Abraços apertados, conversas entusiasmadas e novidades fizeram parte do retorno da Turma da Máquina.
As crianças ficaram surpresas com a arrumação dos espaços da escola, pois muitos brinquedos e móveis já foram para a casa nova. Estamos aproveitando para matar bastante a saudade, brincando muito em diferentes espaços da nossa querida Pereirinha.
Reunimos o grupo para falar das férias e sobre a imagem – título da obra e nome do autor – que ilustra a capa da agenda deste semestre. As crianças comentaram:
“Ela está segurando uma máscara de celular.” (Marcel)
“É uma moça das antigas e ela está segurando uma máscara elétrica.” (Raul)
“Ela liga para as pessoas.” (Benjamin)
“É um óculos que dá para ver melhor.” (Martim)
É sempre muito bom reencontrar as crianças.
Que tenhamos um ótimo segundo semestre!
Chegou a hora de nos despedirmos dos nossos queridos jabutis.
Os bichinhos, verdadeiros guardiões da nossa casa, estiveram presentes em todos os momentos da nossa história na Rua Marques, ajudaram intensamente nas adaptações e promoveram grandes alegrias em nosso dia a dia.
Foram muitos os projetos e pesquisas que envolveram os jabutis.
Nossas jabotas estão sendo encaminhadas ao Parque Chico Mendes, onde serão observadas e examinadas e seguirão para uma reserva de animais silvestres.
Na nova moradia, terão a companhia de outros jabutis e também de sapos, pássaros, minhocas, macacos e tantos outros que habitam a reserva.
Acreditamos que fizemos a melhor escolha, encaminhando nossos amigos para um espaço de paisagem natural, com muito verde e vasta vida animal ao redor.
A Turma da Máquina viveu intensamente os últimos dias na Pereirinha.
Para termos um pedacinho da escola na nova sede, decidimos escolher as máquinas fotográficas de brinquedo para colocar na caixa da mudança.
Visitamos a nova casa e as crianças ficaram entusiasmadas com o que viram.
Listamos nossas impressões e falamos das futuras brincadeiras que as crianças desejam fazer na escola, que carinhosamente apelidamos de Pereironinha:
“Eu vou brincar na casinha.” (Pedro J.)
“Eu acho que a casa na árvore do pátio de trás vai lá para Pereironinha.” (Marcel)
“A Pereirona é muito bonita, eu vou brincar muito na casinha.” (Ana)
“Eu vou jogar futebol.” (Lia e João Q.)
“Eu gostei muito da quadra e da casinha.” (Benjamin)
“Eu gostei do refeitório.” (Pedro D.)
“Eu gostei muito das fantasias, dos livros e do campo de futebol.” (Raul)
“Eu vou jogar muito basquete.” (Gabriel e Martim)
“Eu vou brincar muito de esconde-esconde na casinha.” (João F.)
“Eu adorei a decoração de flores.” (Isabel)
“Eu gostei da salinha de dormir.” (Francisco)
Para registrar nossa despedida, tiramos nossa tradicional fotografia de grupo no portão amarelo.
Quantas histórias vivemos na Pereirinha! Foi um espaço de muitos encontros e partilhas de brincadeiras, alegrias e aprendizagens.
Deixará uma imensa saudade, mas um novo caminho anuncia as novas experiências, que serão profundamente vividas pelas crianças, com a certeza de que seremos muito felizes nessa nova história.
Com alegria, as crianças da Turma da Máquina aproveitaram seus dias na nova sede.
Muitos jogos e brincadeiras foram realizados pelos pequenos, que percorreram os espaços da escola com curiosidade e entusiasmo.
Em meio a todas essas novidades, conversamos sobre possibilidades para o novo Projeto. Neste semestre teremos um tema central para toda a Pereirinha e subtema para cada turma.
Falamos sobre as tecnologias de céu e mar e listamos as conhecidas pelas crianças. Assistimos a vídeos dessas tecnologias e o amigo Martim pontuou que, muito tempo atrás, os balões eram controlados por lemes.
Fomos pesquisar e descobrimos que, na verdade, os balões são controlados por maçarico. O piloto, abrindo e fechando, controla com precisão a altitude.
Mas é o vento que, nas diferentes alturas das diversas correntes, define o rumo dos balões. Intrigadas, as crianças fizeram muitas perguntas, cujas respostas precisarão ser apuradas.
Estaríamos vislumbrando um tema de pesquisa para o novo Projeto?
