A Turma do Tambor retornou das férias cheia de energia. Aproveitamos a semana para colocar as novidades em dia e matar a saudade da escola com muita brincadeira e diversão.
Revisitamos nossas pesquisas e relembramos momentos marcantes do projeto, como a zabumba e o tambor do forró, que vinham motivando os últimos encaminhamentos. Apreciamos trios forrozeiros e descobrimos outros dois instrumentos que fazem parte do arranjo musical: o triângulo e a sanfona ou acordeão.
Os pequenos apreciaram o mural da Turma da Natureza e identificaram as características marcantes.
A turma observou o mapa do Brasil com destaque para o Nordeste, região que popularizou o forró e seus artistas consagrados. Descobrimos que Alceu Valença, cantor e compositor que ouvimos no semestre anterior, nasceu no estado de Pernambuco. Aproveitamos para explorar outros artistas de lá, como Severino Vitalino, ceramista filho de Mestre Vitalino. Apreciamos algumas de suas obras feitas de barro, que representam características regionais e culturais, como um trio forrozeiro. Em seguida, os pequenos tiveram a oportunidade de experimentar a argila, sentindo sua textura, explorando possibilidades e ensaiando diferentes formas de modelar.
Dando seguimento às pesquisas sobre o forró, a Turma do Tambor conheceu o Rei do Baião, Luiz Gonzaga. Revisitamos o mapa do Brasil e descobrimos que o cantor também nasceu em Pernambuco, estado de nascimento dos artistas que estamos trabalhando. Ouvimos alguns de seus sucessos e os pequenos se divertiram experimentando, em duplas, passos de forró.
Para representar o artista, as crianças fizeram um fundo com trincha e guache marrom. Desenharam Luiz Gonzaga com caneta sobre papel vegetal. Para a confecção da sanfona, pintaram com as mãos sobre a mesa, desenhando com os dedos e carimbando a dobradura de papel. Os palitos e as lantejoulas sobrepostas representaram seus teclados. Em breve, essa e tantas outras produções desenvolvidas durante o projeto poderão ser apreciadas na nossa Mostra de Artes.
A turma retomou os caminhos de pesquisas e relembrou os artistas que permearam nossas aprendizagens.
Entre o samba e o forró, conhecemos referências na Música, nas Artes Visuais e Plásticas. Observamos suas fotografias e exercitamos a memória, identificando e nomeando personalidades que marcam nossas brasilidades. Di Cavalcanti, Chico César, Heitor dos Prazeres, Tia Ciata, Paulinho da Viola, Alceu Valença, Luiz Gonzaga e Mestre Vitalino fomentaram os conhecimentos da turma.
Os pequenos fizeram interferências gráficas nas imagens, utilizando diferentes materiais e técnicas em suas composições. A apreciação poderá ser feita em breve, na nossa Mostra de Artes.
Iniciamos o semestre trazendo para as crianças, de maneira lúdica, os níveis de movimento, que são elementos da linguagem da dança.
Com o auxílio de cadeiras e lã colorida, uma “teia” foi montada no salão e as crianças precisavam atravessá-la de pé, agachadas ou rastejando. Os grandes desafios: não perder o equilíbrio nem encostar na “teia”.
Riacho do Navio
Corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar
No São Francisco
O rio São Francisco
Vai bater no meio do mar
O rio São Francisco
Vai bater no meio do mar
A Turma do Tambor conheceu a música Riacho do Navio, de Luiz Gonzaga, artista que vem protagonizando as pesquisas do grupo.
Nas aulas de Música e Dança, os pequenos tiveram a oportunidade de conhecer a canção, experimentando movimentações corporais coreografadas. Conversamos sobre a letra e José salientou: “Acho que o rio São Francisco fica nos nossos sonhos”. Com essa fala sensível e o envolvimento da turma, traçaremos novos encaminhamentos, em diálogo com o projeto coletivo do segundo semestre.
Aguardem as descobertas! Enquanto isso, estivemos envolvidos com os preparativos finais para a nossa Mostra de Artes, que acontecerá no próximo sábado. Venham apreciar!
