movimentos das placas tectônicas, efeitos dos fenômenos geológicos, evolução histórica da Terra e suas transformações ambientais.

Funções

M1 – Matemática

Como calcular o valor a ser pago a um quiosque que vende copos de água de coco a R$ 3,50 a unidade? Como calcular o valor a ser pago por pessoa ao se fretar um ônibus de quarenta lugares e cujo preço total é de R$ 1800? Como calcular o valor a ser pago na estadia em um apartamento por temporada, sabendo que a diária é de R$ 230 e que há uma taxa fixa, relativa à limpeza, no valor de R$ 95 e que deve ser paga uma única vez?

Todos os exemplos citados são representações de situações em que há uma relação de dependência entre duas informações que variam. Analisando essas situações-problema, de maneira intuitiva e tentando escrever fórmulas que relacionassem as duas variáveis, a M1 iniciou seus estudos sobre funções, que nada mais são do que relações entre duas grandezas.

Aprofundando-se nesse estudo, aprenderam sobre plano cartesiano e análise de gráficos: crescimento/decrescimento, sinal da função, identificação de raízes, domínio, contradomínio e imagem.

Termologia

M1 – Física

Continuamos nosso estudo de Termologia, agora quantificando o calor trocado entre os objetos.

Quanto de calor é necessário para aquecer uma panela cheia de água? Será que é a mesma quantidade que precisamos para aquecer a mesma panela cheia de sopa de ervilha? Elementos diferentes têm características próprias que indicam quanto de energia devem receber para aumentar cada grau de sua temperatura.

Mas nem todo corpo que recebe calor aumenta de temperatura. Não vemos em nosso cotidiano uma pedra de gelo com temperatura de 30 °C. Quando uma pedra de gelo a 0 °C recebe calor, ela usa essa energia para mudar de estado físico, transformando-se na água que deixa sem graça nosso refrigerante. Quanto mais calor dermos, apenas vamos acelerar a transformação do elemento. Quem cozinha sabe que após a água começar a ferver já se pode abaixar o fogo, pois a temperatura não vai subir acima de 100 °C, mais água vai evaporar e estaremos desperdiçando gás sem necessidade.

Existe uma forma de se cozinhar alimentos em água com uma temperatura maior que 100 °C, mas para entender esse efeito um novo conteúdo deve ser visto, então falamos disso em um próximo informe.

Representações Negras no Audiovisual

M1 e M2 – Realizações Audiovisuais

Com o curso “Olhos Negros”, a disciplina concluiu a etapa panorâmica das representações negras no audiovisual focando no Brasil. Foi apresentada e discutida uma linha do tempo partindo de Benjamin de Oliveira e Abdias do Nascimento e passando por Grande Otelo, Ruth de Souza e Cajado Filho para situar a busca por protagonismo na frente e atrás das telas, até Zózimo Bulbul realizar o curta Alma no Olho e “fundar” o cinema negro no Brasil.

No dia 27 recebemos a atriz, influencer e apresentadora Luana Xavier para conversar e refletir sobre o que mudou no acesso de pessoas negras aos postos estratégicos na indústria do audiovisual brasileiro.

Unir Conhecimentos Científicos à Discussão Política é Possível?

M1 e M2 – Alimentação e Sustentabilidade

Unir conhecimentos científicos à discussão política é possível? A resposta é: sim!

Os estudantes fizeram paralelos entre os conhecimentos debatidos a respeito dos alimentos ultraprocessados e questões científicas e políticas. Em laboratório, observamos o efeito da presença de açúcares redutores em alimentos ultraprocessados, discutimos sobre sua quantidade e as informações contidas nos rótulos dos alimentos. Discutimos a ação de determinadas empresas, como a Coca-Cola e a Nestlé, na manipulação de pesquisas e políticas públicas sobre o consumo de alimentos.

Ao final, buscamos informações no “Guia Alimentar para a população brasileira” sobre as temáticas debatidas em sala, observando não só os saberes nutricionais-científicos contidos em tal documento como também a sua importância enquanto dispositivo político.

