O nosso semestre começou com muitas novidades! A Turma da Natureza voltou para a escola com muita animação!
Recebemos um amigo novo, o Mikael, aos poucos estamos nos conhecendo e certamente se tornará um grande parceiro. Estamos alegres com a sua chegada!
A nossa semana foi repleta de brincadeiras: cobra-cega, fantasias, piques, futebol, corridas de carros, brincadeira de família, entre outras.
Demos continuidade ao nosso projeto “O Brasil é feito de quê?” e às pesquisas sobre o guará, ave de plumagem vermelha muito forte, encontrada no litoral da América do Sul. Começamos a fazer esse pássaro de jornal, em grupo. Algumas crianças contaram que avistaram esse animal nas férias. Também pintamos de guache, utilizando a técnica do artista Pollock, as folhas secas da árvore embaúba, que pegamos no passeio à Floresta da Tijuca.
Construímos o nosso calendário de Agosto e marcamos as datas significativas para a nossa turma, como o aniversário da Bia! Relembramos os nossos combinados e vamos, em breve, refazer a nossa tabela de ajudantes.
Que bom que este semestre está só começando!
A turma começou a pesquisar sobre os peixes e sobre as colônias de pescadores do nosso país. Vimos um filme sobre o bioma da Mata Atlântica e descobrimos alguns nomes de peixes de água doce, como barrigudinho, acará, lambari, pito, traíra, muçum, cascudo, entre outros.
Observamos imagens desses animais e conversamos sobre a formação do corpo dos peixes. Surgiram dúvidas como: “A moreia é peixe?” e “A raia será que é?”. Pesquisamos juntos e descobrimos que a resposta para as duas perguntas é: sim, são peixes! Depois, cada criança desenhou o seu peixe com nanquim.
Estamos construindo um dado grande intercalando números e quantidades, para depois criarmos brincadeiras. Ainda estamos trocando ideias de jogos e brincadeiras possíveis.
Nesta semana, também pintamos e construímos as asas e os detalhes restantes do nosso pássaro coletivo: guará.
Esta semana a turma celebrou o aniversário da Bia! Comemos um bolo gostoso no lanche, e no dia seguinte à festa fizemos no início da manhã um momento de relaxamento com direito a pufes, tapetinhos, sons da natureza e luz baixa. Cada criança aproveitou da sua forma; alguns optaram em fechar os olhos, outros em alongar o corpo e alguns deitaram observando um livro. Todos buscaram aconchego e descanso, após uma noite animada!
Inventamos uma brincadeira que une o movimento do corpo e a Matemática! Criamos um dado e cada vez que uma criança joga tem que escolher um movimento e repeti-lo na quantidade de vezes que o número sorteado indica.
Dando continuidade ao nosso projeto, começamos a pintar o painel da “Revoada de Guarás”, inspirados pela obra do artista Herivelton Maciel. Estamos bem animados com os preparativos para a Mostra de Artes!
Finalizamos a nossa semana com um passeio bem alegre na pracinha do Largo dos Leões.
Esta semana a turma se dedicou à finalização da releitura da obra A revoada dos guarás, do artista amapaense Herivelton Maciel. Observaram os corpos dos guarás e desenharam vários pássaros para compor o nosso painel coletivo. Está muito lindo! Vocês poderão apreciar na Mostra de Artes.
Além disso, nossa amiga Antonia nos contou e nos mostrou, em roda, uma foto do passeio que ela fez ao Bioparque do Rio com o seu pai. Os dois registraram os guarás que encontraram no Parque.
Começamos a pesquisar sobre a colônia de pescadores Z-13 , que fica em Copacabana. Semana que vem contaremos mais sobre as novas descobertas e atividades relacionadas a esse tema!
Iniciamos o semestre trazendo para as crianças, de maneira lúdica, os níveis de movimento, que são elementos da linguagem da dança.
Com o auxílio de cadeiras e lã colorida, uma “teia” foi montada no salão e as crianças precisavam atravessá-la de pé, agachadas ou rastejando. Os grandes desafios: não perder o equilíbrio nem encostar na “teia”.
