Primeiras Experiências

A chegada à Escola é diferente para cada criança e para cada família. Aos poucos, para quem já é dessa morada escolar, as novidades que antes mobilizavam por vezes trazem insegurança, e as antigas referências dos epaços e brinquedos passam a ter papel importante nesse processo de recomeço. As antigas referências de amigos e adultos da Escola recebem visitas acaloradas e se transformam em porto seguro.

Para quem ainda está descobrindo a nova morada, há também as delicadezas da ação curiosa das crianças, na experimentação da rotina, dos espaços e das relações humanas, e todas essas possibilidades podem gerar frustrações.

Nesses diferentes contextos, a equipe está preparada para acolher e dar contornos considerando cada criança, suas possibilidades, sempre estimulando e valorizando a boa convivência e buscando o desenvolvimento integral de cada uma.

Sempre que as famílias estiverem inseguras, nos procurem, vamos conversar! Juntos, podemos apoiar os filhos de vocês a se devenvolver com os desafios das relações humanas, do despertar para o outro, da curiosidade pelo mundo que os cerca, valorizando a infância como tempo de produção  de conhecimento.

Estejamos juntos nesse processo durante 2024!

Bloco da Sá Pereira

Sábado passado, dia 03/02, abrimos o ano letivo com o desfile do nosso bloco. Ao som do samba De semente em semente a gente planta uma floresta, composto por Manoela Marinho, nossa professora de Música de Fundamental I, abrimos as reflexões sobre o Projeto de 2024: “Entre nós, cuidado”.
No portão da sede da Capistrano, símbolos adinkras enfeitavam nossa escola, escolhidos por dialogarem com o tema que será nosso objeto de estudo ao longo do ano.
Agradecemos imensamente à nossa bateria, a Fanfarrada, e à presença de todos que cantaram, dançaram e alegraram este nosso ínicio de ano, como bem diz nosso samba:

“Aqui nesse mundão ninguém faz nada sozinho, se alguém te dá a mão fica mais fácil o caminho”

2024 Começou!

TAT

O ano letivo começou e, com ele, muitos encontros e reencontros. Aproveitamos os primeiros dias para ambientar os pequenos, explorando os espaços da escola, trocando olhares, conversas, afetos e propondo atividades lúdicas.

Aos poucos, as crianças vão construindo elos de confiança, entendendo o espaço como um lugar seguro. É hora de dar uma pausa carnavalesca para as novidades e descobertas que estão por vir.

Que o nosso ano promova relações de parceria e cuidado!

Inserção e Acolhimento

TAT

Retornamos do carnaval investindo na inserção e acolhimento dos pequenos. Gradualmente, alguns chorinhos vão dando lugar a sorrisos, entregas, abraços e confiança. Através de músicas, histórias, brincadeiras livres e dirigidas, a rotina vai tomando forma e as crianças vão se reconhecendo enquanto grupo, aproximando-se dos pares.

Aos poucos, apresentamos os diferentes materiais e espaços, promovendo surpresas e novidades. Iniciamos um primeiro contato com o projeto, através da imagem da obra “La Flor”, de Eduardo Kingman, presente na agenda. O grupo teve oportunidade de observá-la, experimentando e colorindo com lápis de cor, aguçando os olhares!

Cuidado na Dança

Dança

Iniciamos o ano dialogando com o projeto institucional. Após experimentarmos dançar o samba do nosso bloco de carnaval, criando uma pequena sequência coreográfica, foi a vez de dançarmos o título do projeto.

Conversamos sobre o significado de cada palavra, apreciamos um pequeno trecho da São Paulo Cia de Dança e partimos para a prática dançando entre objetos, ocupando os espaços sem tocá-los. 

De mãos dadas, sem soltar, criamos uma coreografia com todos juntos e finalizamos com uma brincadeira de estátua, explorando os gestos relacionados ao cuidado, sugeridos anteriormente.