Turma do Tambor (TAT)
Iara, professora auxiliar da Turma do Tambor, narrou suas histórias de infância pelos rios da Bahia, local de seu nascimento. Saudosa, relatou suas memórias, vivências e brincadeiras durante seus banhos e travessias.
Conversamos sobre o rio São Francisco, que passa por toda a extensão do estado, dando destaque às cidades de Petrolina e Juazeiro. Através de imagens e pequenos vídeos, conhecemos alguns seres elementais que protagonizam as lendas do Velho Chico. Relembramos do cantor e compositor Luiz Gonzaga e conhecemos a música Petrolina-Juazeiro:
Do outro lado do rio tem uma cidade
E na minha mocidade eu visitava todo dia
Atravessava a ponte mas, que alegria!
Chegava em Juazeiro, Juazeiro da Bahia
Ainda me lembro que nos tempos de criança
Esquisita era a carranca
E o apito do trem
Mas, achava lindo quando a ponte levantava
E o vapor passava num gostoso vai e vem
Petrolina, Juazeiro, Juazeiro, Petrolina
Todas as duas eu acho uma coisa linda
Eu gosto de Juazeiro, e adoro Petrolina
Estamos aproveitando os desdobramentos dos projetos para trabalharmos com as histórias e o repertório musical que navegam pelo rio São Francisco. O rio corta vários Estados do Brasil e traz na sua bagagem uma enorme diversidade cultural.
Uma coisa é certa, todo rio corre em direção ao mar. Essa máxima é também cantada no xote Riacho do Navio, de Luiz Gonzaga: “O rio São Francisco vai bater no meio do mar”. Do Velho Lua para o Velho Chico… quer coisa melhor? Aproveitamos para trabalhar com nossos triângulos, chocalhos e tambores a levada desse ritmo. “Dormir ao som do chocalho e acordar com a passarada”. Um rio musical.
A turma vem se envolvendo com as lendas do Velho Chico. Através da série “Lendas do Rio São Francisco para crianças”, os pequenos entraram em contato com a magia presente desde o seu surgimento até seus seres protetores e místicos. Mãe D’água, Surubim Beijador, Serpente dos Olhos de Fogo, Nossa Senhora das Grotas, Nego D’água e as Carrancas vêm alimentando o repertório da criançada. Nas artes plásticas, o grupo representou o rio com tinta e plástico bolha carimbando no papel. Com batedor, pintaram seu entorno com tons terrosos.
Iniciamos o semestre trazendo para as crianças a música Riacho do Navio, de Luiz Gonzaga, buscando sensibilizá-las para o projeto coletivo que se dará em torno da Bacia do Rio São Francisco.
Aprendemos alguns passos de xote e experimentamos dançá-los em duplas. Uma graça!
A partir de algumas lendas que percorrem a região, como a Lenda de Iati e a Lenda da Serpente da Ilha do Fogo, tentamos trazer para o corpo o movimento do rio e os movimentos ondulatórios, explorando-os em diferentes partes e com qualidades distintas ao som da música Petrolina e Juazeiro, de Jorge do Altinho, interpretada por Alceu Valença. Ritmo que já está no corpo e na ponta da língua dos pequenos, sendo trabalhado também nas aulas de Música.
A turma vem explorando as margens do rio São Francisco, através de um dos seus biomas: a Caatinga. Conhecemos um pouco de sua fauna e flora, a partir dos livros Brasil 100 Palavras, de Gilles Eduar, e Criaturas Noturnas, de Guilherme Domenichelli.
Para alimentar o repertório literário, apreciamos a história Chapeuzinho de Couro, de Agostinho Ornellas. A releitura do clássico conto de fadas inspira a aventura brasileira, em que gibão, chapéu e botas de couro acompanham Cícera, vestimenta que nos remeteu ao rei do baião, Luiz Gonzaga. Entre cactos, carcarás, calangos e onças, a menina leva sua cesta, com comidas típicas da região, para sua avó. Aproveitamos para listar bichos, plantas e alimentos que caracterizam a cultura nordestina.
Envolvida com as pesquisas sobre a caatinga, a turma visitou a Feira de Tradições Nordestinas, em São Cristóvão. Levamos uma lista com palavras-chave das histórias que lemos na última semana.
