Com muitas novidades, a Turma do Botão compartilhou em roda os momentos significativos das férias.
Conversamos sobre a volta às aulas e sobre a grande novidade do semestre, que será a casa nova da Pereirinha.
Ouvimos a história A Casa Sonolenta, de Audrey Wood e Don Wood, e começamos a confabular sobre como seria a nossa casa nova.
Será uma casa sonolenta, animada, brincante, alegre, colorida…?
O que haverá por lá?
Fizemos uma lista e colocamos na nossa caixa, palavra por palavra: parede, chão, brinquedos, pintura, agenda, mochila, pula-pula…
Conhecemos dois novos personagens que vão nos acompanhar nessa mudança: Bebeto e RoboRex, como carinhosamente foram chamados, são dois bonecos de lata, que já encantaram as crianças.
E nosso amigo Peteleco? Segundo as crianças, ele já está na sede da Capistrano de Abreu, organizando tudo por lá.
Um lindo semestre para a Turma do Botão!
Chegou a hora de nos despedirmos dos nossos queridos jabutis.
Os bichinhos, verdadeiros guardiões da nossa casa, estiveram presentes em todos os momentos da nossa história na Rua Marques, ajudaram intensamente nas adaptações e promoveram grandes alegrias em nosso dia a dia.
Foram muitos os projetos e pesquisas que envolveram os jabutis.
Nossas jabotas estão sendo encaminhadas ao Parque Chico Mendes, onde serão observadas e examinadas e seguirão para uma reserva de animais silvestres.
Na nova moradia, terão a companhia de outros jabutis e também de sapos, pássaros, minhocas, macacos e tantos outros que habitam a reserva.
Acreditamos que fizemos a melhor escolha, encaminhando nossos amigos para um espaço de paisagem natural, com muito verde e vasta vida animal ao redor.
A Turma do Botão conheceu a história Vizinho, Vizinha, de Roger Mello.
Conversamos sobre nossos prédios e vizinhos, e listamos o que observamos na vizinhança da nossa escola.
A nova sede da Pereirinha logo apareceu na lista e deixou as crianças curiosas. Como será a casa nova?
Fomos até lá para descobrir.
Os pequenos chegaram com os olhinhos atentos e animados para conhecer cada cantinho do nosso novo espaço.
Brincamos na casinha do Pereirão, experimentamos movimentar o corpo no salão, reencontramos os fantoches, livros e fantasias na biblioteca e conhecemos as salas de artes, o refeitório e a sala do soninho.
Aos poucos fomos nos despedindo da sede da Rua Marques, relembrando o começo da Turma do Botão e cada brincadeira e experiência vivenciada ali.
Que a casa nova, já recheada de memórias da Sá Pereira, nos traga novas histórias e muitos momentos significativos.
Chegamos à casa nova! Os olhinhos curiosos seguiram os caminhos para muitas brincadeiras.
Cantamos, corremos, ouvimos histórias, subimos no brinquedão e exploramos nossa nova escola com muita alegria.
Para conhecer melhor os espaços dessa casa que nos acolheu, fizemos com a Turma do Botão uma caça ao tesouro. As crianças seguiam as pistas e o desafio era descobrir a que ambiente se referiam. A cada pista encontrada, um novo espaço era descoberto.
Ao final, nosso amigo Peteleco apareceu para falar ainda mais sobre a antiga Pereirona, que agora recebe a Pereirinha.
Viva a casa nova!
A Turma do Botão conheceu Qual o Sabor da Lua?, de Michael Grejniec.
Nessa história, os animais, curiosos por saber que sabor tem a Lua, decidem subir uns sobre os outros para alcançá-la.
Nossos pequenos também disseram que gosto a Lua tem. E questionaram os animais:
“A lua tem sabor de sorvete.”
“De cogumelo.”
“Eu já vi em um livro que a lua tem sabor de queijo.”
“Tem que ir na Lua de foguete.”
“A Lua está perto, mas está longe.”
“Acho que dá para ir na Lua com um avião bem grande.”