Aguardem notícias nos próximos Informes.
A Turma da Máquina vem conversando sobre as tecnologias do céu, como a pipa, o avião, o dirigível… Os balões de ar quente vêm despertando interesse especial nas crianças.
Para instigá-las, lemos Marta no País dos Balões, de Germano Zullo; Entre as Nuvens, de André Neves. E a turma participou de uma Caça ao Tesouro. Com sabedoria, as crianças decifraram as pistas espalhadas pela escola, até chegar ao tesouro: um balão de enfeite.
Para comemorar, fizemos um desenho de observação do tesouro, seguido de uma conversa durante a qual as crianças expuseram seus conhecimentos prévios.
“O balão tem um leme que é de madeira, que serve para virar pra frente, pra trás e pros lados. Quando o balão sobe o fogo tem que absorver.” (Martim)
“O fogo enche o balão e faz ele voar.” ( Pedro J.)
“Para o balão voar mais alto tem duas cordinhas que fazem ele descer e subir.” (Pedro D.)
“Inventaram o balão para as pessoas voarem.” ( João F.)
Diante do envolvimento das crianças, pensamos ser oportuno aprofundar nossas pesquisas e estudar a invenção dessa tecnologia tão desconhecida para a maioria de nós.
Este será um semestre de muitas descobertas e aprendizagem na casa nova.
Ainda no espectro do Projeto Institucional, as crianças embarcarão no projeto coletivo Tecnologias de Céu e Mar: os Inventores e suas Invenções.
As pesquisas partem sempre da escuta atenta às falas das crianças e de seus interesses, manifestados nas atividades de sensibilização, considerando as particularidades da tecnologia escolhida por cada turma.
Fiquem atentos aos novos caminhos que percorreremos.
A amiga Ana trouxe, para compartilhar com a Turma da Máquina, um grande balão de enfeite que serviu de inspiração para as crianças colorirem balões desenhados por elas.
Descobrimos que os chineses inventaram balões de papel conhecidos como lanternas chinesas.
O artefato continha mensagens e sinalizava a entrada de tropas adversárias.
Reza a lenda havia pedidos ao deus do céu. A tradição permanece.
Que pedidos vocês enviariam em seus balões?
“Uma pilha de Ferrero Rocher, flores e borboletas coloridas dentro de um coração.” (Isabel)
“Um coração.” (João F.)
“Uma piscina de sorvete.” (Pedro J.)
“Bombons caindo do céu.” (Raul)
“Um monte de unicórnios em volta de mim.” (Lia)
“Escalar paredes e andar pelo céu.” (Marcel)
“Um arco-íris.” (João Q.)
“Ter um arco-íris e uma piscina de sorvete.” (Gabriel)
“Céu de estrelas.” (Pedro D.)
“Uma piscina de bolinhas.” (Benjamin)
“Um arco-íris e um vendedor de sorvetes.” (Ana)
Vimos que os chineses comemoram o ano novo com uma festa chamada Festival das Lanternas. A principal tradição é estar com seus familiares, admirando as lanternas e deliciando-se com comidas típicas, que trazem sorte para o ano que se avizinha.
Um ritual com suas singularidades, mas muito semelhante aos nossos.
As crianças estão envolvidas com as pesquisas, demonstrando curiosidade, levantando hipóteses e criando uma atmosfera rica para o saber e o aprendizado.
As Turmas da Ferramenta e da Máquina se reuniram para trocar informações sobre o novo Projeto das turmas.
Conversaram sobre o que já investigaram, observaram imagens de balões e pipas e conheceram as semelhanças históricas entre os dois objetos de pesquisa: ambos foram inventados pelos chineses há muito tempo e eram usados como instrumentos de comunicação. O encontro proporcionou uma ótima experiência entre as crianças.
A Turma da Ferramenta recebeu uma visita muito especial. Pedro, pai da querida amiga Iolanda, veio nos contar uma história sobre pipa que inclui um projeto dele.
As crianças observaram cada detalhe das ilustrações em quadrinhos.
Foram dias especiais!
A Turma da Máquina foi ao CCBB visitar Portinari Raros, exposição inédita que reúne obras pouco ou nunca vistas do artista plástico brasileiro.
Fomos guiados pelo monitor Paulo, que nos contou particularidades e a história de algumas obras.
Pinturas retratando crianças brincando ao ar livre chamaram a atenção de nossos meninos e meninas. Menino com Balões e Meninos Soltando Pipa despertaram curiosidade, pois a Turma da Ferramenta está pesquisando as pipas.