Primeiros Caminhos

TAT

A TAT vem dando seus primeiros passos em direção ao projeto “Entre nós, cuidado”. Registramos a letra do samba com a professora como escriba, aproximando os pequenos da função social da escrita. Destacando as palavras que se relacionam com o tema, levantamos algumas perguntas disparadoras: O que é cuidado? Quem cuida de você? Quem cuida da gente? Como cuidamos? Nos próximos dias, continuaremos sensibilizando o grupo, lançando mão de mais atividades que levantem possibilidades de nomes para a turma e tracem um caminho de pesquisa. Aguardem as novidades!

Vem aí a Turma do Colo

Turma do Colo

No clima de sensibilização para o projeto institucional, levamos para a TAT propostas que fomentaram caminhos de pesquisa. Aguçamos a escuta para os interesses individuais e coletivos, buscando diálogo com o tema gerador “Entre nós, cuidado”. A partir da arte da agenda, de algumas sinalizações presentes na escola e da letra do samba, notamos um grupo interessado por diferentes formas de afeto, como colo e abraço. Colo ganhou com a maioria folgada dos votos. Eufóricas e munidas de instrumentos musicais, as crianças anunciaram a notícia pela escola: “Turma do Colo!!!”

Viva a Turma do Colo! 

Afetos Construindo Projeto

Turma do Colo (TAT)

Algumas propostas pedagógicas sensibilizaram o grupo para o projeto “Entre nós, cuidado”: a exploração da letra do samba, a obra de arte La Flor de Eduardo Kingman presente na agenda e as sinalizações pelas portas da escola. Essas diferentes ferramentas, acompanhadas de perguntas sobre o cuidar, deram indícios dos possíveis caminhos de pesquisa. Além disso, observar como as crianças se relacionam, nomeando suas formas de afetos, as aproximaram de forma palpável do tema gerador.

E foi assim que chegamos ao Colo, nome da nossa turma. O que é colo? Como damos um colo? Quem te dá colo? O que sente quando recebe um colo? O que tem em um colo? Os pequenos relataram seus conhecimentos e percepções:

“Colo é cuidado, carinho e beijo. A gente usa as mãos para pegar no colo”. (Luna)

“Colo é abraço”. (Miguel)

“Meu pai me dá colo”. (Bernardo)

“Colo é assim: pegando e balançando”. (Gael)

“Colo é pegar, é abraço. Eu mamei no colo da minha mãe, mas agora eu sou crescido”. (Pedro)

“O papai, a mamãe e a Cris me dão colo. No colo da mamãe tem peito para mamar”. (Antônia)

“A vovó, o vovô e o José me pegam no colo”. (Isabel)

“Tintão, papai, mamãe, vovó, vovô”. (Teresa)

A partir dessas falas construiremos nosso trajeto de aprendizado, tendo as artes, a literatura, a dança e a música como aliadas nesse processo.

Quero Colo!

Turma do Colo (TAT)

A Turma do Colo vem dando seus primeiros passos de pesquisas. Para iniciar essa caminhada, a criançada foi surpreendida com uma caixa. Depois de alguns instantes de mistérios e suposições sobre o que teria nela, desvendaram um livro envolvido por um tecido. Quero Colo, de Stela Barbieri e Fernando Vilela, veio para enriquecer nossos conhecimentos.

A história apresenta a relação entre mães, pais e filhos com enfoque no cuidado e proteção. As ilustrações dialogam com o texto, apresentando diversas situações com animais e povos de culturas distintas nas quais o colo é protagonista, variando os lugares, as formas e os momentos.

Após ouvirem o enredo, os pequenos juntaram-se em duplas para apreciarem a narrativa. As bonecas em seus colos tornaram a proposta mais lúdica e divertida. 

Sinalização 

Dança

Nas aulas de Dança, as crianças têm apreciado obras de diversos artistas que compõem as placas de sinalização da nossa escola. Após uma breve conversa sobre suas observações, buscamos relacioná-las com possibilidades de movimento.

Exploramos movimentos de giro, circulares e ondulatórios e aprendemos sobre a ciranda, dança de roda e seu passo básico, dançando ao som de Lia de Itamaracá.