Vamos, assim, sensibilizando os pequenos e descobrindo novos caminhos de pesquisa para o Projeto.
Este será um semestre de muitas descobertas e aprendizagem na casa nova.
Ainda no espectro do Projeto Institucional, as crianças embarcarão no projeto coletivo Tecnologias de Céu e Mar: os Inventores e suas Invenções.
As pesquisas partem sempre da escuta atenta às falas das crianças e de seus interesses, manifestados nas atividades de sensibilização, considerando as particularidades da tecnologia escolhida por cada turma.
Fiquem atentos aos novos caminhos que percorreremos.
Ao ler Fonchito e a Lua, de Mario Vargas Llosa, história cujo personagem principal encontra meios de trazer a Lua para sua amiga, a Turma do Botão decidiu dar uma ideia para o Fonchito:
“É só contar 3,2,1. Quando falar decolar, ele voa até o espaço e olha a Lua da janela.”
Decolamos no nosso foguete e observamos como o corpo se comporta fora da atmosfera da Terra. Assistimos a vídeos de astronautas chegando ao espaço, pisando na Lua e realizando, em plena estação espacial, tarefas do cotidiano, como comer, beber água, lavar o cabelo…
“A roupa de astronauta é mágica, e tem um capacete para não cair e machucar.” (Vicente N.)
“O capacete é para respirar.” (Antonia)
“Eles entram na cápsula e ficam flutuando lá dentro.” (Martin)
“A galáxia é bem grande, tem os planetas. E os astronautas ficam tipo no mar, flutuando.” (Juliano)
Terminamos nossa pesquisa andando e dançando, como se estivéssemos no espaço sideral. Os pequenos experimentaram como o corpo deve se comportar nesse ambiente e reproduziram os movimentos observados nos vídeos.
As pesquisas sobre o Universo estão encantando as crianças da Turma do Botão.
Apreciamos vídeos com imagens de astronautas em expedições espaciais, e os pequenos quiseram saber mais sobre o assunto:
“Como o foguete voa?”
“Tem volante?”
“Eu sei que sai fogo dele!”
Para entender como funciona o foguete, sopramos um foguete de origâmi para cima; depois de muitas tentativas, conversamos sobre a força do ar e seguimos para outra experiência.
Amarramos, de um lado a outro do pátio, um barbante que passava por dentro de um canudo, no qual prendemos uma bexiga de borracha, cheia e tampada. Tiramos a vedação e o ar se soltou, impulsionando a bexiga que, presa ao canudo, se deslisou ao longo do barbante.
Depois, enchemos a bexiga novamente, e soltamos. Ela voou feito um foguete.
Assim vimos, de perto, a capacidade que o deslocamento do ar tem para impulsionar e mover objetos.
As crianças amaram! Conversamos e levantamos novas hipóteses.
A pesquisa continua.
A Turma do Botão visitou o Mast – Museu de Astronomia, e preparou um texto coletivo para contar o que viu por lá.
“Oi, Pessoal, a Turma do Botão fez um passeio para o Museu de Astronomia. A gente pegou um ônibus e chegou.
Lá vimos muitas lunetas pequenas e grandes e um telescópio que ficava dentro de uma máquina, e o teto era muito gigante. Ele servia para ver os planetas, a Lua e tudo do espaço.
Depois, a gente imitou um foguete e subiu para outra parte do museu, que era muito longe, o espaço sideral. Chegando lá, vimos uns planetas que eram de metal. Lemos o nome de cada um, e tinha três lá em cima, que de verdade eram muito gelados, porque eram muito longe do Sol. No final, a gente ficou vendo casas, montanhas e prédios com as nossas lunetinhas, que não esticavam. Voltamos para o ônibus e fomos embora.
Beijos,
Turma do Botão”
A Pereirinha compartilhou com toda a comunidade escolar os trabalhos criativos e significativos, relacionados aos projetos de pesquisa das turmas.
Foi um grande prazer partilhar com as famílias as produções que expressam todo o potencial criativo das crianças.