Direito à Literatura

M1 e M2 – Produção de Texto

Em abril, seguimos com os estudos sobre gêneros narrativos. Os estudantes apresentaram trabalhos em grupos a partir dos seguintes ensaios: “Contornos para traçar o invisível” e “Por um letramento trans no Brasil”, publicados no suplemento Pernambuco, “Um caso raríssimo: jornalista negro processa CNN Brasil por racismo estrutural” e “A dependência: as histórias de mulheres e seus filhos que lutaram para sair do quarto de empregada” publicados na revista Piauí, e “O bisavô dos audiolivros”, publicado na revista Quatro cinco um.

Na semana seguinte, elaboraram textos com os mesmos temas de seus trabalhos, mas modificando o gênero literário original. A partir dos ensaios publicados nas revistas, escreveram contos, crônicas ou poemas, fazendo adaptações dos temas apresentados.

Além das produções em sala, foram realizadas duas saídas de campo. Os estudantes visitaram a exposição ‘Um defeito de cor”, no Museu de Arte do Rio, e espaços de leitura (livrarias, sebos e bibliotecas) no centro da cidade. A primeira visita se desdobrará em um trabalho que será realizado em conjunto com as disciplinas de Humanidades e Cinema. A partir da segunda visita, os estudantes irão escrever um texto sobre o direito à literatura na cidade do Rio de Janeiro.

A Dimensão Geográfica dos Movimentos Sociais

M1 e M2 – Geografia dos Movimentos Sociais

Durante o mês de abril, os alunos da eletiva dedicaram-se a compreender as relações entre fixos e fluxos no espaço geográfico no contexto dos movimentos sociais. Para isso, analisaram estudos de caso sobre as dinâmicas espaciais de alguns movimentos sociais e, em grupos, apresentaram trabalhos com os seguintes temas: Movimento Negro e o Black Lives Matter, Movimento Feminista, Movimento LGBTQIA+ e Movimento Indígena.

Sequência Coreográfica

M1 e M2 – Corporeidade

Depois de conhecer e experimentar os exercícios básicos da técnica de CI, nossos alunos foram convidados a trabalharem em duplas, criando uma sequência coreográfica. Em seguida, assistimos aos trabalhos uns dos outros e fizemos pequenas sugestões, experimentando novos desafios corporais.
Daqui pra frente, vamos nos dedicar a rever todo o nosso material de pesquisa e começar em conjunto nossa coreografia, tendo nossos estudantes como co-autores deste trabalho.

Quem Sou Eu?

M1 – Tribo

Continuamos o trabalho de construção e reconhecimento de grupo. Exercícios de meditação, respiração, relaxamento e jogos corporais fazem parte da rotina de nossos encontros e buscam sensibilizar os jovens a se perceberem e perceberem o outro.

Em nosso último encontro, lançamos a pergunta: “Quem sou eu?”. Pergunta complexa, difícil de ser respondida de pronto… Nossos jovens são muitos e são únicos. Aos poucos estão se descobrindo, se constituindo, se percebendo. Cada vez mais apropriam-se de suas histórias, tornando-se assim seus próprios narradores. Queremos ouvi-los falarem de si.

A pergunta foi lançada, poemas e um roteiro de perguntas foram compartilhados e poderão servir de inspiração.
Agora é aguardar a produção e ouvir suas narrativas.
Sabemos que pode não ser muito fácil falar de si, mas faremos isso num espaço cuidadoso e atento.

Renascimento e Reformas

M1 – História

Concluímos o primeiro trimestre após desenvolvermos estudos ligados às Grandes Navegações, ao Renascimento e às Reformas, com o objetivo de compreender os aspectos que formaram o mundo moderno.

No segundo trimestre nosso foco passará a ser a história do Brasil e das Américas, compreendendo principalmente as diversas colonizações europeias sobre a América na formação dos impérios coloniais dos séculos XVI, XVII e XVIII.

Nossas Potencialidades

M1 e M2 – Língua Inglesa

Com a aproximação do final do trimestre – momento em que os alunos serão direcionados de acordo com suas habilidades a fim de poderem desenvolver suas potencialidades – as aulas de Língua Inglesa buscaram reforçar o conteúdo visto nos primeiros meses e se propuseram a trabalhar as habilidades que seriam avaliadas na etapa final de triagem: escuta e escrita.

Por meio de atividades revisitadas e assuntos relacionados ao cotidiano – como os limites da inteligência artificial dentro do contexto da coletividade – os alunos foram impulsionados a produzir colocações a partir dos repertórios cultural e linguístico que carregam consigo.