Aproveitando o encantamento provocado pela visita, propusemos a realização de um trabalho de arte com bolinhas de gude, inspirado na obra de Portinari.
A Pereirinha compartilhou com toda a comunidade escolar os trabalhos criativos e significativos, relacionados aos projetos de pesquisa das turmas.
Foi um grande prazer partilhar com as famílias as produções que expressam todo o potencial criativo das crianças.
Nosso fio condutor foi o tema do Projeto Institucional, Tec Aqui, Tec Lá: o que Mais Podemos Inventar?
Os visitantes, envolvidos e emocionados, percorreram os espaços apreciando os trabalhos e interagindo com as obras.
Foi um dia de casa cheia e muita alegria!
A semana começou com novidades na Turma da Máquina. Está chegando a hora de o Arthur nascer, e a querida Paulinha vai estar de licença. Por isso, a Turma deu as boas-vindas à Desirée, professora da F1M, que chega nesse momento tão especial, para seguir com os pequenos por esse percurso de trocas e aprendizado.
Desafios com dados, bingo, dominó e Lig 4 aproximaram as crianças da Matemática.
Esses jogos trouxeram reflexões relacionadas aos números, suas representações, a relação com a quantidade, contagem, classificação, atenção, concentração e organização.
Tudo isso em momentos cheios de diversão e boas risadas.
Uma maravilha!
A Turma da Máquina foi surpreendida por uma encomenda deixada na Secretaria: uma lanterna chinesa.
As crianças adoraram ver de pertinho esse objeto que vem fazendo parte das nossas pesquisas.
Relembraram o que já estudaram sobre o artefato, observaram a estrutura, o material, as cores e logo perceberam que havia, dentro da lanterna, um enigma a ser desvendado.
Muito sabidas, logo mataram a charada e descobriram que quem enviou a lanterna chinesa para a turma foi a querida Paulinha.
Todos ficaram muito felizes e curiosos: será que aparecerão outros enigmas?
Turma da Máquina (TBT)
A Turma da Máquina recebeu mais um enigma através da lanterna chinesa enviada pela Paulinha, e continua com “a pulga atrás da orelha”: será que são os chineses que estão enviando enigmas?
O enigma nos levou a um encontro com a Turma do Trem. Animadas, as crianças levantaram hipóteses sobre esse convite, e Pedro Dantas, que tem um irmão nessa turma, nos contou que a pesquisa deles é sobre os aviões. Pensamos em algumas perguntas, e lá fomos nós!
Nossa turma ficou encantada com a forma como os pequenos trouxeram tanta informação bacana para nossas pesquisas.
Agora, a Turma da Máquina já sabe o nome do pai da aviação, e descobriu também que ele foi um grande inventor que construiu até… Adivinhem… Balões! Sim, balões dirigíveis!
Depois dessa bela troca, vamos saindo da China e voltando ao Brasil, para aprender mais sobre Santos Dumont.
Não poderíamos voltar para o Brasil sem fazer nossa versão da festa das lanternas.
Na China, a festividade acontece tradicionalmente para comemorar o ano novo. As lanterninhas carregam enigmas, e quem consegue desvendá-los recebe pequenas recompensas.
A Turma da Máquina desvendou enigmas que apareceram na lanterna que a Paulinha mandou, e também outros do cordel Descubra o Nome do Bicho, de João Batista Melo. Nessa brincadeira desafiadora, as crianças se aproximaram das rimas e se divertiram bastante.
Assistimos ao vídeo Dança do Dragão e dançamos ao som dos tambores. Para enfeitar a sala, fizemos as próprias lanterninhas.
Estamos prontos para saber mais ainda sobre Santos Dumont e os dirigíveis, e vamos embarcar de volta.
Tchau, China!
As comemorações do Dia das Crianças foram muito animadas.
As turmas assistiram ao espetáculo Circo a Céu Aberto e riram a valer, divertindo-se com o palhaço Pitercrash.
No dia seguinte foram à pracinha do Largo dos Leões para cantar e dançar canções conhecidas nas aulas de Música.
No final todas as crianças levaram de presente um catavento.
Foram dois dias muito especiais.
Viva as crianças!
Em nossas rodas de conversa sobre o Projeto, as crianças da Turma da Maquina apreciaram as imagens dos dirigíveis projetados por Santos Dumont, e que elas conheceram no encontro com a Turma do Trem.