Nosso fio condutor foi o tema do Projeto Institucional, Tec Aqui, Tec Lá: o que Mais Podemos Inventar?
Os visitantes, envolvidos e emocionados, percorreram os espaços apreciando os trabalhos e interagindo com as obras.
Foi um dia de casa cheia e muita alegria!
Conhecemos Como Pegar uma Estrela, de Oliver Jeffers, livro trazido pelo amigo Vicente G.
A leitura fez sucesso na Turma do Botão e possibilitou novas conversas sobre nosso projeto de pesquisa.
Já sabemos que chegar à Lua é possível.
E às estrelas, conseguimos chegar de foguete?
Observamos também que existe um tipo de estrela mais próxima de nós, e que fica no mar.
Os pequenos começaram a se questionar como essa estrela foi parar lá. Assim, vamos seguindo com nossas hipóteses e pesquisas.
Recebemos um robozinho feito pelo Pedro, pai do amigo Eduardo.
Pedro nos contou que construiu esse robô junto com a Gabi, irmã do Dudu.
Mostrou fotos do processo de construção e os materiais utilizados. Com comandos dados do tablet, fez o robô girar, andar e acender luzes. Ele disse que tudo que tem botões de ação é um tipo de robô.
“Então será que o foguete é um robô? Ele tem botões.”
Foi uma visita muito bacana.
Agradecemos, Pedro!
O sistema solar tem instigado a Turma do Botão.
Conversamos sobre o Sol, a Lua, o espaço, e sobre como os astronautas chegaram até lá.
Falamos dos foguetes, da estação espacial e de outras curiosidades.
Para ilustrar a posição da Terra no espaço, fizemos uma experiência com luz, no salão. Com um refletor e duas bolas, representando o Sol, a Terra e a Lua, observamos onde a Terra se localiza, falamos sobre rotação e translação, e refletimos sobre a influência desses movimentos sobre nosso dia a dia.
O que acontece do outro lado do mundo quando o Brasil fica iluminado pelos raios solares?
Brincamos também com os movimentos da Lua em relação à Terra, e muitas hipóteses foram levantadas.
Aos poucos, o universo dos planetas e galáxias vai se tornando concreto para os pequenos e podemos, assim, avançar cada vez mais nas nossas pesquisas.
A Turma do Botão pintou um céu com tinta preta e produziu estrelas para deixar nosso céu lindo e estrelado.
As crianças estavam muito envolvidas com a tarefa. Elaboraram com autonomia todas as etapas do trabalho, administrando a quantidade de tinta no pincel, a posição do papel e os traços para a execução da pintura.
Cada aluno usou uma estratégia para contar as estrelas que queria colar no céu.
No final a turma registrou o algarismo correspondente a essa quantidade.
Os pequenos compararam valores e algarismos na nossa tabela de números.
Com isso, eles vão entrando em contato com o universo da Matemática, formulando suas hipóteses individuais e constatando suas tentativas, acertos e erros.
As brincadeiras e os jogos fazem parte do dia a dia da Turma do Botão.
Nas rodas de planejamento, definimos as atividades do dia, combinamos regras e organizamos nosso tempo no pátio, entre brincadeiras dirigidas e cantadas e explorações livres.
As crianças se envolveram com a música Bate Monjolo, do repertório popular, e precisaram de muita coordenação e atenção para passar o anel de uma mão para outra através de uma roda de barbante.
Nosso repertório vai se expandindo, enquanto os pequenos se aventuram em novos desafios, erros e acertos.
As comemorações do Dia das Crianças foram muito animadas.
As turmas assistiram ao espetáculo Circo a Céu Aberto e riram a valer, divertindo-se com o palhaço Pitercrash.
No dia seguinte foram à pracinha do Largo dos Leões para cantar e dançar canções conhecidas nas aulas de Música.
No final todas as crianças levaram de presente um catavento.
Foram dois dias muito especiais.
Viva as crianças!