Treinando o Equilíbrio

M1 e M2 – Corporeidade

Em nossas aulas procuramos treinar as capacidades físicas de formas diferentes, com o objetivo de fazer os estudantes experimentarem a maior diversidade possível de tipos de aula e treinos físicos.

A aula que envolveu equilíbrio foi a mais comentada. Nela utilizamos o circo para estimular essa capacidade. Andamos de perna de pau, treinamos a estrela e trabalhamos a portagem.

Um Defeito de Cor

M1 e M2 – Humanidades

No mês de abril visitamos com as turmas M1 e M2 a exposição “Um defeito de cor”, no Museu de Arte do Rio, e pudemos ver como as questões debatidas na eletiva muitas vezes se materializavam nas diferentes obras, trazendo críticas sobre o olhar colonial e eurocentrado que compôs muitas das primeiras teorias sociológicas e históricas sobre o Brasil.

A partir disso os alunos desenvolveram apresentações articulando seus aprendizados em sala com as reflexões suscitadas pela visita, aprofundando o debate e a compreensão tanto da representação tradicional do Brasil quanto das novas perspectivas.

Prática Musical

M1 e M2 – Música

As aulas de abril da eletiva de Prática de Conjunto foram focadas no repertório escolhido. Além de decidir coletivamente diversos aspectos dos arranjos que estão sendo trabalhados, como ritmos, instrumentação e forma das músicas, começamos a estudar as partes que cada um vai tocar e cantar.

Em paralelo ao trabalho com esse material musical, as turmas desenvolveram duas atividades de produção de texto com o objetivo de construir uma justificativa capaz de explicar e contextualizar a escolha do repertório.

Biotecnologia Moderna

M1 e M2 – Biotecnologia

Em abril, os estudantes discutiram algumas importantes áreas da biotecnologia moderna: o uso da técnica chamada DNA fingerprint na genética forense e em testes de paternidade, a engenharia genética aplicada à medicina, à agropecuária etc.

Visitamos o Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), importante centro voltado à pesquisa e cuidados com a mulher e neonatais. No IFF pudemos conhecer o Banco de Leite Humano e o Laboratório de Alta Complexidade, que realiza sequenciamento genético para diagnóstico de doenças raras. Os estudantes tiveram uma aula muito interessante no laboratório com os PhD Leonardo Gomes, Letícia Guida e Daniele Rocha, pesquisadores do LACIFF, a quem agradecemos muito pela disponibilidade.

Vejam algumas fotos dos nossos estudantes vivenciando um ambiente de pesquisa do SUS!

OBMEP

F6, F7, F8 e F9 – Matemática 

Foi realizada a 1ª fase da OBMEP em nossa escola. Após semanas de preparação e estudo, finalmente chegou o grande dia.

Foram 63 participantes representando a Sá Pereira. Dentre eles, 8 se classificaram para a 2ª fase da Olimpíada. Quatro na categoria F6/F7, dois na categoria F8/F9 e dois na categoria Ensino Médio (foto).

Durante o anúncio dos classificados, nossa aluna Sofia Dias Campos Carvalho recebeu o diploma de menção honrosa da OBMEP 2022.

Estamos orgulhosos de nossos estudantes que se envolveram de corpo e alma a essa inciativa, valorizando o trabalho de matemática em nossa escola.

Que venha a segunda fase…

Mostra dos Trabalhos do Currículo Eletivo

M1 e M2

Na segunda, dia 03 de julho, abrimos a escola para receber as famílias e amigos dos estudantes e compartilhar um pouco dos estudos desenvolvidos nos Projetos das Eletivas.

Os resultados de projetos autorais e coletivos marcam a criatividade, as possibilidades e singularidades de cada um, em diferentes áreas de conhecimento.

Em Dança, assistimos a uma colagem cuidadosa de exercícios que nos apresentou a técnica de “Contato e Improvisação”, possibilitando e ampliando descobertas corporais.

Em Música, a “Prática de Conjunto” é trabalho de fundamental relevância para os jovens, que se unem em torno de um objetivo comum, respeitando as diferenças e experiências individuais, somando vontades para esse realizar. O resultado emocionou a todos, trazendo a força e importância da construção coletiva.