Colo: Literatura, Artes e Culturas

Turma do Colo (TAT)

Como o colo é retratado na literatura, nas artes e em culturas distintas? Com essa pergunta, seguimos traçando os primeiros passos de pesquisas.

Junto com o livro Quero Colo, de Stela Barbieri, a Turma do Colo vem explorando algumas obras do artista equatoriano Eduardo Kingman. Conhecido como “pintor das mãos”, ele retrata diferentes sentimentos humanos, dando grande destaque para elas. Mãos que cuidam, acolhem, abraçam. La Flor, Perfil Maternal e Maternidad têm norteado nossos encaminhamentos desde a sensibilização até a escolha do nome da turma. Apreciamos suas características, ressaltando seus tons, detalhes e as percepções do grupo.

Os pequenos tiveram a oportunidade de realizar trabalhos de artes inspirados nas obras, utilizando diversas técnicas em suas composições. Perfil Maternal e Maternidad chamaram a atenção da criançada, que destacou: “Os bebês estão no colo”! “As mãos seguram o bumbum e as costas do bebê”!

Para direcionar nosso olhar para o colo em diferentes culturas, apreciamos a exposição Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak, no CCBB. A experiência será publicada na próxima edição do informe.

Muita Música

Música

Inspirados no carnaval e especialmente no samba, aproveitamos para trabalhar conceitos básicos de pulso musical, através do encaixe rítmico e da levada de cada instrumento.

A ideia, nesses momentos, é percebermos que, cada um se mantendo fiel à execução da parte rítmica do seu instrumento, é possível construirmos juntos um ritmo coletivo, onde cada frase rítmica dialoga, numa sequência de pergunta e resposta, com a batida que os demais amigos estão tocando.

Bom para conhecermos mais sobre o surdo, o tamborim, o pandeiro e o ganzá, sempre utilizando também a silabação do nome de cada um desses instrumentos, associado ao próprio fraseado rítmico que caracteriza suas respectivas levadas. A exemplo do “sur-do”, com sua marcação binária e sua levada de mão-baqueta.

Percebemos, também, a necessidade da organização e atenção corporal para as performances com os instrumentos. Saber ouvir o que está sendo tocado é fundamental, entender o silêncio, que no caso da levada do surdo é tocado pela mão ao abafar a pele do tambor entre os golpes das baquetas. Para coroar essa atividade e ainda contemplar um pouco a ideia geral do nosso projeto pedagógico deste ano, trouxemos a música Aquele Abraço, do Gilberto Gil, para as crianças conhecerem.

Agora com os nomes das turmas já escolhidos e com cada turma trilhando os rumos de seus próprios projetos, estamos buscando ampliar nosso repertório de músicas e atividades.

Das canções de ninar que nos dão colo às rimas da palavra cafuné e ao tambor que trazemos no peito — que podemos sentir e escutar ao encostarmos o ouvido no peito do amigo, para ver se está batendo lento como uma tartaruga ou acelerado como um passarinho. Do tanto de sons orgânicos que desde a barriga da nossa mãe a gente escuta e já transforma em balbucios e sons guturais que produzimos ainda bebês.

Do Coração Bobo do Alceu Valença à Amizade contada pelo Fundo de Quintal, com carinho e muito cuidado parece que vem muita coisa boa por aí.

Centro Cultural Banco do Brasil

Turma do Colo (TAT)

A Turma do Colo foi ao Centro Cultural Banco do Brasil apreciar a exposição Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak.

Ansioso e atento, o grupo ficou eufórico com o passeio, ressaltando suas impressões. Com o enfoque nas pesquisas, os pequenos aguçaram o olhar para as fotografias que retratavam formas de cuidado entre adultos e crianças em diferentes nações indígenas. Tendo o colo como protagonista, observaram imagens em que os bebês eram amamentados e transportados em cestos e tecidos, presos ao corpo das mães.

Observar povos e costumes distintos desenvolve relação de respeito e empatia, ampliando o repertório sociocultural das crianças. A vivência da infância em espaços culturais é um direito e constrói, processualmente, diversos conhecimentos e habilidades. Sair da escola é se apropriar da cidade, tornando a aprendizagem palpável e significativa.