Nesta semana a escola estavamais animada por conta da proximidade da nossa tão esperada Mostra de Artes.
A turma da Natureza convidou o Alexandre, funcionário de serviços gerais da escola, para servir de modelo para o desenho da silhueta do pescador. Foi um momento de interação e de aprendizado sobre o desenho da figura humana com um modelo presente.
Completamos a roupa e os últimos detalhes do nosso boneco com bastante alegria!
Também fizemos a raiz tabular da Sumaúma que estamos construindo juntamente com a Turma da Floresta, a TBT do turno da tarde.
Que venha a nossa Mostra! Esperamos todos vocês!
A turma da Natureza recebeu a orientadora Denise para contar uma história na Biblioteca. Denise falou sobre a lenda africana “Ubuntu”, e compartilhou a importância da filosofia “Eu sou porque nós somos”.
Aproveitamos para conversar sobre conviver coletivamente, sobre as relações do nosso grupo, sobre os cuidados uns com os outros e a importância do respeito para se construir uma amizade harmoniosa e saudável.
A Camila, ex-professora da Sá Pereira, veio fazer uma pesquisa de Matemática com a nossa turma. Ouvimos a história “Uma raposa, um livro de contar e suspense”. Em seguida, ela propôs duas atividades, que continham desenho, números e quantidades até 10.
Esta semana o calor apareceu novamente e aproveitamos para tomar um banho de chuveiro bem divertido!
Comemoramos os aniversários do Vicente (antecipado) e do Joaquim Cavalcanti!
Nos despedimos do nosso querido amigo Vicente! Fizemos um livro de presente para ele! Cada criança desenhou e deixou um recado para ele. Sentiremos a falta desse menino!
Começamos a pesquisar sobre o rio São Francisco e descobrimos que o mapa do Brasil pode ser dividido de diferentes formas, por exemplo: no semestre passado o dividimos por biomas, e neste semestre vamos dividir por estados.
Estamos aproveitando os desdobramentos dos projetos para trabalharmos com as histórias e o repertório musical que navegam pelo rio São Francisco. O rio corta vários Estados do Brasil e traz na sua bagagem uma enorme diversidade cultural.
Uma coisa é certa, todo rio corre em direção ao mar. Essa máxima é também cantada no xote Riacho do Navio, de Luiz Gonzaga: “O rio São Francisco vai bater no meio do mar”. Do Velho Lua para o Velho Chico… quer coisa melhor? Aproveitamos para trabalhar com nossos triângulos, chocalhos e tambores a levada desse ritmo. “Dormir ao som do chocalho e acordar com a passarada”. Um rio musical.
Esta semana caminhamos mais no nosso projeto coletivo do Rio São Francisco. Fizemos um mapa grande e novo, dividido pelos estados do Brasil. Marcamos juntos no mapa os estados pelos quais o rio passa: Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas e Bahia.
Vimos também um episódio da série “Lendas do Rio São Francisco para crianças”. Segue o link:
https://youtu.be/Sb-8Neyg89U?si=x3pSIH6r4k2Siwid
Descobrimos mais sobre a lenda indígena que explica a criação do rio, e aprendemos seu nome indígena: Opará.
Cada criança criou a sua ilustração para essa história e fez o seu próprio reconto.
Iniciamos o semestre trazendo para as crianças a música Riacho do Navio, de Luiz Gonzaga, buscando sensibilizá-las para o projeto coletivo que se dará em torno da Bacia do Rio São Francisco.
Aprendemos alguns passos de xote e experimentamos dançá-los em duplas. Uma graça!
A partir de algumas lendas que percorrem a região, como a Lenda de Iati e a Lenda da Serpente da Ilha do Fogo, tentamos trazer para o corpo o movimento do rio e os movimentos ondulatórios, explorando-os em diferentes partes e com qualidades distintas ao som da música Petrolina e Juazeiro, de Jorge do Altinho, interpretada por Alceu Valença. Ritmo que já está no corpo e na ponta da língua dos pequenos, sendo trabalhado também nas aulas de Música.
A Turma da Natureza construiu uma canoa para navegarmos na nossa imaginação pelo rio São Francisco! Estamos muito animados para as descobertas que virão!