Em Biotecnologia, Realizações Audiovisuais e Alimentação e Sustentabilidade, cada grupo encontrou diferentes formas de compartilhar os estudos do semestre. Apresentações de pesquisa, trabalhos plásticos, curtas e animações foram alguns dos recursos utilizados.

Por último, não menos importante, tivemos a exposição de ecobags confeccionadas pelos estudantes da Eletiva de Movimentos Sociais, que traziam reflexões a partir das questões discutidas nos encontros e tão relevantes em nossa sociedade.

A eletiva de Humanidades finalizou seus projetos de trabalho durante a semana, proporcionando um encontro entre todos os estudantes do Ensino Médio para apresentação dos temas estudados e um bom bate-papo e boas trocas.

Agora é tempo de parar um pouquinho, descansar e voltar. No segundo semestre teremos mais encontros e partilhas.

Iniciando Óptica

M1 – Física

No mês de junho fechamos o conteúdo programado relacionado à Termologia. Entramos agora na área de Óptica, tendo como foco o estudo da luz, seus efeitos e fenômenos.

Como enxergamos? Em um quarto muito escuro não vemos nada, mas acender uma simples vela já nos permite ver os objetos ao nosso redor. O que chega aos nossos olhos é a luz refletida pelos objetos, que posteriormente será interpretada pelo nosso cérebro.

Mas e as cores? Se a mesma lâmpada ilumina tudo em uma sala, por que vemos objetos com cores diferentes? A lâmpada padrão da maior parte das casas é a de cor branca, que é formada pela soma de todas as cores do espectro visível. Na belíssima capa do disco The Dark Side of the Moon, do Pink Floyd, vemos a separação das cores acontecer com o uso de um prisma. Os objetos, em função de sua pigmentação, absorvem parte da luz e refletem outra parte. Uma blusa azul reflete a luz azul e absorve todas as demais cores. Se a mesma blusa fosse exposta a uma luz vermelha, a veríamos na cor preta, pois ela absorveria a luz vermelha e não teria luz refletida para ser interpretada. Fizemos um experimento assim em sala e ficou mais fácil entender esse conceito.

Já podemos agora entender um fato cotidiano: as blusas pretas no sol esquentam mais do que as brancas. As blusas brancas refletem a luz, enquanto a pretas a absorvem. E junto com a luz também vem a energia térmica, que nos aquece mais.

E Viva o Teatro!

M1 e M2

No dia 6 de julho, os estudantes do Ensino Médio assistiram ao espetáculo O Alienista, no Teatro João Caetano. Foi uma noite especial. No mesmo dia o Brasil perdia Zé Celso Martinez Corrêa, e poder estar no teatro foi uma forma de homenageá-lo e eternizá-lo.

Agradecemos o convite feito a todas e todos os envolvidos na montagem do espetáculo, em especial Luciana e Gustavo, pais de Diana (EM2).

Assistimos a um trabalho bem cuidado em todos os detalhes e suas intenções. Provoca, envolve, brinca, informa, critica, implica… Saímos todos remexidos e sensíveis aos efeitos que o teatro nos traz: toca e transforma. Parabéns a todos! Sucesso! E que venham mais realizações.

Para quem não assistiu ainda, fica a nossa dica para as férias: O Alienista, no Teatro João Caetano. Com texto de Gustavo Paso (pai da Diana, da M1) e Celso Taddei, livremente inspirado no conto homônimo do imortal Machado de Assis, a nova montagem da Cia Teatro Epigenia, que comemora 23 anos de fundação, leva para o palco um elenco de 14 atores/cantores.

Colonizar para Ocupar

M1 – História

Nas aulas, discutimos diferentes assuntos referentes à colonização europeia na América, olhando especialmente para o caso do Brasil Colonial. Estudamos temas como os sistemas de administração portugueses, os conflitos europeus no Brasil, o sistema econômico e social, bem como o avanço da interiorização por meio do bandeirantismo e a formação da sociedade mineradora.

Avançaremos a partir daí com um estudo mais detido sobre a escravidão africana no Brasil, fazendo uma conexão histórica entre África e Brasil.