O Colo nas Artes

Turma do Colo (TAT)

O passeio ao CCBB vem desencadeando desdobramentos na Turma do Colo. Relembramos as fotografias que apreciamos e as formas de cuidado nelas expressadas. Tendo em vista o colo nas artes, conhecemos Larissa Chagas, artista da Alma Retinta, que utiliza fotografias afetivas e colagens digitais em suas produções. Com destaque para folhas, flores e estampas coloridas, Larissa transmite uma realidade sensível da população negra, privilegiando corpos expressivos em situações de cuidado. Suas obras renderam boas conversas, e os pequenos relataram suas impressões:

“A mão no neném.” (Teresa)

“Mamo no peito da mamãe Laura igual esse neném.” (Isabel)

“Para pegar um bebê no colo, a gente pode usar lencinho. O bebê pode mamar no colo, porque é cuidar. Eu me sentia bem quando mamava, com a barriga cheinha.” (Luna)

“Pode segurar o neném com o canguru. Eu não uso mais canguru, porque sou um menino de três anos.” (Gael)

“Tem tecido segurando o bebê. Ele pode mamar no peito para ficar com a barriga cheia.” (Nina)

“Tem colo com os braços e tem colo com o tecido. O peito dá leite para o bebê.” (Miguel)

“O mamá é teta que tem leite.” (Bernardo)

“A gente usa o braço e o tecido para pegar no colo. O bebê mama no peito e o mamá tem leite.” (Pedro)

“A gente usa colo para segurar o bebê no colo. No colo da mamãe tem peito com leite. O leite faz a barriga ficar cheia.” (Antônia)

As falas do grupo nortearão os próximos caminhos de pesquisa.

Visita Especial

Turma do Colo (TAT)

A turma vem apreciando diferentes formas de colo na literatura e nas artes. A partir das impressões dos pequenos, seguimos nossa trajetória de pesquisa com o enfoque no cuidado físico e emocional que um colo proporciona.

Para enriquecer os aprendizados do grupo, recebemos uma visita especial. Mariana, professora do Ateliê, apresentou o sling e o canguru, explicando esses jeitos seguros e aconchegantes de transportar os bebês. Ela relatou as experiências com seu filho Dante, ensinando amarrações, posições e conexões proporcionadas nesses momentos. Mari comparou essa relação com alguns seres marsupiais, como o gambá e o canguru, que carregam os filhotes em bolsas de pele localizadas no ventre das fêmeas.

Empolgadas, as crianças experimentaram ser transportadas. Uma diversão só!

Dançando na Pracinha

Dança

Em 1982, foi criado, pelo Comitê Internacional da Dança da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), o Dia Internacional da Dança, com o intuito de reconhecer e promover a arte da dança como forma de expressão. 

A data escolhida, 29 de abril, celebra o nascimento de Jean-Georges Noverre (1727-1810), importante mestre de balé francês que deixou contribuições significativas para a história da dança.

Para comemorar, as turmas da Educação Infantil tiveram uma aula diferente. Fomos à praça do Largo dos Leões, onde aquecemos nosso corpo e dançamos. Dialogando com o projeto institucional, utilizamos tecidos coloridos que estabeleceram conexões entre as duplas e os trios de crianças, buscando explorar as diferentes possibilidades de elementos parceiros para a dança.

Colo como Alimento

Turma do Colo (TAT) 

A turma vem descobrindo de que forma o colo pode nos alimentar. “Tem o mamá!”, reforçou a criançada. Conversamos sobre a primeira fonte de nutrição dos bebês e seus benefícios e assistimos a um pequeno vídeo que ilustra a importância do aleitamento materno. Os pequenos chamaram a atenção para as fotografias da Turma do Amor que retratam a amamentação e citaram suas experiências pessoais. Apreciamos a obra de arte Maternidade, 1981, de Gilberto Gomes, destacando os detalhes da pintura. Para enriquecer ainda mais o repertório do grupo, ouvimos, cantamos e dançamos Mama África, de Chico César. 