A Filipa trouxe uma pesquisa da sua viagem para o sítio dos avós, que fica em Caxambu (Minas Gerais). Minas Gerais é um dos estados pelos quais o rio São Francisco passa (além de Bahia, Sergipe, Pernambuco e Alagoas). Ela trouxe fotos de algumas das suas vivências, como o mergulho no rio com sua família e a observação da casa de um joão-de-barro.
Ficamos encantados com o livro Serra da Canastra, de Lester Scalon, que a Carol, aluna da Turma da Floresta, nos emprestou. Observamos uma diversidade enorme de animais nas fotos do Parque da Serra da Canastra: lobo-guará, aranhas, cachorro-do-mato, tamanduá, gavião, veado, macacão, onça parda, jacu, beija-flor, pica-pau, peixes, entre outros. Também vimos a nascente do rio São Francisco. O Jean, professor de Música, participou desse momento e narrou um pouco da sua experiência no parque e das suas aventuras. Foi uma troca muito rica!
A nossa canoa ficou pronta e a Turma da Natureza fez uma viagem na imaginação para o rio São Francisco! Remamos pelo rio, ancoramos numa das margens e cada um escolheu uma atividade para se divertir, como nadar, ler um livro, tocar instrumentos ou brincar com o bambolê. O pescador Alexandre, que construímos, também participou da nossa aventura. O cenário que montamos foi bem lúdico, nos divertimos muito e mergulhamos com tudo no imaginário!
Recebemos a família do Mikael, que nos contou sobre a viagem ao rio São Francisco e à Serra da Canastra. Foi um encontro de muita troca e aprendizado. Vimos várias fotos: de bichos, da cachoeira D’Anta, de mergulhos no rio, entre outras.
Fizemos duas atividades de Matemática relacionadas a uma foto da turma e ao nosso painel dos guarás.
A turma foi à praia de Copacabana para entrevistar o pescador Manuel, da Colônia de Pescadores Z-13.
Fizemos muitas perguntas, como:
“Sereias existem?”, “Qual é o melhor horário para pescar?”, “Você acredita em alguma proteção para a sua embarcação?”, “É verdade que o salmão nasce no rio e morre no mar?”, “Os peixes de rio são iguais aos do mar?”, “Quantas peixes você já pescou?”, “Quais espécies você costuma pescar?”, “O que você usa para pescar?”, “Como você cuida do mar?”. O senhor Manuel respondeu a todas as perguntas com a paciência de um pescador!
Brincamos na areia e sentimos o mar passando pelos nossos pés! Ana Eugênia, mãe da Flor, participou do passeio, propondo uma atividade inspirada na lenda da “Criação do Rio São Francisco”. Na brincadeira usou uma bússola que buscou a direção Norte e com os pés fincados na areia fomos construindo o leito de um “rio”. Levamos placas e fincamos os nomes de Juazeiro e Petrolina nas duas extremidades do rio que construímos, e colocamos barcos de papel para brincarmos. No final recolhemos os barcos para cuidarmos da Natureza. Foram momentos bem divertidos!
Vimos o filme da lenda da Serpente dos olhos de fogo e elaboramos um reconto coletivo, juntamente com um desenho da turma para ilustrar a história.
Recebemos o Miguel, pai do Nicolas, que nos mostrou muitas fotos da viagem que a família fez para o rio São Francisco. Conseguimos observar com detalhes as águas do rio e a hidrelétrica. As crianças tiraram muitas dúvidas relacionadas às fotos que viram. Foi um encontro bem proveitoso!
Começamos a pesquisar mais sobre os indígenas Fulni-ô e suas manifestações culturais. Descobrimos o Coco de Toré, que é uma dança importante para os indígenas, na qual misturam cantos, brincadeiras, instrumentos e religiosidade. Experimentamos dançar em fileiras e círculos e pegamos instrumentos para nos divertir inspirados por essa manifestação.
