As crianças da Turma do Cafuné retornaram das férias felizes por reencontrar os amigos e as professoras. Saudosas, compartilharam com o grupo os momentos significativos vividos durante o recesso.
A semana foi marcada por muita brincadeira e envolvimento na finalização dos trabalhos que estarão em nossa Mostra de Artes. Muitos artistas e obras serviram de inspiração para as crianças. Uma delas foi uma criação do grafiteiro Banksy, famoso por suas subversivas intervenções urbanas em murais mundo afora. Na obra, o artista utiliza como primeiro plano uma árvore cinzenta e despida, sem qualquer folha, e tem como protagonista uma mulher, que com um pulverizador pinta de verde a parede atrás da árvore. A intervenção de Banksy destaca o papel vital que as árvores desempenham nas nossas comunidades e no combate à emergência climática. Para este trabalho as crianças utilizaram gravetos recolhidos no passeio ao Parque do Flamengo e guache verde pulverizado com borrifador.
Notícia boa para a Turma do Cafuné, que ganhou uma resposta do subprefeito Bernardo Rubião, a quem o grupo tinha endereçado um email reivindicando melhorias na pracinha, especialmente no parquinho do Largo dos Leões. No email, a Subprefeitura sugeriu um encontro com as crianças para tratar do pedido da turma. Sentindo-se muito valorizadas, as crianças foram ligeiras e logo responderam a Bernardo Rubião, aceitando o encontro, que ocorrerá na próxima semana, dia 21/08 às 14h. Em breve notícias deste tão aguardado encontro!
Divididas em equipes por cores, as crianças da Educação Infantil e Primeiro Ano participaram das Olimpíadas da Pereirinha.
Juntas produziram cartazes e gritos de torcida para apresentar e animar os jogos.
Atentos às regras, se empenharam e se divertiram a valer. Com a ajuda das professoras, se organizaram para realizar corrida de revezamento, bola ao alvo e chute a gol.
E deram um show torcendo também para os amigos das outras equipes.
Foi com entusiasmo e satisfação que a Turma do Cafuné recebeu Bernardo Rubião, o subprefeito da zona sul do Rio de Janeiro. A criançada esperava ansiosa por sua chegada, que culminou numa caminhada até a pracinha para que ele pudesse ver com os próprios olhos o que as crianças relataram na carta enviada para a Subprefeitura. Muito atencioso, Bernardo prometeu alguns brinquedos novos, além de alguns dos reparos solicitados pelas crianças. Após sinalizar as melhorias necessárias, o grupo convidou o subprefeito para uma foto, deixando registrado esse momento pra lá de especial na turma.
A Pereirinha compartilhou com toda a comunidade escolar os trabalhos criativos e significativos relacionados aos projetos de pesquisa das turmas.
Foi um grande prazer partilhar com as famílias as produções que expressam todo o potencial criativo das crianças.
Nosso fio condutor foi o tema do projeto institucional, Entre nós, cuidado.
Os visitantes percorreram os espaços apreciando os trabalhos e interagindo com as obras.
Foi um dia de casa cheia e muita alegria!
Para contemplar o projeto coletivo da Pereirinha “O Cuidado com a Cidade”, que envolverá todas as turmas da Educação Infantil no segundo semestre, a Turma do Cafuné vem conversando sobre os museus, as bibliotecas e as casas de espetáculos oferecidos à população da cidade do Rio de Janeiro.
A ideia de estudar sobre esses espaços culturais surgiu no projeto anterior, a partir do interesse das crianças durante as pesquisas sobre as áreas verdes na nossa cidade.
Para aproximá-las do assunto, ouviram a história A Pequena Gilda no museu, de Flávia Azevedo. A narrativa conta sobre uma menina que visita um museu pela primeira vez no dia do seu aniversário e fica muito afetada por tudo o que vê. A leitura serviu para uma conversa entre as crianças, sobre museu, cultura e arte.