Ampliando o Repertório

Música

Mergulhando um pouco mais no projeto e no mote dos nomes desenvolvidos pelas turmas da Educação Infantil, temos ampliado nosso repertório musical, trazendo também as brincadeiras-de-roda e a dramaticidade para nos auxiliar nesse momento.

A Turma da Amizade está completamente envolvida com a história dos Saltimbancos. Além da música Bicharia, conhecemos as respectivas canções dos quatro personagens, que queriam formar um conjunto musical enquanto fugiam para a cidade. Durante nossas aulas, as crianças conheceram a música Minha Canção e as sete notas musicais da escala de Dó. Aproveitamos o tapete da sala de Música para criarmos uma amarelinha musical, na qual era possível subir e descer a escala cantando enquanto jogávamos.

As turmas do Coração e do Amor conheceram outras canções, como Bate Coração, cantada por Elba Ramalho e Flor, e a música Minha Flor, cantada pelo Antônio Nóbrega e brincada pelas crianças em roda.

A Turma do Cafuné, a partir de um texto criado pelas crianças usando palavras terminadas em “é”, em parceria com a professora, criou uma música que brinca com a ideia de descobrir o que é um cafuné. Essa composição, junto com a frase célebre da Leila Diniz, “Um cafuné na cabeça, malandro, eu quero até de macaco”, gerou o nosso refrão: “Cafuné, Zé, eu quero até de Jacaré”.

Já a Turma do Colo está conhecendo a música Eu quero colo, do Bode Bé. Essa canção mostra porque um colinho é tudo de bom e importante pros pequeninos. Eles também estão conhecendo o hit Mama África, de Chico César, falando que mesmo trabalhando duro a mãe está sempre ligada cuidando do seu bebê. E dá-lhe sling…

 

Alimentação dos Bebês

Turma do Colo (TAT)

Além do aleitamento materno, a turma vem levantando seus conhecimentos prévios sobre a alimentação dos bebês.

“Os nenéns comem frutinhas”, ressaltaram. Durante a roda de conversa, os pequenos destacaram diferentes frutas, privilegiando suas preferências. Aproveitamos para selecionar frutas de brinquedo e simulamos um mercadinho. As crianças foram desafiadas a escolhê-las, nomeá-las e contá-las, acomodando-as em seus carrinhos. Elas receberam papeis cortados que remetiam a cartões e dinheiro para o pagamento de suas compras. Em seguida, organizaram os alimentos em porções para alimentar as bonecas.

A proposta, além de dialogar com o projeto, aproxima o grupo de conceitos matemáticos, como contagem, quantidade e classificação de objetos de acordo com seus atributos.

A valorização de uma alimentação saudável para o cuidado com o corpo norteará nossos próximos passos. Pedimos às famílias que enviem fotografias das crianças em situações de cuidado, como: sendo carregadas no colo, amamentadas e alimentadas (destaque para a introdução alimentar, frutas preferidas e receitas afetivas).

Pesquisa e Jardim Botânico

Turma do Colo (TAT)

A turma vem fazendo o levantamento das pesquisas vindas de casa. Apreciamos as fotos das crianças em situações de cuidado, dando destaque para a amamentação e a introdução alimentar. Os pequenos ficaram eufóricos ao se reconhecerem, destacando memórias pessoais e afetivas. Enquanto recebemos os registros, iniciamos uma lista dos alimentos que vêm aparecendo. Aguardamos mais fotografias para dar sequência aos próximos encaminhamentos pedagógicos!

Para preencher a semana de novidades, fomos ao Jardim Botânico. A criançada teve a oportunidade de carregar as bonecas em tecidos que simulavam um sling, exercendo o cuidado de forma lúdica e divertida. A diversidade de fauna e flora aguçou a criatividade do grupo, que brincou com elementos naturais, inventando narrativas. Fizemos um delicioso piquenique, conversando sobre os alimentos e dando destaque às frutas presentes. 

Levar o projeto para fora da escola é dar novos sentidos na apropriação dos espaços da cidade. Brincar ao ar livre amplia a visão de mundo, promove descobertas e senso de preservação, estimulando o desenvolvimento cognitivo das crianças.