Vimos um vídeo que explica a música “Chegança”, de Antônio Nóbrega. Conta um pouco da invasão dos portugueses no Brasil pelo olhar dos indígenas. Segue o link: https://youtu.be/xheRv2vvyJ0?feature=shared
Inspirados nos elementos e nas paisagens do rio São Francisco produzimos desenhos, buscando nos aproximar desse cenário que tem nos encantado.
A turma assistiu a um documentário para pesquisar mais informações sobre a cultura do povo fulni-ô. Depois, sentados em roda fizemos uma listagem com as descobertas que as crianças fizeram:
“Eles preservam a língua materna Ia-tê”
“Ia-tê significa a nossa língua”
“Fulni-ô significa na beira do rio”
“Eles pintam o corpo inspirados em animais”
“Nas escolas da aldeia ensinam a língua Ia-tê”
“Eles usam roupas de não indígenas quando querem ou precisam”
E os nossos ensaios para a apresentação de fim de ano seguem animados! As crianças estão se dedicando para o momento de despedida do Projeto Institucional: “Brasil: é feito de quê?”, que envolve o rio São Francisco.
A Turma da Natureza e a Turma do Saci receberam uma visita especial: Natasha e Rafael, pais dos alunos Daniel e Pedro. A família veio compartilhar a viagem que fizeram para o rio São Francisco.
O encontro do rio com o mar foi debatido durante a exibição das fotos. Natasha e Rafael compartilharam uma imagem que nos deliciou: crianças mergulhando no rio durante a volta da escola. Que privilégio, poder viver o dia a dia se banhando no Velho Chico, após a escola! Ficamos com o desejo de fazer o mesmo mergulho.
As crianças contaram para eles sobre as lendas que conhecemos e fizeram muitas perguntas: “vocês viram a ilha de fogo?”, “viram algum bicho?”, “viram surubim?”, entre outras perguntas. Foi uma troca bem gostosa!
A Turma da Natureza observou os surubins que vivem no rio São Francisco e durante esta semana deu continuidade ao processo de construção desses peixes, confeccionando os últimos detalhes, que serão utilizados na Festa de Encerramento.
Recebemos o pai e o avô da Filipa, que vieram nos mostrar as fotos da viagem que fizeram para o rio São Francisco. Foram duas viagens em épocas diferentes: na primeira o Bernardo, pai da Filipa, era adolescente e viajou para a foz do rio com o pai e o irmão. Observamos a junção do rio com o mar, vimos os ribeirinhos, praias e as suas casas. Na outra viagem, vimos o avô passeando com os amigos para a Serra da Canastra. Observamos a nascente, as águas transparentes e a vegetação com árvores baixas.
Foi uma troca rica e repleta de afeto!
Após a sensibilização, as turmas iniciaram a pesquisa de movimentos, familiarizando-se com o repertório musical que fará parte da nossa Festa de Encerramento, e nesse processo deram asas à criatividade.
A partir de algumas movimentações sugeridas pelas crianças em suas explorações, passamos à montagem das coreografias, garantindo sua participação nessa construção.
As crianças também estão com as letras das músicas na ponta da língua. Os ensaios estão a todo o vapor! Aguardem.
A Turma da Natureza foi junto com a turma do Saci para o Museu do Pontal.
Fomos recebidos pela guia Adriana, que logo começou a cantar e tocar o seu violão, nos apresentando a parte externa do museu.
Em seguida, encontramos um espaço para fazer o nosso lanche coletivo e aproveitamos para comemorar o aniversário da nossa querida Denize. Cantamos um parabéns bem animado para ela!
Depois, começamos a explorar o museu por dentro e fomos conhecendo muitos artistas brasileiros. Em especial, vimos carrancas e obras de mulheres ceramistas, que ajudaram na nossa pesquisa sobre o povo Kariri-xocó e a sua cultura com a cerâmica.
Foi um passeio muito divertido e especial!
A turma está se despedindo do projeto sobre o rio São Francisco. Nesta semana revisitamos nosso portfólio, relembrando e avaliando as produções de cada criança. Todos ficaram orgulhosos ao ver os trabalhos, o quanto caminhamos e aprendemos neste estudo. Constataram os avanços no grafismo e surpreenderam-se com a organização das composições e dos traços. Foi um momento de avaliação e confirmação de um processo rico, que está registrado no portfólio de cada um. Estamos trabalhando nos últimos detalhes para que as crianças possam levar a pasta para casa e compartilhar com a família.