Depois de brincar bastante de bate monjolo, a Turma do Botão encantou-se com o conto africano Furos do Céu.
Duas mulheres usavam seus pilões, assim como na música de nossa brincadeira, para amassar milho no quintal de casa em um dia de muito sol.
Entusiasmadas, levantaram tanto os socadores, que eles acabaram furando o céu.
O céu, a princípio, ficou incomodado com a situação. Mas acabou por gostar de ter furinhos, e veio-lhe a ideia de chamá-los de estrelas.
As crianças adoraram!
Prossegue a preparação para a Festa de Encerramento. As turmas conheceram Astronauta, de Ana Moura, que faz parte do acervo de composições da escola.
A música traz uma perspectiva interessante do encontro do astronauta e das crianças com a grande Bola Azul do nosso planeta.
Rolamos nosso bolão do salão, passando uns para os outros.
Assim começamos a pensar que nada está parado no espaço, e que cada giro que a Terra dá em seu eixo eixo é um dia.
Com o bolão amarelo centrado numa cadeira, descobrimos que cada volta que a Terra dá em torno do Sol equivale a um ano.
Quantas voltas você já deu em torno do Sol?
Uma boa composição musical tem o poder de ampliar nossos horizontes.
Depois de estrelas, constelações e foguetes, foi a vez de a Turma do Botão produzir uma Lua com pintura e colagem.
Cada criança fez um contorno com lápis branco e preencheu usando pincel batedor e tinta branca.
Os pequenos se lembraram de que “a Lua tem buraquinhos” que precisavam aparecer também.
Para obter essa textura, colamos pedaços de papel toalha na lua já pintada.
A criançada se orgulhou das produções e, mais uma vez, elaborou com autonomia todo o processo criativo.
Fizemos um passeio muito especial na Lagoa Rodrigo de Freitas. Tudo começou na escola, em roda, quando iniciamos os preparativos para a elaboração de um foguete que seria lançado no espaço durante o passeio.
Com garrafa pet, cartolina e fita adesiva, montamos a estrutura do foguete e separamos os materiais necessários para fazê-lo decolar.
Ao chegarmos à Lagoa, procuramos um local para o lançamento e aproveitamos para conversar sobre as possibilidades dessa experiência.
O gás produzido pela combinação de vinagre e bicarbonato de sódio faria o foguete decolar.
Os pequenos estavam ansiosos para ver o resultado.
Turma do Botão (TAM)
A Turma do Botão conheceu Pinguinauta, de Marcie Colleen.
Um pinguim sonha viver uma grande aventura, e escolhe a Lua como destino.
Faz muitos planos e, depois de erros e acertos, constrói um foguete de caixa de papelão e chega ao Espaço Sideral, tornando-se o Pinguinauta.
As crianças gostaram da história, mas questionaram: como um pinguim conseguiu fazer tudo o que ele fez?
No livro Universo e Planetas, da editora Ciranda Cultural, trazido pelo amigo Joaquim, pesquisamos os primeiros astronautas e conhecemos o chimpanzé Ham, apelidado de Chimpanauta, e a cadela Laika, os primeiros animais a serem lançados no espaço.
Brincamos de transformar nossos nomes em nomes de astronautas.
A Turma do Botãonauta adorou as pesquisas e está pronta para descobrir muito mais.
Turma do Botão (TAM)
As rodas de conversa são momentos significativos na nossa rotina. Cantamos, conversamos, pesquisamos e investimos no exercício de fala e de escuta.
Nas rodas realizamos propostas dirigidas de linguagem, matemática e outros conhecimentos relacionados ao projeto.
A Turma do Botão tem se envolvido e realizado muitas propostas com as fichas de nomes.
As crianças observam e reconhecem seus nomes, letras iniciais, comparam tamanhos, sons e letras, criam muitas hipóteses de leitura e escrita.
Nossos pequenos vêm entendendo a função social da escrita e se envolvendo cada vez mais com o universo letrado.
Os preparativos para a Festa de Encerramento já estão em andamento.