Mundo da Tabela Periódica

M1 – Química

A turma teve a oportunidade de mergulhar no mundo da Tabela Periódica, compreendendo como os elementos químicos foram organizados. Nesse aprofundamento, identificamos algumas propriedades que podem ser relacionadas à posição dos elementos químicos na Tabela Periódica. Ao final, iniciamos um estudo sobre a forma como essas propriedades periódicas podem ser transpostas ao entendimento do átomo por meio de sua interação com outros átomos, através das ligações químicas, e como essas interações influenciam no comportamento elétrico dessas substâncias. Por meio de atividades experimentais, estabelecemos uma relação entre teoria e prática.

Finalizando um Processo

M1 – Alimentação e Sustentabilidade

No último mês, finalizamos as atividades com muito afeto e muita pesquisa.
 
Começamos sintetizando as principais contribuições da aula campo, ocorrida no Assentamento Terra Prometida. O resultado desse debate culminou na construção da avaliação final da disciplina, na qual cada grupo de estudantes refletiu e materializou um produto que levasse em consideração a comunidade escolar (no espaço dentro e fora da escola), além de criar possibilidades de sensibilização sobre a alimentação.
 
Ao final, as propostas pensadas foram compartilhadas com a comunidade escolar, a partir da apresentação do desenvolvimento do trabalho final, arraigado na metodologia de pesquisa científica.

Fim de um Percurso em Cinema

M1 e M2 – Realizações Audiovisuais

O semestre dedicado ao tema “Olhos Coloridos” foi concluído ao longo dos meses de junho e julho com o desenvolvimento de vídeos sobre alguns temas elencados e trabalhos individuais realizados em outras linguagens.

Para pensar o cinema negro, foram produzidos vídeos, desenhos e contos inspirados pela cinematografia de diretores como Zózimo Bulbul, Adelia Sampaio, Raoul Peck, Spike Lee, Ousmane Sembene e Djibril Diop Mambéty, e de movimentos cinematográficos como o Blaxploitation e L.A. Rebellion. As perspectivas negras em diversos continentes reduziram o risco da “história única” que vinha sendo contada no cinema hegemônico.

 

Trabalho de Língua Inglesa

M1 e M2 – Inglês

Na turma A, seguimos refletindo sobre língua e sua relação com identidade, cultura e prática social. Junto com Língua Portuguesa, estamos trabalhando com tradução, analisando diferentes propostas e experimentando traduzir poemas de Edgar Allan Poe pela abordagem da Tradução-Exu.

Dando continuidade ao trabalho que vem sendo desenvolvido, os alunos da turma B foram estimulados a seguirem refletindo sobre as diferentes escolas e sobre o acesso à educação formal.

Depois de serem apresentados à música “Another brick in the wall“, foram discutidos pontos como o que é educação, a que serve, a importância da arte dentro de uma formação global e quais as pessoas que podem ter acesso a um contexto de formação efetivamente global.

Movimento Barroco

M1 – Língua Portuguesa

No último mês, os alunos estudaram as características do movimento Barroco na arte e na literatura. Lemos poemas de Gregório de Matos e estudamos a importância da narrativa histórica contida nos espaços públicos, a partir da leitura de textos de Vladimir Safatle e Leonardo Avritzer publicados no site A terra é redonda. Fizemos uma revisão sobre as regras de acentuação gráfica e exercícios sobre suas aplicações. As últimas semanas foram dedicadas à organização da Feira Literária, que acontecerá em agosto.

Recriando Contos

M1 e M2 – Turma B – Produção de Texto

Abordamos a ideia de que o autor pode ser também um apropriador. A partir desses conceitos, conhecemos e debatemos o termo “escrita não-criativa”, de Kenneth Goldsmith, e trabalhamos com outras formas de apropriação, como a ideia do Mixlit, de Leonardo Villa-Forte, que consiste em criar um conto a partir de contos já existentes, apenas apropriando-se de fragmentos originais.

Debatemos, então, a ideia de escrita, originalidade e autoria. Seguindo essa mesma lógica, fizemos uma atividade partindo da prática da blackout poetry, técnica que consiste no apagamento de trechos de contos já existentes para a formação de outro conto, também partindo da matéria já escrita por outro autor. Nossa intenção com o exercício foi alterar e, portanto, recriar contos escritos no período da ditadura militar brasileira – de João Gilberto Noll, Chico Buarque e Bernardo Kucinski – de modo a experimentarmos o papel do censor.