“Arte é cultura.” (Carolina)
“A arte deixa a gente de bem estar.” (Maria Rosa)
“Arte é uma escultura.” (Lucas)
“Arte é dança.” (Tomás)
“Na arte a gente aprende coisas novas.” (Antonio B., Antonio L.)
“A arte deixa a gente emocionado.” (Luca)
Para contextualizar o grupo, apreciamos o vídeo Por que existem os Museus, da série Narrativas do Brasil, produzida por Ticolicos, um canal no YouTube, que recebeu o apoio do Ministério da Cultura.
O vídeo e o livro serviram de pontapé inicial para abordar nossas pesquisas, e as crianças começaram a perceber a função e a importância dos museus em uma cidade. De agora em diante, aprofundaremos nossas pesquisas para os espaços culturais da cidade do Rio de Janeiro e qualquer material que possa enriquecer nossos estudos será bem-vindo!
A Turma do Cafuné recebeu uma visita pra lá de especial: Márcia, avó da amiga Mali, veio compartilhar com o grupo seus conhecimentos sobre as florestas, mostrando às crianças como elas são importantes e os cuidados essenciais que devemos ter com meio ambiente.
Em posse de diversas sementes, recolhidas em seu quintal, contou que elas trazem todas as informações da futura árvore. Conforme Márcia apresentava as sementes, as crianças observavam as imagens das respectivas árvores, o que despertou uma enorme curiosidade ao constatarem que algo tão pequeno é capaz de se transformar em espécies tão grandiosas.
Após plantarem as sementes ao Som da Floresta, música de Ana Moura, ex-diretora da escola, Márcia propôs que as crianças se sentissem dentro da natureza, experimentando com o corpo o movimento das árvores, com suas raízes, troncos e copas.
Márcia ficou super emocionada ao receber da turma um presente com desenhos das crianças. Encerramos a visita com uma foto de grupo com a presença da nossa convidada especial.
A Turma do Cafuné tem pesquisado a importância dos museus na cidade. As crianças estão entrando em contato com a função e os diferentes serviços oferecidos por esse tipo de espaço cultural, e assim vão entendendo o museu como um lugar importante para a preservação da memória cultural da sociedade.
“O museu é para as pessoas lembrarem das coisas antigas”, “É importante ter um museu para as pessoas aprenderem mais coisas”, refletiram as crianças durante as conversas.
Para enriquecer nossas pesquisas, as crianças ouviram a história Guilherme Augusto Araújo Fernandes, de Mem Fox. O livro narra a história da amizade de um menino (o do título) com Antônia Maria Diniz Cordeiro. O encontro entre os personagens se dá num asilo, bem ao lado da casa do menino. Um dia, Guilherme Augusto descobre que Dona Antônia havia perdido a memória. A partir de então, tenta compreender o significado da memória e sai perguntando aos outros: “O que é uma memória?”.
Motivado pelas respostas que vai escutando pelo caminho, Guilherme Augusto decide reunir, numa cesta, objetos que lhe parecem associados aos diferentes conceitos de memória que registrou. Após ter reunido todo aquele tesouro, o menino decide ir ao encontro de Dona Antônia com o firme propósito de lhe restituir a memória. A partir do poder evocativo dos objetos, a velhinha aos poucos vai voltando a lembrar das coisas vividas no passado.
O livro serviu de inspiração para a turma montar uma exposição com objetos que tenham relação com uma história afetiva das crianças.
Neste percurso perguntamos às crianças: “O que é uma memória?”.
“Memória é pensamento, sonho.” (Maria Rosa)
“É uma coisa que a gente lembra de antigamente.” (Carolina)
“Se a gente não tivesse memória, não lembraria de nada.” (Rafael)
“Memória é uma coisa doce, porque eu lembro de uma festa que eu fui.” (Tomás)
“Memória é que nem chocolate, porque eu lembro quando comi bebê.” (Isabel)
“Memória é ouro, porque eu lembro que não tenho.” (Sebastião)
“Meu pai lembra de quando ele tomou vacina quando pequeno.” (Mali)
“Eu lembro quando eu desenhei bonito.” (Antônio B.)