As crianças, animadas, estão envolvidas pela canção O Astronauta. Com alegria, aprenderam cada movimentação da coreografia.
O figurino para o grande dia será confeccionado por elas, com as camisas brancas trazidas de casa.
Utilizando a técnica de gotejamento, inspirada em Pollock, respingaram tintas e fizeram lindas produções.
As brincadeiras dirigidas têm ganhado espaço especial nas nossas manhãs.
Os pequenos vão se apropriando das regras e entendendo os combinados.
Brincarmos de O Dono da Rua, mudando o nome da brincadeira para O Foguete do Astronauta.
Um pegador dentro do foguete tinha que pegar qualquer astronauta que passasse por lá.
Quando isso acontecia, era mais um pegador para ajudar no desafio.
Os pequenos adoraram.
Embaladas pelos jogos da Copa do Mundo, as crianças da Pereirinha se empenharam para disputar divertidas partidas de futebol, chutes a gol e os jogos da pipoca e estafeta.
Não faltou energia para os nossos pequenos atletas! Formaram times nas cores amarela, azul, verde e branca, torceram e correram felizes atrás da bola, demonstrando agilidade e vontade para marcar gols.
Nessa animada brincadeira, as crianças puderam exercitar o corpo, experimentar deslocamentos com a bola, além de desenvolver habilidades sociais, como trabalho em equipe, cooperação, contato com as regras e satisfação de estar entre amigos.
No final tiramos as fotos dos times recebendo as medalhas.
Foi um sucesso!
Nossos pequenos embarcaram para o espaço sideral e exploraram com alegria cada descoberta.
Descobriram curiosidades relacionadas às roupas e forma de viver dos astronautas, observaram a estrutura de um foguete, como ele funciona, e conheceram o Sistema Solar e seus planetas.
Ao longo do semestre, muitas brincadeiras foram vivenciadas e ressignificadas, criando unidade para esse grupo, que recebeu novos amigos de forma acolhedora.
Orgulharam-se das conquistas e vibraram com cada descoberta. Depois de tantas vivências, percebemos a turma mais crescida, envolvida com a escola e segura das relações criadas.
Agradecemos às famílias pela parceria.
Boas Férias!
No sábado tivemos as Festas de Encerramento da Pereirinha, com a encenação de O Homem que Amava Caixas, adaptada do livro de Stephen Michael King. Foi uma alegria compartilhar nossas pesquisas com as famílias.
As crianças se sentiram muito à vontade no auditório da “Sá Pereira dos grandes”. Foi lindo vê-las divertindo-se, dançando, cantando, sob a emoção de estar no palco, apresentando para o público o resultado dos estudos e da trajetória de 2022. Uma experiência inesquecível para nossos alunos, alunas e para toda a equipe da Pereirinha.
Fechamos um ciclo de pesquisas e aprendizados inspirados pelo projeto Tec Aqui, Tec Lá: o que mais Podemos Inventar.
Hora de sair de férias e desfrutar do merecido descanso.
Boas festas!
Iniciamos o segundo semestre empenhados nas produções para a Mostra de Artes.
Inspiradas pela movimentação da bailarina e coreógrafa americana Jody Sperling, as crianças exploraram movimentos utilizando tecido branco e luz negra.
Apreciamos também imagens de bailarinos da companhia Martha Graham fotografados por Guilherme Licurgo e fotografamos nossos movimentos com tecidos coloridos.
Iniciamos a pesquisa para o espetáculo da Festa de Encerramento. Nas aulas de Dança, exploramos diferentes qualidades e níveis de movimento, mudanças de direção no espaço e a construção de uma coreografia.
Nas aulas de Música, exploramos a puxada de rede, a ciranda, o ijexá, o frevo e outros ritmos que fizeram parte do espetáculo.
Com o texto em mãos, as músicas selecionadas e o envolvimento do grupo, começamos a compor nossas coreografias.
As crianças ajudaram na construção das apresentações, sugerindo movimentos, inspiradas e acompanhadas pelos ritmos das canções.