Nessa última semana, a Turma da Natureza finalizou o projeto “Brasil: é feito de quê?”. Recebemos a Cecília, avó do Martin, para uma oficina com o barro e a cerâmica. Inspirada pela cultura da cerâmica das anciãs do povo Kariri xocó, ribeirinhos do rio São Francisco, a oficina nos trouxe mais aprendizado sobre o projeto.
Conversamos sobre os quatro elementos da Natureza e sobre o barro vir da terra. Pesamos o barro e descobrimos o ar dentro dele. Cada criança se inspirou em peças diversas e com o barro produziu um objeto: criaram potes, bichos e bonecos. Cecília nos explicou que, para o barro virar cerâmica, ele precisa ir para o forno. No dia seguinte, as crianças quiseram pintar as suas produções com guache e as levaram para casa depois de secas!
Também recebemos as famílias para a contação da história Mordisco o monstro de livro. A história foi escolhida pelas crianças, pois é muito significativa para todos. Construímos em grupo um fantoche, desenhamos monstros e produzimos com a caixa de papelão um mordisco bem grande, para engolir nossos monstrinhos feitos com as famílias.
E para finalizar fizemos as apresentações no Parquinho do Largo dos Leões!
No final da manhã nos despedimos com a contagem regressiva tradicional, que abre a temporada das férias!
Sentiremos saudades dessa turma!
Voa Turma da Natureza!!!
Na Pereirinha “tudo vira festa”, especialmente neste ano, que encontramos um Brasil de muitas cores, músicas e danças.
Nos despedimos cantando e dançando no nosso querido Largo dos Leões, cenário de muitas atividades brincantes ao longo da vida da Sá Pereira.
Apesar de ser o nosso último dia, ainda tivemos tempo para mostrar aos vizinhos e reforçar para nossas crianças que elas são capazes de produzir cultura de qualidade e de levar esse trabalho para além dos muros da escola.
A Turma do Coração mergulhou nas pesquisas envolvendo o seu nome escolhido.
Como é o coração que fica dentro do nosso corpo? Todo coração é igual? Será que o coração que a gente desenha é igual ao coração real? O coração precisa de cuidado? Quem cuida do coração?
Essas e outras perguntas fizeram parte das nossas manhãs e envolveram o grupo. Juntos, observamos imagens de um coração anatômico humano e pudemos fazer relações entre ele e o coração estereotipado que costumamos ver nos desenhos. As crianças apontaram as diferenças, tentaram escutar e sentir o batimento do coração uns dos outros e fizeram levantamentos sobre o tema.
“Esse coração é diferente do coração que a gente desenha.” (Tarsila)
“O coração cresce junto com a gente.” (Elena)
“Eu não sabia que o coração era assim. Eu achei ele lindo.” (Pérola)
“O coração fica dentro do peito.” (Antonia)
“ O meu faz tum-tum tum-tum.” (Olivia)
“Cada coração é diferente. O nosso é diferente do coração da galinha e do cachorro.” (Bernardo)
“O médico cuida do coração. O meu pai e a minha mãe são médicos.” (Aurora)
“ O coração é amor.” (Henrique)
O grupo conheceu a obra “As duas Fridas”, de Frida Kahlo. Em roda, conversamos sobre a história de vida da artista, seu trabalho e trajetória. As amigas Elena e Luísa trouxeram o livro Frida Kahlo: para meninas e meninos, de Nádia Fink, que possibilitou ao grupo conhecer mais sobre a biografia da artista mexicana.
A turma também pesquisou sobre os Milagros, Milagritos ou também chamados Corações Mexicanos. Eles descobriram a história desse artesanato tradicional, conheceram as diferentes representações e observaram detalhes marcantes como o tipo de material utilizado, a escolha de cores e suportes. Já na sala de artes, as crianças foram desafiadas a elaborar diferentes produções inspiradas nas obras pesquisadas.