“Memória é um brinquedo que eu tinha e brincava muito quando eu era bebê.” (Luca)
“ É alegria. Porque eu me lembro de quando fico feliz.” (Catarina)
“Lembranças.” (Pilar)
Para deixar as aprendizagens ainda mais significativas, as crianças reviveram na memória momentos marcantes e fizeram um desenho retratando essa vivência. Com uma escrita espontânea, atribuíram uma palavra relacionada a esse momento.
A turma está conhecendo as diferentes formas como os museus se apresentam para o público. Em um levantamento para descobrir quais museus as crianças frequentam, observamos a prevalência dos museus históricos e de artes.
Para aumentar o repertório cultural da turma, nos preparamos para visitar o Museu do Folclore. Neste contexto, exploramos músicas, parlendas, cordel, brincadeiras e lendas já conhecidas pelas crianças, e que se apresentam neste conjunto de manifestações da cultura popular chamado folclore. As crianças ficaram surpresas ao constatar que, ao brincar e dançar, estão, em suas palavras, fazendo folclore. Nos preparativos para o passeio, conhecemos, através de imagens, algumas obras que estarão expostas no museu, deixando o grupo entusiasmado para ver de perto tudo o que viram na escola.
A Turma do Cafuné vem conversando sobre os museus da cidade do Rio de Janeiro. Alinhadas com o tema do projeto da Pereirinha, O Cuidado com a Cidade, as pesquisas da turma vêm oferecendo um entendimento sobre as funções dos museus, como um espaço que propicia o cuidado com a sua população, pois nele se desenvolve o conhecimento, a pesquisa e a preservação da cultura.
A turma tem percebido que os museus são espaços que proporcionam estudo e bem-estar para seus moradores, em referência às pesquisas relacionadas às áreas verdes, realizadas no projeto anterior. Neste contexto, para dar sentido aos estudos atuais, a turma esteve no Museu do Folclore e pôde explorar de pertinho os encantos daquele espaço. Pelas galerias, atentamos para as histórias contidas no acervo exposto, buscando um diálogo com as conversas recentes referentes aos objetos de afeto e suas memórias, tão presentes nos museus. Curiosas e entusiasmadas, as crianças comentavam sobre esses valiosos objetos pertencentes à nossa cultura popular.
A visita culminou num gostoso lanche seguido de muita brincadeira no amplo Jardim do Palácio do Catete.
A turma está organizando uma exposição com objetos afetivos das crianças para criar o Museu do Cafuné, que receberá visitas dos responsáveis e dos amigos e professores da Pereirinha.
Os objetos vieram acompanhados de suas respectivas histórias escritas pelos familiares. Conforme eram apresentados, as crianças iam sendo tomadas por alegres, delicadas e surpreendentes histórias associadas aos objetos. Foi muito significativo para o grupo entrar em contato com tantos relatos de memórias vivenciadas pelos amigos. Observamos que muitos objetos evocam outras histórias, como o carrinho de sorvete do amigo Bento, mesmo brinquedo que temos na escola, que carrega sua narrativa pessoal quando bebê e tantas outras vividas pelos amigos da turma. Chegamos à conclusão de que um mesmo objeto pode trazer múltiplas lembranças com diferentes narrativas a depender de quem o observa.
As crianças estão muito animadas e esperando ansiosamente o dia da exposição, que promete muitas emoções para os seus visitantes. Será que, ao apreciar um objeto, vão reviver alguma outra história guardada na memória?
Foi com muita alegria que a turma recebeu seus familiares para apreciar a exposição Os objetos que contam histórias, no Museu do Cafuné. O salão da escola foi escolhido especialmente para abrigar o museu durante os dias de exposição. Muito orgulhosas, as crianças apresentavam às famílias seus objetos e os dos amigos, despertando interesse e curiosidade em quem apreciava.