Entre artistas, artesanatos, bichos, flora e alimentos típicos, buscamos referências no pólo de cultura nordestina mais importante da cidade. Os pequenos tiveram contato com a estátua de Luiz Gonzaga, observaram diferentes carrancas, experimentaram chapéus de couro e dançaram ao som do forró. Apreciamos farinhas e castanhas, sentimos as texturas da rapadura, tapioca, queijo coalho, o cheiro do refresco de caju, e comemos um delicioso bolo de rolo.
Foi uma experiência e tanto!
A Turma do Tambor relembrou as pesquisas do primeiro semestre e visitou o mural de Paulinho da Viola. Localizado na rua Conde de Irajá, a arte é uma iniciativa do Projeto Negro Muro, que busca eternizar personalidades negras nos muros da cidade.
Beatriz, mãe do amigo Pedro, que trabalha na empresa vizinha, nos relatou como foi o processo dessa produção, os equipamentos e materiais utilizados para a confecção do projeto. Em seguida fomos recebidos no espaço, conhecemos o prédio, seus funcionários e fizemos um delicioso piquenique. A participação das famílias enriquece o projeto, criando memórias afetivas e significativas. Aprender sobre artistas que marcam o nosso país é valorizar sua história, sensibilizando-nos, aos poucos, para a nossa ancestralidade. Sair da escola é se conectar com o entorno, se apropriar do bairro, da cidade. É trazer novos contornos ao aprendizado e novas intencionalidades pedagógicas.
Enquanto isso, o projeto do segundo semestre sobre o Rio São Francisco está a todo vapor. Inspirados na Caatinga, os pequenos dedicaram-se a uma pintura com tons que remetem ao Bioma. O livro Chapeuzinho de Couro, de Agostinho Ornellas, inspirou suas cores e composições.
A turma vem expandindo seus conhecimentos sobre o rio São Francisco. A amiga Nina Lopes compartilhou conosco a experiência de avistá-lo de cima, em sua viagem de avião para o Nordeste. Relembramos as características da Caatinga, bioma presente na região. Aproximamos as imagens e observamos as nuances da paisagem, suas especificidades e tonalidades, desenvolvendo, aos poucos, noções espaciais e geográficas. Compartilhar experiências vivenciadas fora da escola traz ainda mais significado às pesquisas, criando diálogos e aprendizagens contextualizadas.
Vivenciamos uma tarde agradável e divertida nos Jardins do Museu da República. Fizemos um delicioso piquenique e conversamos sobre nossos rumos de pesquisas, relembrando os seres protetores do rio São Francisco.
Levamos carrancas de diferentes tamanhos, soltamos a imaginação e brincamos de imitá-las e escondê-las. Os pequenos correram pelos jardins, gastando energia e soltando deliciosas gargalhadas!
Em seguida, visitamos a exposição do Museu de Folclore em busca de referências do Velho Chico. Sabido e engajado, o grupo encontrou diferentes carrancas, identificando a feita por Ana das Carrancas, artista que vem norteando os encaminhamentos. Apreciamos seres das águas, florestas, mamulengos, grafites, cordéis e grandes cactos com “espinhos” de poesias.
O passeio, além de dialogar com o projeto, amplia o olhar das crianças, criando novos diálogos e significados.
A semana foi de muita mão na massa para a Turma do Tambor. Em diálogo com o projeto, os pequenos dedicaram-se à confecção de trabalhos coletivos. Tendo como base o papelão, pintaram a estrutura de um barco e caixas para a construção de uma grande carranca. Individualmente, também produziram adornos de cabeça, tendo a carranca como protagonista.
Os trabalhos desenvolvidos farão parte da apresentação de final do ano. Aguardem as surpresas! Nas aulas de Dança e Música, os ensaios estão a todo vapor e a criançada vem se apropriando da coreografia ao som de Carrancas, do grupo Belo Chico.
A Turma do Tambor recebeu uma visita pra lá de especial. Agostinho Ornellas, autor de Chapeuzinho de Couro, veio para nos contar sobre seu processo de escrita e ilustração. Formado em desenho industrial e especialista em aquarela, ele vem se dedicando à produção de livros de literatura infanto-juvenil. Agostinho contou um pouco sobre sua trajetória, trouxe as ilustrações originais do livro, desenhou alguns personagens da história e nos presenteou com o livro Fábulas de Esopo, recontadas e ilustradas por ele. Os pequenos ficaram de olhinhos vidrados, apreciando os detalhes e composições dos desenhos e pinturas, atentos aos traços e ao manuseio das canetinhas. Foi uma experiência e tanto!