Sou Eu

M1 – Tribo

Nos meses de junho e julho, concluímos o trabalho que também demandou muito investimento íntimo para sua realização. Parar, pensar em si e poder se encorajar a escrever e a compartilhar exige um tempo, uma construção. Como eu me vejo? Como me apresento e me mostro? Como os outros me percebem? Como eu gostaria que me vissem?

Não foi fácil. Vivenciamos algumas resistências, feriados, passeios, que fizeram o processo se alongar, mas sem perder sua força e necessidade. Da escrita passamos para uma representação plástica que também marca cada um segundo as suas escolhas e características.

Agora é tempo de acolhimento e escuta, para que nossos estudantes possam se sensibilizar diante do outro que fala sobre si. Desse modo, conhecendo um pouquinho mais como cada um se vê e se apresenta, podem respeitar as diferenças e se perceber como um grupo, capaz de crescer na diversidade, assumindo posturas mais atentas, cuidadosas e de cooperação uns com os outros.

Aprendemos sobre Biotecnologia

M1 e M2 – Biotecnologia

Os meses de junho e julho foram intensos! Passamos as últimas semanas produzindo com muito carinho os trabalhos de apresentação para as famílias. Os temas “Tipos de Biotecnologia”, “Engenharia Genética” e “DNA fingerprint” foram escolhidos pelos estudantes para a culminância.

Tivemos uma tarde maravilhosa na companhia de familiares e amigos e pudemos mostrar um pouco dos conteúdos abordados com muita criatividade. Todos os quatro grupos desenvolveram lindos trabalhos e estão de parabéns por fechar a eletiva de Biotecnologia com tanta dedicação!

Abaixo seguem os links para as apresentações sobre “Tipos de Biotecnologia” e “Engenharia Genética” e para os curtas sobre “DNA fingerprint”.

Tipos de Biotecnologia

Engenharia Genética

Genética Forense

Teste de Paternidade

Arte do Movimento Social

M1 e M2 – Geografia dos Movimentos Sociais

Os meses de junho e julho foram dedicados às etapas finais do curso e às explorações artísticas dos alunos. Eles foram convidados a repensar o conteúdo trabalhado ao longo do semestre e a recriar imagens, textos, frases, desenhos etc. que dialogassem com os temas abordados.

Os alunos apresentaram suas pinturas em ecobags no dia das apresentações dos trabalhos das eletivas, expostas para toda comunidade escolar.

Também fizemos uma roda de conversa com avaliação do curso, espaço em que os alunos tiveram a oportunidade de trazer suas percepções, necessidades e opiniões sobre o curso.

Geografia Física do Brasil

M1 – Geografia

Durante os meses de junho e julho, a turma explorou os temas de estrutura e formas de relevo (continental e marinho) e solos, por meio de aulas expositivas. Assistimos a um documentário sobre a Amazônia Azul. Abordamos os aspectos humanos que estão diretamente relacionados à geografia física. Fizemos uma aula de revisão dinâmica antes da avaliação.

Relações Ecológicas

M1 – Biologia

Ao longo das últimas semanas, a turma seguiu estudando ecologia. As relações ecológicas entre os seres vivos de um ecossistema foram abordadas e trouxeram muita curiosidade e diversão. Conceitos como protocooperação, mutualismo e comensalismo foram abordados e classificados em harmônicos/desarmônicos e intra/interespecíficos.

Estamos finalizando o estudo da ecologia e nos preparando para iniciar citologia no próximo semestre.

Fazer Artístico Coletivo

M1 e M2 – Música

As últimas aulas da eletiva Prática de Conjunto foram dedicadas aos ensaios para a apresentação realizada no dia 3 de julho. Nessa reta final, os alunos puderam exercitar o uso dos conceitos e ferramentas trabalhados ao longo do semestre, aprimorando sua participação nas práticas de conjunto trabalhadas e construindo coletivamente os arranjos.

O resultado final agradou bastante as turmas e reforçou a potência desse fazer artístico coletivo. Nos despedimos do semestre valorizando o caminho percorrido pelos grupos e as conquistas individuais, e ansiosos pelos próximos desafios musicais!

Trigonometria

M1 – Matemática

Nas aulas, o grande tema do ano é a Trigonometria. Logo no início do semestre, revisamos um assunto estudado na F9: razões trigonométricas no triângulo retângulo. Em outras palavras, os famosos seno, cosseno e tangente.