A exposição contou com um painel interativo convidando os visitantes a escreverem uma história pessoal relacionada a algum objeto do museu. Para a nossa alegria, memórias foram reativadas, preenchendo todo espaço com muitas e muitas histórias.
A turma não deixou de fora os amigos da escola e foi pessoalmente em cada turma convidar todas as crianças para visitarem o estimado Museu do Cafuné. A preparação da exposição movimentou toda a escola, deixando uma aprendizagem muito significativa nas crianças. Essa vivência certamente ficará guardada na memória afetiva de todos nós.
A turma participou de uma caça ao tesouro e encontrou um livro chamado Os Fantásticos Livros Voadores de Modesto Máximo escondido na Biblioteca da escola. A história conta sobre Modesto Máximo, um rapaz apaixonado por livros que é transportado para uma biblioteca mágica após uma tempestade. Lá, ele se torna o guardião dos livros e uma encantadora história se inicia. Complementamos a leitura apreciando um curta que foi adaptado a partir dessa narrativa e nos reunimos para debater a história. Nessa conversa, as crianças expuseram suas impressões e argumentaram sobre a importância dos livros e os sentimentos que são provocados ao entrarmos em contato com a literatura.
“Na história os livros voavam porque eram legais de ler. Quando o livro é emocionante a gente acha que está escorregando dentro do livro.” (Maria Rosa)
“O livro levou Modesto para a biblioteca. Os livros ensinam coisas para a gente.” (Antonio B.)
“O livro faz a gente saber mais coisas para a gente.” (Sebastião)
“Tem coisas no livro que são emocionantes.” (Eduardo)
“Na história as pessoas ficaram felizes quando Modesto deu um livro para elas. Por isso que eles deixaram de ficar cinza para ficar colorido.” (Isabel)
A turma vem explorando a importância dos espaços culturais na cidade do Rio de Janeiro e está pesquisando sobre as bibliotecas e investigando como esses espaços se configuram. Para iniciar essa pesquisa, fomos até a Biblioteca da Pereirinha e observamos suas características. Para enriquecer nossos estudos, estamos nos preparando para visitar a Biblioteca Parque. O que será que as crianças encontrarão de similar ou diferente entre os dois espaços?
Para comemorar o Dia das Crianças do jeito que elas merecem, as turmas da Pereirinha fizeram uma caça ao tesouro no Parque Lage com o Moleque Mateiro.
As crianças também participaram da oficina de bonecos feitos com gravetos e argila e da oficina de biogliter. Quando chegaram à escola tiveram uma surpresa: picolés de frutas!
Viva as crianças!!!
A turma esteve na Biblioteca Parque e elaborou um texto coletivo sobre a visita:
A Turma do Cafuné foi à Biblioteca Parque, para conhecer como é uma biblioteca pública. Quando chegamos achamos que lá nem era uma biblioteca, pois não vimos nenhum livro na entrada e sim vários sofás e uma exposição com esculturas de pássaros usando botas e chapéus. Fomos recebidos por Wesley, Andressa e Carla, que nos levaram até a seção de livros de criança. Eles leram um livro com uma história que foi criada pela Carla. A história era sobre as meias que são perdidas na máquina de lavar roupa. Nós amamos! Em seguida, nos contaram sobre alguns livros especiais que tem lá, como livros para cegos e surdos. Vimos vários tipos de livros diferentes: livros de pano, livros para bebês lerem no banho, livros durinhos (cartonados), pequenos, grandes, de poesia, dicionários e enciclopédias. Contamos a eles sobre a organização da nossa biblioteca e o que estávamos estudando. Eles explicaram que os livros de lá têm um “endereço” com uma etiqueta para ajudar a guardar os livros no lugar certo.