Elas também encontraram um novo personagem que, além de farmacêutico, jornalista, escritor e ativista político, foi um inventor e tanto: José do Patrocínio, autor do projeto do dirigível Santa Cruz, construído em homenagem a Dumont.
Sabidas, trouxeram seus conhecimentos prévios e levantaram hipóteses:
“Os balões e os dirigíveis precisam de fogo e ar quente para voar.”
“Os dirigíveis precisam de piloto.”
“O balão que não é dirigível vai para onde o vento levar.”
Prossegue a preparação para a Festa de Encerramento. As turmas conheceram Astronauta, de Ana Moura, que faz parte do acervo de composições da escola.
A música traz uma perspectiva interessante do encontro do astronauta e das crianças com a grande Bola Azul do nosso planeta.
Rolamos nosso bolão do salão, passando uns para os outros.
Assim começamos a pensar que nada está parado no espaço, e que cada giro que a Terra dá em seu eixo eixo é um dia.
Com o bolão amarelo centrado numa cadeira, descobrimos que cada volta que a Terra dá em torno do Sol equivale a um ano.
Quantas voltas você já deu em torno do Sol?
Uma boa composição musical tem o poder de ampliar nossos horizontes.
A Turma da Máquina fez um passeio divertido no aeroporto Santos Dumont.
A meninada tinha uma missão: encontrar balões no aeroporto. As crianças acharam pouco provável, mas assim que chegamos avistamos o primeiro painel, que ilustra o pai da aviação, e lá estava: um balão!
Seguiram atentas e logo encontraram o painel Primórdios da Aviação, de Cadmo Fausto.
Quantos balões!
Dentre eles, os dirigíveis, que foram prontamente reconhecidos. O 14 Bis não passou despercebido. As crianças identificaram a capital francesa e observaram os elementos presentes na obra.
Após a apreciação, brincamos nos jardins do MAM com os balões confeccionados pela turma, e fizemos um lanche delicioso!
A Turma da Máquina já iniciou os preparativos para a Festa de Encerramento.
Partimos da construção dos elementos cênicos e, ao longo dos ensaio,s da coreografia.
São momentos muito especiais, nos quais relembramos os caminhos das nossas pesquisas de forma prazerosa, com música, dança e muita animação!
Para nossa dança, teremos um adereço feito pelas crianças. Usamos papel, cola, água, tinta e pincel.
A meninada está muito feliz com o resultado.
Vocês conseguem adivinhar o que é?
Turma da Máquina (TBT)
A Turma da Máquina, há algumas semanas, levantou hipóteses sobre o funcionamento dos dirigíveis.
Partindo de seus conhecimentos prévios, as crianças disseram que o dirigível precisaria de ar quente para subir; e que, com esse nome, deveria ter alguém para dirigir.
Esta semana as crianças puderam visualizar como funciona um dirigível atualmente: a estrutura, a utilização do gás hélio, as hélices, a gôndola onde fica o piloto.
Registramos no blocão tudo que temos aprendido.
Nossas atividades de artes inspiradas nessa invenção acontecem com força total.
Turma da Máquina (TBT)
O fazer artístico está muito presente no cotidiano da Turma da Máquina.
Nos desenhos livres ou nos trabalhos de artes dirigidos, os pequenos aproveitam os momentos de fruição, dedicam-se às suas produções e ampliam as possibilidades de expressão, através do contato com diversos artistas e do acesso a diferentes materiais e suportes.
A Turma da Máquina recebeu uma visita inesperada na Biblioteca: o amigo Sebastião, da Turma do Trem, levou uma encomenda muito importante. Livros e revistas sobre Santos Dumont e suas invenções.
Havia balões, dirigíveis e o famoso 14 Bis.
“Ele foi feito de caixa de bis?”
“Ele foi feito de papelão?”
“Como ele funcionava?”
“Ele tinha hélices, como os dirigíveis.”
Muitas são as perguntas. Poderemos utilizar esses livros e revistas para pesquisar juntos.
Em breve compartilharemos nossas descobertas.
Turma da Máquina (TBT)
Muitas foram as descobertas acerca do 14 Bis.
As crianças acharam curioso o fato de ter sido construído com madeira, bambu e tecido, e o piloto ficar em pé durante o voo.
Aprenderam a importância do ar para que os aviões voem, e observaram que o leme do 14 Bis ficava na frente, diferente dos aviões atuais e do Demoiselle, primeiro ultraleve da história, também projetado por Santos Dumont.