Após a sensibilização, as turmas iniciaram a pesquisa de movimentos, familiarizando-se com o repertório musical que fará parte da nossa Festa de Encerramento, e nesse processo deram asas à criatividade.
A partir de algumas movimentações sugeridas pelas crianças em suas explorações, passamos à montagem das coreografias, garantindo sua participação nessa construção.
As crianças também estão com as letras das músicas na ponta da língua. Os ensaios estão a todo o vapor! Aguardem.
Nossa festa de final de ano está chegando e os ensaios estão a todo vapor! As pesquisas sobre o rio São Francisco criaram uma grande costura entre as turmas e irão culminar na apresentação do próximo dia 2/12.
As carrancas vêm protagonizando as descobertas da Turma do Tambor, contribuindo e inspirando a coreografia do nosso espetáculo. A criançada apropriou-se dos passos e da canção Carrancas, do grupo Belo Chico:
“Pra defender o rio, eu viro carranca
Pra defender o rio, eu viro a mãe d’água
Pra defender o rio, eu viro nego d’água…”
Venham apreciar, vibrar, comemorar e se emocionar com nossos pequenos!
A semana foi de revisitar conhecimentos. Fizemos uma retrospectiva do que aprendemos ao longo do ano, revivendo o percurso que construímos. Relembramos como escolhemos o nome da nossa turma, os artistas e as obras que nortearam as pesquisas, os passeios que fizemos e as técnicas que utilizamos nas produções. Os trabalhos estão sendo organizados nos portfólios e serão enviados em breve, para que os pequenos apreciem com as famílias. Os registros contam a história do grupo e apresentam de forma cronológica o repertório artístico e cultural em diálogo com as áreas do conhecimento. Em paralelo, tivemos a oportunidade de encontrar as crianças do Ateliê para uma oficina de jogos confeccionados por elas. Entre quebra-cabeças, jogo da memória, dominó e tabuleiro, as mais velhas ensinaram para as mais novas e elas se desafiaram na compreensão de regras e estratégias. Foi uma experiência e tanto!
A semana foi de reviver e relembrar tantos momentos marcantes vividos pelos pequenos ao longo do ano. Inserções, acolhimentos, conflitos, construção de confiança, encontros, reencontros, aprendizados, descobertas, brincadeiras e afetos permearam nossos dias. Com gostinho de saudade, nos despedimos de mais um ciclo.
Apreciem e se emocionem com algumas das fotografias que resumem um pouco das experiências vivenciadas pela Turma do Tambor.
Na Pereirinha “tudo vira festa”, especialmente neste ano, que encontramos um Brasil de muitas cores, músicas e danças.
Nos despedimos cantando e dançando no nosso querido Largo dos Leões, cenário de muitas atividades brincantes ao longo da vida da Sá Pereira.
Apesar de ser o nosso último dia, ainda tivemos tempo para mostrar aos vizinhos e reforçar para nossas crianças que elas são capazes de produzir cultura de qualidade e de levar esse trabalho para além dos muros da escola.
Yes, nós temos bananas
Bananas pra dar e vender
Banana, menina, tem vitamina
Banana engorda e faz crescer”
(Braguinha)
Olha banana Nanica
Olha banana Maçã
Olha banana Ouro
Olha banana Prata
Olha a banana da Terra
Figo São Tomé
Olha a banana d’Água
(Jorge Ben Jor)
Inspirada na receita de bolo de banana, feita pela Clarissa, mãe do amigo Bernardo, a Turma do Colo vem conversando sobre essa fruta versátil e nutritiva. Nomeamos algumas variedades de banana, identificando-as em diferentes lanches.
Para enriquecer esse momento, conhecemos duas canções da MPB: Yes, nós temos bananas, de Braguinha, na voz de Ney Matogrosso, e O vendedor de bananas, de Jorge Ben Jor. Os pequenos observaram fotos dos cantores e cantarolaram trechos das músicas. As letras, além de dialogarem com as pesquisas, ampliam o repertório cultural das crianças.