A biblioteca é muito antiga, já teve vários endereços e tem esse nome usando a mesma ideia das bibliotecas na Colômbia. Na Biblioteca Parque, não tem só livros, tem apresentações de teatro, música e exposições de arte. Ficamos muito impressionados com os livros antigos. Uns ficam até em um cofre para serem protegidos de incêndios e enchentes. Alguns livros são mais antigos que o Rio de Janeiro e o Brasil.
Foi muito importante a visita, pois aprendemos coisas que a gente não sabia.
Depois fomos à praça Paris comer comidas gostosas e brincar.
Turma do Cafuné
Envolvida com os assuntos do projeto, a Turma do Cafuné aprofundou a conversa sobre a organização dos livros da Biblioteca da Pereirinha.
Vimos os diferentes gêneros literários do nosso acervo, incluindo as revistas de pesquisa, enciclopédias e dicionários. Observamos que os livros de literatura são identificados com um selinho na capa contendo a primeira letra do sobrenome do autor e organizados em prateleiras sinalizadas em ordem alfabética.
Depois de muita exploração, desafiamos as crianças a buscarem os livros na estante tendo como referência autores brasileiros que estão expostos em imagens na parede da sala. Com atenção as crianças buscavam reconhecer a primeira letra do sobrenome do autor para localizar os livros nas prateleiras. O grupo aproveitou com curiosidade e envolvimento a proposta, observando todas as informações presentes nas capas dos livros, como o título, nome do autor, ilustrador e a editora.
Para deixar a aprendizagem ainda mais significativa, as crianças criaram a capa de um livro com as seguintes informações: a História da Turma do Cafuné, da editora Escola Sá Pereira, com autoria e ilustração da Turma do Cafuné.
A história começou a ser escrita e em breve será divulgada. Aguardem notícias!
A Turma do Cafuné recebeu a Paula Carreirão, bibliotecária de Pereirona.
Em uma conversa descontraída, a turma compartilhou as pesquisas que estão em curso e Paula respondeu algumas curiosidades sobre a biblioteca da outra sede. As crianças descobriram que o acervo da escola toda compreende quase 10 mil livros! Paula comentou que não é só através dos livros que as pesquisas são realizadas, pois muitas bibliotecas permitem que seus visitantes acessem seus computadores para consulta.
Com um livro em mãos, emprestado lá da Pereirona, Paula compartilhou a leitura de Biblioburro, de Janette Winter, que enriqueceu em muito nossas pesquisas. A história é sobre Luis e seus burros, que levam livros até povoados distantes. A turma ficou encantada ao descobrir que a narrativa foi inspirada em uma história real de um professor da Colômbia que adaptou as selas dos burrinhos e criou o projeto Biblioburro, que leva os livros a muitas crianças que não teriam acesso aos materiais de leitura de outra forma.
Essa história serviu para uma pesquisa mais profunda sobre as bibliotecas itinerantes e sua atuação na cidade do Rio de Janeiro.
A turma vem pesquisando sobre as bibliotecas itinerantes, e entrou em contato com a função deste serviço tão fundamental para as comunidades que não têm acesso às bibliotecas em suas cidades.
A partir da leitura do livro Biblioburro, de Janette Winter, que conta a história real de uma biblioteca em um burro na Colômbia, as crianças descobriram as diferentes formas como este serviço é organizado, de veículos adaptados até geladeiras velhas!
Pegando carona na ideia de aglutinar as palavras, como ocorre com “Biblioburro”, as crianças entraram na brincadeira para criar um novo vocábulo, tendo como referência os meios de transporte usados pelas bibliotecas itinerantes. Em um clima alegre, as crianças juntaram as metades de uma palavra com outra e inventaram novos termos. Da experimentação saíram ideias interessantes, como bibliocarroça, bibliocleta, entre outras.
Em um ambiente lúdico e provocador, as crianças vão começando a desenvolver a habilidade de segmentar e juntar sílabas, refletindo sobre a composição das palavras e as possibilidades infinitas que a linguagem oferece.
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