A música Alberto, de Chico César, animou nossa semana.
Fizemos, em papel, nosso 14 Bis, que fez grandes voos pelo pátio.
Brilho nos olhos, escuta atenta, encantamento… Em trocas cheias de afeto e significado, foram acontecendo as rodas de conversa que sensibilizaram as crianças para as tecnologias de céu e mar, inventores e invenções.
Os balões entraram na conversa com a fala do Martim, contando que eles têm um leme de madeira… Todos ficaram curiosos sobre o funcionamento desse meio de transporte tão interessante e lúdico, e Ana trouxe um enorme balão de papel machê.
Daí para a frente a Turma da Máquina engrenou nas pesquisas sobre os balões. Os pequenos descobriram que os primeiros balões dos quais temos notícias eram chineses. Conheceram a festa das lanternas chinesas e ficaram instigados com os enigmas que elas disseminavam.
Em meio às lanterninhas e aos enigmas, a professora Paulinha se despediu do grupo para receber o Arthur, já muito querido pelas crianças. Elas sabiam que sentiriam muitas saudades, mas receberam a professora Desirée de braços abertos.
Com a nova professora chegaram os dirigíveis, e essa turma sabida trouxe seus conhecimentos prévios e levantou hipóteses.
No passeio ao Aeroporto Santos Dumont os pequenos se divertiram procurando balões e dirigíveis nos painéis, e os balões que eles mesmos tinham confeccionado ao som de Belo Balão, de Gonzaguinha.
Personagens históricos como Santos Dumont e José do Patrocínio passaram a fazer parte do nosso cotidiano. O primeiro devido à sua genialidade e aos diversos dirigíveis que culminaram em uma das invenções mais importantes da idade moderna, o 14 Bis; o segundo devido ao belíssimo projeto do Aeróstato Santa Cruz, homenagem a Santos Dumont, mas que infelizmente não chegou a alçar voo.
Ao longo desse percurso, as crianças se envolveram ainda mais com o universo das letras e dos números. Apreciaram ajudar no planejamento do dia; escrever seus nomes, os dos amigos e as palavras estáveis do projeto; identificar os nomes dos amigos ao entregar as agendas no fim do dia…
Adoraram também jogar Uno, dominó, jogo da velha, Lig 4, jogos com dado e rouba-malha.
As brincadeiras simbólicas também estiveram presentes, e nossas meninas e meninos puderam soltar a imaginação, vivenciar os mais diversos papéis e se divertir a valer.
Essa meninada curiosa, atenta, divertida, carinhosa e muito sabida vai deixar saudade. Desejamos que seus caminhos sigam repletos de afeto, aprendizado e muita felicidade.
No sábado tivemos as Festas de Encerramento da Pereirinha, com a encenação de O Homem que Amava Caixas, adaptada do livro de Stephen Michael King. Foi uma alegria compartilhar nossas pesquisas com as famílias.
As crianças se sentiram muito à vontade no auditório da “Sá Pereira dos grandes”. Foi lindo vê-las divertindo-se, dançando, cantando, sob a emoção de estar no palco, apresentando para o público o resultado dos estudos e da trajetória de 2022. Uma experiência inesquecível para nossos alunos, alunas e para toda a equipe da Pereirinha.
Fechamos um ciclo de pesquisas e aprendizados inspirados pelo projeto Tec Aqui, Tec Lá: o que mais Podemos Inventar.
Hora de sair de férias e desfrutar do merecido descanso.
Boas festas!
Iniciamos o segundo semestre empenhados nas produções para a Mostra de Artes.
Inspiradas pela movimentação da bailarina e coreógrafa americana Jody Sperling, as crianças exploraram movimentos utilizando tecido branco e luz negra.
Apreciamos também imagens de bailarinos da companhia Martha Graham fotografados por Guilherme Licurgo e fotografamos nossos movimentos com tecidos coloridos.
Iniciamos a pesquisa para o espetáculo da Festa de Encerramento. Nas aulas de Dança, exploramos diferentes qualidades e níveis de movimento, mudanças de direção no espaço e a construção de uma coreografia.
Nas aulas de Música, exploramos a puxada de rede, a ciranda, o ijexá, o frevo e outros ritmos que fizeram parte do espetáculo.
Com o texto em mãos, as músicas selecionadas e o envolvimento do grupo, começamos a compor nossas coreografias.
As crianças ajudaram na construção das apresentações, sugerindo movimentos, inspiradas e acompanhadas pelos ritmos das canções.