Aprofundando-nos no assunto, aprendemos sobre o ciclo trigonométrico, responsável por ampliar os cálculos dessas três razões a ângulos maiores que 89°.

Os alunos aprenderam ainda uma nova unidade de medida de ângulos, o radiano, e sua relação com a que já conheciam, o grau.

Na aula de encerramento do trimestre, os alunos que estudaram na Sá Pereira em 2022 convidaram os alunos que entraram neste ano para uma brincadeira. Sobre uma carteira, doze tampinhas verdes e uma vermelha. Dois jogadores oponentes, alternadamente, deveriam ir retirando as tampinhas verdes. Podiam retirar 1, 2 ou 3 tampinhas por vez. O perdedor era aquele que ficasse com a tampinha vermelha no final.

Inicialmente, os atores (alunos antigos) estavam muito bem ensaiados, fingindo que não conheciam o jogo, e ganharam todas as partidas. No final, a confissão: venceram todas as partidas com a ajuda de um algoritmo! Se você ainda não brincou, peça para o seu filho ou filha e divirta-se!

Raízes Brasileiras

M1 e M2 – Sociologia e Filosofia

Chegamos ao final do semestre que trouxe para as eletivas a novidade de misturar as turmas de M1 e M2. Isso permitiu uma troca muito interessante entre os estudantes em atividades variadas, organizando-se por interesses e afinidades, não somente pela série.

O mês de junho foi de encerramento das pesquisas realizadas, culminando nas apresentações para as duas turmas do Ensino Médio como um todo. A proposta da eletiva foi estudar alguns aspectos específicos da sociedade brasileira contemporânea, identificando suas raízes históricas, analisando as teorias clássicas nas humanidades sobre esses aspectos e articulando-se com a atualidade.

Os temas surgiram a partir desta proposta, escolhidos pelos estudantes em sala, tendo como resultado, junto às apresentações, debates com todo o ensino médio.

Produção Ensaística

M1 e M2 – Turma A – Produção de Texto

As últimas aulas foram dedicadas à elaboração, planejamento e escrita do texto final para a disciplina de Produção Textual da turma A. Os alunos puderam escolher entre os gêneros conto, crônica, poema e ensaio. Foi proposto um roteiro de objetivos críticos, escolha de leituras e referências, escrita, correção e revisão. Assim, amadurecemos juntos as etapas da produção de um texto.
Abaixo, uma foto do roteiro e um trecho da produção ensaística de uma das alunas.

Eletiva de Dança

M1 e M2 – Eletiva de Dança

Depois das pesquisas e das criações coreográficas que as turmas conseguiram produzir em duplas e trios ao longo das aulas, começamos a organizar essas sequências em uma única coreografia. Ensaiar sem pausa ligando uma dupla à outra foi um desafio para todo o grupo, e ao mesmo tempo foi bonito acompanhar as novas parcerias que se formaram ao longo do semestre e os desafios individuais que cada um venceu.

Antes da apresentação às famílias, recebemos algumas turmas do Fundamental I e do Fundamental II para compartilhar o resultado de nossa eletiva. É sempre bom vê-los compartilhando com os colegas as produções e a troca que se estabelece entre eles nas conversas após os encontros.

Na penúltima semana, o tempo da eletiva foi usado para criar duas coreografias: a de Xote das Meninas, dançada por alguns alunos, e a da Tic, Tic, Tac, para todos dançarem, ambas apresentadas em nossa Festa Junina.

Encerramos o semestre orgulhosos das conquistas individuais e coletivas alcançadas por nossos estudantes.

Festa Junina

Ensino Médio

No último sábado, nossos alunos, juntamente com os alunos de Fundamental II,  apresentaram na Festa Junina ritmos que estudaram ao longo do semestre: do jongo ao maracatu, do mineiro pau ao boi de Parintins, teve Krenak, chegança, quadrilha, xote e baião, maculelê, tudo dançado com muita alegria por todos!
 
Ao final, com toda a comunidade escolar, para encerrar a festa dançamos forró, samba, ciranda e nosso hino, Olha pro céu!
 
Foi um dia de muita alegria para todos nós da equipe e esperamos que tenha sido igualmente alegre para todos vocês.
 
Agradecemos a parceria e a colaboração na construção de nosso arraiá, já ansiosos para a festa do ano que vem!
Avancê!