Passado o momento de Arte com as Famílias, onde Renata e eu mostramos um pouco do repertório musical e corporal deflagrado pelos projetos de cada turma, vamos nos aproximando da nossa Festa Junina. Encontros e festas são momentos de confraternização mas, também, envolve todo cuidado no seu preparo. Da escolha do repertório, da construção de uma coreografia, passando pela roupa, adereços, enfeites, das histórias contadas e é claro passando pelo alimento. Do corpo e alma. A Festa Junina é uma festa comunitária e agregadora. Todos são convidados e aguardados para a festa. Opa, todos não, parece que tem um santinho famoso que faz questão de dormir no dia do seu próprio aniversário. Cuidado…São João está dormindo, não acorda não… enquanto ele dorme, vamos nos divertindo um bocado com seu boizinho que ele tanto ama. Meu coração já tá batendo que não tem jeito, pipocando forte dentro do peito. E o de vocês?
Na última sexta-feira, a Turma do Colo teve uma tarde pra lá de especial. O grupo recebeu os responsáveis para o evento Arte com as famílias. O encontro tem por objetivo compartilhar as experiências pedagógicas, dando destaque para os trabalhos de artes plásticas e o repertório das aulas de Dança e Música. Apropriadas e orgulhosas, as crianças mostraram suas produções artísticas, dançaram e cantaram. Para tornar o momento ainda mais lúdico e memorável, vivenciaram uma oficina de cuidados com as bonecas. Munidos de esponjinhas, água, sabão e toalhinhas, os pequenos deram banho nelas, esfregando e fazendo muita espuma. Uma diversão só!
As pesquisas seguem a todo vapor. As bananas vêm nos inspirando e conhecemos a cantora Carmen Miranda. A criançada ficou de olhos vidrados ao observarem os adornos de frutas quando assistiram ao vídeo The Lady In The Tutti Frutti Hat.
Seguindo com as pesquisas sobre os diferentes tipos de bananas, a turma conheceu Andy Warhol, artista que retratou a fruta com enfoque no movimento Pop Art. Sua obra nos inspirou em trabalhos de Artes que vêm sendo feitos passo a passo.
Enquanto isso, o grupo foi surpreendido com uma carta na caixa de correio e um pacote surpresa. Eufóricos, os pequenos levantaram hipóteses sobre o suposto remetente. “Foi o Jorge Ben Jor!”, compositor da música O vendedor de bananas. Simulamos a brincadeira e fomos presenteados com uma penca de bananas-maçã. A criançada experimentou, identificando suas características.
Aproveitamos para ir à Cobal procurar as outras bananas da canção. Além disso, levamos uma lista, feita a partir das pesquisas que vieram de casa. Ela continha outras frutas que fazem parte do repertório alimentar das crianças. Foi uma experiência e tanto!
Os responsáveis da amiga Isabel trouxeram uma visita super especial para a turma. Felipe, amigo da família, tem uma fazenda de bananas e veio nos contar sobre a planta, seu processo de plantio, cultivo e colheita.
Curiosos e interessados, os pequenos levantaram seus conhecimentos prévios sobre a fruta e atentaram-se às explicações. Eles tiveram a oportunidade de sentir a textura das folhas, experienciar o coração da banana (pêndulo de coloração roxa que se forma no cacho) e retirar as bananas maduras para comer. Felipe também contou sobre as bananas passas e seu projeto banaiuka, e presenteou a criançada com pacotes desse lanchinho orgânico e saudável.
Além disso, cada criança levou uma banana verde para acompanhar seu processo de amadurecimento em casa. Enviem as fotografias pra gente!
E foi nesse ritmo saboroso que fechamos o projeto do primeiro semestre, entrando no ritmo de São João e de férias. Que os próximos dias sejam de diversão e descanso!
Nas aulas de Dança e Música, os preparativos para o nosso Arraial estão a todo o vapor.
Animadas, as crianças têm se familiarizado com o repertório que fará parte da festa.
Xote, Ciranda e Boi são alguns dos ritmos que vêm sendo vivenciados em nossas movimentações coletivas.
Esperamos vocês amanhã!
E viva o Arraial da Sá Pereira!